Estudo do Livro de Congregação, Semana 10 a 16 de junho de 2024, Capítulo 11, parágrafos 1-4, Respostas.

Estudo do Livro de Congregação, 10 a 16 de junho de 2024, Capítulo 11, parágrafos 1 a 4, Respostas.

Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 11 parágrafos. 1-4, introdução à seção 4 e caixas nas pp. 86, 87.

Eles ficaram cheios “de felicidade e de espírito santo”

Baseado em Atos 13:1-52

1, 2. Por que a designação de Barnabé e Saulo era diferente da de outros missionários? Como seu trabalho contribuiria para o cumprimento de Atos 1:8?

A diferença na missão de Barnabé e de Saulo reside no facto de, pela primeira vez, a missão ter sido orientada para zonas geográficas sem presença cristã prévia. Até então, as missões estavam limitadas a regiões onde já existiam cristãos estabelecidos, como se viu quando os apóstolos foram enviados a Samaria e Antioquia para apoiar e fortalecer os crentes já existentes. Em contrapartida, a missão de Barnabé e Saulo, juntamente com João Marcos, rumou para terra sem pregação, o que implicou a abertura de novas frentes para a expansão do cristianismo.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Esta missão foi essencial para o cumprimento de Atos 1:8, onde Jesus observou que seus discípulos seriam testemunhas “Até aos confins da Terra, levando a mensagem do Evangelho a regiões inexploradas, Barnabé e Saulo estavam agindo diretamente no cumprimento”. desta profecia. O seu trabalho não só aceleraria a propagação do Cristianismo, mas também inauguraria uma nova era de pregação global, levando os ensinamentos de Jesus a todos os cantos do mundo conhecido e mais além.

A obra de Barnabé e Saulo envolveu um desafio maior e uma expansão significativa do alcance do Cristianismo. Esta missão contribui diretamente para o cumprimento de Atos capítulo 1 versículo 8, onde Jesus disse aos seus discípulos que eles seriam suas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins da Terra, enviando Barnabé e Saulo para lugares distantes e menos alcançado, cumpria-se a profecia de que a mensagem cristã chegaria a todas as partes do mundo, além das áreas iniciais judaicas e samaritanas, a eleição e o envio destes apóstolos através do Espírito Santo marcaram um passo importante na expansão global do cristianismo.

“Separe-me Barnabé e Saulo para que cumpram a missão” (Atos 13:1-12)

3. Por que era difícil viajar no primeiro século?

Viajar no primeiro século apresentava muitas dificuldades devido à ausência de meios de transporte rápidos e eficientes. Sem a existência de automóveis e aviões, a maioria das viagens era feita a pé, o que tornava os trajetos lentos e cansativos. As estradas disponíveis estavam geralmente em mau estado, cheias de obstáculos e perigos, o que aumentava o esforço necessário para se deslocar.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

As viagens no primeiro século eram difíceis principalmente por causa das condições adversas que os viajantes enfrentavam, em contraste com as de hoje. No primeiro século, as pessoas viajavam principalmente a pé ou, em alguns casos, em animais de carga. As estradas eram rudimentares e muitas vezes em mau estado o que tornava as viagens lentas e cansativas, um viajante podia caminhar cerca de 30 quilómetros ou 20 milhas num dia o que exigia um esforço físico considerável e resultava num grande esgotamento físico no final da viagem todos os dias. .

Barnabé e Saulo estavam conscientes do esforço e sacrifício que a sua missão implicaria, visto que estas viagens exigiam percorrer longas distâncias, expostos a intempéries, como sol, chuva, calor e frio.

Além disso, havia perigos de ladrões nas estradas como Paulo menciona em II Coríntios capítulo 11 versículo 26, onde lemos: Fiz muitas viagens, estive em perigo por causa dos rios, em perigo por causa de ladrões. Isto nos leva a compreender que as viagens no primeiro século eram difíceis e perigosas.

4. a) O que levou à designação de Barnabé e Saulo, e como reagiram os outros irmãos? 

A nomeação de Barnabé e Saulo foi resultado da liderança do Espírito Santo, que os designou especificamente para cumprir uma importante missão. Embora a Bíblia não detalhe as razões exactas por detrás desta escolha, a resposta dos outros irmãos foi de total apoio e endosso, reflectindo unidade e confiança na orientação Divina.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Embora a Bíblia não explique especificamente por que o espírito santo escolheu estes dois homens, é evidente que a escolha deles foi guiada pela vontade divina. Os outros irmãos da congregação de Antioquia Síria não questionaram esta decisão, mas apoiaram a nomeação incondicionalmente e sem inveja. 

Eles mostraram o seu apoio através de jejum e oração e impuseram as mãos sobre Barnabé e Saulo antes de se despedirem deles. Esta reação mostra um espírito de unidade e cooperação dentro da congregação, o que deve ter sido muito encorajador para Barnabé e Saulo.

4. b) Como apoiamos os irmãos designados para cuidar de certas responsabilidades?

Tal como os profetas e professores de Antioquia da Síria apoiaram incondicionalmente a nomeação de Barnabé e Saulo, nós também devemos apoiar aqueles que foram nomeados para desempenhar certas responsabilidades, mostrando apreço pelo seu trabalho e tratando-os com amor.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Seguindo o exemplo dos irmãos em Antioquia, os cristãos hoje também precisam apoiar aqueles que foram designados para cuidar de certas responsabilidades na congregação. 

Em vez de sentirmos inveja, deveríamos mostrar respeito e amor apoiando os nossos irmãos nas suas responsabilidades, não só fortalecendo a congregação, mas também promovendo um ambiente de amor e cooperação, reflectindo os princípios cristãos de unidade e serviço mútuo.

RESPOSTAS BASEADAS NA SEÇÃO 4 (ATOS 13:1-14:28) “Enviado pelo espírito santo”

Nesta seção acompanharemos o apóstolo Paulo em sua primeira viagem missionária. Embora tenha sido perseguido em uma cidade após outra, graças à orientação do espírito santo, ele continuou a dar testemunho e fundou diversas congregações. Esta emocionante história nos incentivará a pregar com ainda mais entusiasmo.

RESPOSTAS BASEADAS NA CAIXA: BARNABÉ, O “FILHO DO CONFORTO”

Barnabé conhecido como “O Filho da Consolação” foi um levita de Chipre que se destacou pela sua generosidade e disponibilidade para ajudar os seus irmãos na fé. Por exemplo, quando a congregação de Jerusalém precisou de fundos para sustentar novos discípulos, Barnabé vendeu algumas terras e deu o dinheiro aos apóstolos. 

Além disso, Barnabé demonstrou grande coragem e apoio ao defender Saulo de Tarso diante dos demais discípulos que desconfiavam dele devido ao seu passado como perseguidor de cristãos, à humildade e maturidade espiritual de Barnabé.

Também ficam evidentes na sua disposição em aceitar os conselhos de Paulo em assuntos relacionados ao tratamento entre cristãos de diferentes origens, tudo isso mostra que Barnabé não foi apenas um líder espiritual, mas também um exemplo de apoio e conforto para os outros.

O verdadeiro nome de Barnabé era José. Os apóstolos deram-lhe o apelido de “Barnabé”, que significa “Filho do Conforto”, por causa de sua personalidade reconfortante e de sua disposição de ajudar os outros.

Barnabé foi tão generoso que, para ajudar a congregação de Jerusalém, vendeu um terreno e deu o dinheiro aos apóstolos para cobrir as necessidades dos irmãos que haviam permanecido em Jerusalém depois do Pentecostes do ano 33.

Barnabé mostrou sua disposição em ajudar Saulo de Tarso, defendendo-o quando todos tinham medo dele e não acreditavam que ele havia se tornado discípulo, demonstrando seu apoio e confiança em Saulo.

Em certa ocasião, Paulo deu fortes conselhos a Barnabé em relação ao tratamento dispensado aos cristãos de origem judaica e gentílica, no qual Barnabé mostrou humildade e sua disposição de se corrigir e melhorar no tratamento dispensado aos cristãos de diferentes origens.

Podemos citar também alguns exemplos que mostram que o apelido de filho da consolação serviu como uma luva a Barnabé. Por exemplo, numa ocasião ele se dispôs a vender um terreno para ajudar a congregação, também defendendo Saulo de Tarso e a sua humilde aceitação do Concílio de Paulo, demonstrando assim a sua natureza consoladora e prestativa.

RESPOSTAS BASEADAS NA CAIXA: NAS ESTRADAS

O Império Romano tinha uma rede de estradas de paralelepípedos que facilitavam as viagens. Contudo, as viagens por terra ainda eram lentas, as pousadas ao longo destas estradas estavam sujas, húmidas e infestadas de insectos, estes estabelecimentos tinham uma reputação negativa devido ao mau comportamento de muitos dos seus ocupantes e à desonestidade de alguns proprietários, que podiam roubar. seus convidados ou até mesmo oferecer-lhes serviços imorais. Portanto, para os cristãos estes locais representavam um desafio adicional, pois procuravam manter a sua pureza moral e evitar situações comprometedoras.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Na caixa podemos ver que era mais difícil e caro viajar por terra do que viajar por mar, uma vez que viajar por terra era mais lento, mais cansativo e provavelmente mais caro do que viajar por mar. Além disso, havia muitos lugares que só podiam ser alcançados a pé.

Também podemos ver que houve alguns perigos e condições adversas enfrentadas pelos viajantes terrestres. Por exemplo, os viajantes terrestres foram expostos ao sol, chuva, calor, frio e invasores. Paulo mencionou enfrentar perigos de rios e ladrões.

Este boxe também menciona a infraestrutura que o Império Romano oferecia para facilitar as viagens terrestres, uma vez que este império possuía uma ampla rede de estradas ou estradas de paralelepípedos, e ao longo das estradas principais existiam pousadas em intervalos de um dia de viagem.

Além disso, há menção aos negócios que existiam entre uma pousada e outra, pois entre uma pousada e outra existiam negócios chamados tabernas, onde eram vendidos produtos de primeira necessidade. 

Vemos também que os escritores da época descrevem as condições das pousadas e tabernas. Por exemplo, descrevem estes estabelecimentos como sujos, húmidos, cheios de percevejos e superlotados de viajantes. Eles tinham uma reputação terrível, e os proprietários frequentemente roubavam dos hóspedes e ofereciam serviços de prostituta.

No caso dos cristãos, evitavam ao máximo pousadas e tabernas, como já mencionado, devido à sua má reputação e condições adversas. Contudo, podem não ter tido escolha quando viajaram por regiões onde não tinham familiares ou amigos. 

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