Estudo de A Sentinela, Ajudemos imediatamente aqueles que têm “a atitude correta”, Semana de 1 a 7 de dezembro de 2025, Comentários e Respostas.
Estudo de A Sentinela, Ajudemos imediatamente aqueles que têm “a atitude correta”, 1 a 7 de dezembro de 2025, Comentários e Respostas.
“Todos os que demonstraram a atitude correta para alcançar a vida eterna creram” (Atos 13:48).
1. De que maneira as pessoas reagem quando pregamos para elas? (Atos 13:47, 48; 16:14, 15).
As pessoas podem reagir de maneiras diferentes quando pregamos para elas: algumas aceitam a mensagem imediatamente, com alegria, assim como aconteceu no primeiro século. Outras inicialmente não demonstram interesse, mas com o tempo podem abrir seus corações e querer aprender mais sobre Deus.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
É verdade que existem muitos tipos de pessoas: algumas aceitam a verdade imediatamente, mas também é verdade que algumas não demonstram muito interesse a princípio. No entanto, com o tempo, se esse interesse for cultivado, elas podem chegar a conhecer a Jeová e amá-lo profundamente.
Quando o apóstolo Paulo disse em Atos 13:48 que eles tinham “a atitude correta” para obter a vida eterna, a nota de rodapé explica que esse verbo transmite a ideia de que eles se colocaram em posição de obter a vida porque demonstraram uma atitude, inclinação ou disposição que os capacitou a alcançá-la. Em outras palavras, não se trata simplesmente de ter uma boa atitude de coração; às vezes, uma pessoa não aceita a verdade imediatamente, mas depois pode se esforçar e adotar a atitude necessária para obter a vida eterna.
O relato em Atos 16:14, 15 destaca que Jeová abriu o coração de Lídia para responder à mensagem. Isso nos mostra que depende não apenas da nossa capacidade, mas também de como o santo espírito de Jeová age em cada pessoa.
2. Em que sentido a pregação pode ser descrita como cuidar de um jardim?
Pode-se dizer que pregar é como cuidar de um jardim, porque, assim como um agricultor semeia e cultiva plantas, nós cultivamos o interesse das pessoas em compreender o valor dos ensinamentos da Bíblia.
Às vezes, um agricultor encontra uma fruta madura e a colhe imediatamente; da mesma forma, enquanto pregamos, podemos encontrar pessoas que estão prontas para aceitar a mensagem, e devemos ajudá-las sem demora.
É necessário observar e distinguir entre uma planta que requer cuidados e uma que já está pronta; da mesma forma, devemos discernir o grau de prontidão de cada pessoa e agir de acordo com suas necessidades.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Pregação é como cuidar de um jardim, pois envolve semear, cultivar e estar atento para discernir quando alguém está pronto para aceitar a mensagem e acatar suas necessidades.
O que um agricultor faz é semear e cultivar plantas. Nós, de maneira semelhante, também cultivamos o interesse das pessoas para que elas possam compreender o valor dos ensinamentos da Bíblia.
Assim como em um jardim algumas plantas dão frutos antes de outras, um agricultor habilidoso colhe rapidamente os frutos maduros e os trata adequadamente. Da mesma forma, no ministério, se as pessoas demonstrarem interesse imediato, devemos atendê-las prontamente.
Essa é a ideia apresentada em João 4:35, 36: “Levantai os olhos e vede os campos, pois estão brancos, prontos para a colheita”. Portanto, se notarmos que alguém demonstra interesse, devemos atender a esse interesse imediatamente, sem adiar. Como indica o parágrafo, “talvez na primeira conversa percebamos que a pessoa já está aberta à mensagem”. Devemos nos apressar em ajudá-la e guiá-la pelo “caminho da vida”.
SE A PESSOA ESTIVER INTERESSADA NA MENSAGEM
3. Se estivermos pregando e encontrarmos alguém interessado na mensagem, o que podemos fazer? (1 Coríntios 9:26).
Podemos ajudá-la a começar imediatamente a trilhar o caminho que leva à vida. Para isso, durante nossa primeira conversa, é aconselhável oferecer-lhe um curso bíblico e convidá-la a participar de nossas reuniões.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Um bom objetivo é que, se percebermos que a pessoa está disposta e demonstra interesse, possamos oferecer-lhe com confiança um curso bíblico logo na primeira conversa.
Muitas vezes, em uma primeira conversa, achamos difícil convidar pessoas para um estudo bíblico ou para participar de nossas reuniões, mesmo que a pessoa pareça receptiva. Mas em 1 Coríntios 9:26, somos encorajados a não perder tempo. Nosso objetivo é estudar a Bíblia com as pessoas e ajudá-las a conhecer a Jeová; portanto, se alguém estiver receptivo, não devemos deixar a oportunidade passar.
Se encontrarmos alguém interessado na mensagem e o convidarmos imediatamente para um estudo bíblico e para participar de nossas reuniões, agiremos exatamente como diz o texto: não correremos sem rumo nem lutaremos sem propósito, mas seremos diretos e, talvez dessa forma, possamos conduzir a pessoa pelo caminho da vida eterna.
Este parágrafo nos ensina a repensar a forma como abordamos essa situação, pois pode haver um método que consideramos eficaz. Por exemplo, pensar: "É muito cedo. Como posso falar com ele sobre as reuniões se só conversei com ele duas vezes? É melhor esperar mais um pouco." Mas há pessoas que, desde o primeiro dia, a primeira hora ou até mesmo o primeiro minuto, apreciarão ouvir esse convite.
4. Que experiência demonstra que há pessoas dispostas a aceitar um curso bíblico desde o início?
A experiência de uma jovem no Canadá mostra que algumas pessoas estão dispostas a participar de um curso bíblico imediatamente. Ela pegou um folheto, ouviu dizer que incluía um curso bíblico gratuito, disse que estava interessada e forneceu seu número de telefone. Ela enviou uma mensagem de texto sobre o curso naquele mesmo dia e até perguntou se começaria no dia seguinte. Ela começou o curso imediatamente, participou de uma reunião naquele fim de semana e progrediu rapidamente.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
A experiência da jovem, conforme mencionado no parágrafo, relata que numa quinta-feira ela pegou um folheto do carrinho. A irmã ali presente explicou que o folheto incluía um estudo bíblico gratuito, e a jovem deu seu número de telefone para que pudessem visitá-la em breve. A irmã sugeriu o fim de semana, mas a jovem disse que estava disponível no dia seguinte. Assim, combinaram para que ela iniciasse seu primeiro estudo bíblico, e ela compareceu à reunião naquele mesmo fim de semana e progrediu muito rapidamente.
Quando alguém está verdadeiramente interessado, geralmente demonstra empatia e se mostra receptivo a quaisquer comentários que possamos fazer para ajudá-lo a conhecer a Jeová e seu Filho, Jesus.
Pode acontecer que, acostumados a um ambiente um tanto apático e pouco receptivo a assuntos espirituais, nos predisponhamos, sem perceber, a pensar que as pessoas não têm interesse em estudar a Bíblia ou que não o farão imediatamente. Essas experiências nos lembram que talvez devêssemos mudar nossa mentalidade e ser mais otimistas, pois certamente seremos agradavelmente surpreendidos.
5. O que devemos ter em mente ao oferecer um curso bíblico? (Veja também as imagens.)
Devemos ter em mente que nem todos aceitarão imediatamente um estudo bíblico. Em muitos casos, será necessário primeiro discutir um tema que desperte o interesse da pessoa antes de oferecermos o curso. Mesmo assim, se mantivermos uma atitude positiva e demonstrarmos interesse pessoal, poderemos em breve iniciar um estudo bíblico com ela.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Devemos ter em mente as preocupações ou necessidades da pessoa para quem vamos pregar naquele momento. Talvez ela esteja ocupada com assuntos familiares ou tenha preocupações pessoais e precise que a ouçamos. Provavelmente precisaremos conversar um pouco com ela e demonstrar interesse. Se fizermos isso, será mais fácil para a pessoa se interessar e começar um estudo bíblico.
Precisamos manter uma atitude positiva; somos os primeiros a mudar nossa mentalidade. Se formos positivos e demonstrarmos interesse pela pessoa, é muito provável que possamos iniciar um estudo bíblico com ela.
O exemplo das plantas mostra que cada pessoa deve ser tratada de forma diferente, de acordo com suas necessidades, e isso se reflete muito bem na imagem. À esquerda, vemos um oficial militar aposentado e, à direita, uma mãe muito ocupada com seus dois filhos. Os interesses ou necessidades de uma pessoa podem ser completamente diferentes dos de outra. Portanto, devemos nos adaptar a cada indivíduo e tratá-lo de acordo com suas reais necessidades para captar sua atenção.
Com base na imagem à esquerda, poderíamos conversar com o oficial militar aposentado sobre governos e se existe algum capaz de realmente eliminar os problemas pela raiz. Ele é alguém que testemunhou muito sofrimento em sua vida e certamente pode oferecer sua perspectiva. Enquanto isso, à direita, uma mãe ocupada com dois filhos poderia precisar de uma breve conversa sobre criação de filhos, família ou outros assuntos práticos.
ILUSTRAÇÃO
Série de imagens: 1. Dois irmãos pregam para um senhor idoso sentado ao ar livre, na entrada de sua casa. 2. Duas irmãs pregam para uma mulher na porta de sua casa e lhe entregam o livreto “Aproveite a Vida”. A mulher segura seu filho caçula e o filho mais velho está ao lado dela.
O que você diria às pessoas nessas imagens para incentivá-las a aprender mais sobre a Bíblia? (Veja o parágrafo 5.)
6. O que podemos fazer para que a pessoa nos permita voltar e continuar falando sobre a Bíblia?
Podemos conseguir que a pessoa nos permita retornar evitando, de preferência, palavras como "aula", "curso" ou "estudo". Em vez disso, sugere-se usar expressões como "conversar", "falar" ou "aprender mais sobre a Bíblia".
Para demonstrar que gostaríamos de retornar, podemos comentar algo que desperte interesse, como: “É incrível como a Bíblia responde a perguntas que nos fazemos a vida toda” ou “A Bíblia não fala apenas de assuntos religiosos, ela também oferece conselhos muito práticos e úteis”.
Também podemos explicar que você pode aprender coisas valiosas em pouco tempo, dizendo algo como: "Em apenas 10 ou 15 minutos você pode aprender coisas que podem te ajudar muito."
Não é necessário mencionar compromissos semanais, para evitar que a pessoa se sinta pressionada ou sobrecarregada. Isso aumenta a probabilidade de que ela esteja disposta a voltar e continuar conversando sobre a Bíblia.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Podemos fazer o que alguns editores e pioneiros fazem: em vez de usar palavras como aula, curso ou estudo, que podem soar como compromisso ou provas, seria melhor usar expressões como conversar, discutir ou conhecer a Bíblia. Isso pode gerar melhores resultados.
Como despertar o interesse de uma pessoa? Por exemplo, dizendo: "A Bíblia responde a perguntas que nos fazemos a vida toda. Você sabia disso? Sabia que a Bíblia oferece conselhos muito práticos e úteis para a nossa vida?" Isso pode despertar o interesse e levar a uma nova visita.
Podemos evitar palavras que façam a pessoa se sentir obrigada — como dizer que iremos toda semana — porque ela pode interpretar isso como um dever. Devemos evitar pressioná-la para que nos permita ter uma conversa descontraída sobre os temas belos e práticos encontrados na Bíblia.
Queremos nos colocar no lugar das pessoas. Sabemos que elas são muito ocupadas. As pessoas têm que trabalhar muito e cumprir muitas obrigações, e a última coisa que queremos é transmitir a ideia de que aprender mais sobre Jeová seja mais uma obrigação ou mais um problema em suas vidas. Pelo contrário, esta é uma conversa amigável com o objetivo de dar-lhes ideias que podem ser muito úteis e proveitosas em suas vidas.
A Bíblia é um livro muito extenso, e uma pessoa pode se sentir um pouco intimidada. Mas o parágrafo diz que podemos afirmar que, em apenas alguns minutos, uma pessoa pode aprender e esclarecer dúvidas que talvez tenha tido a vida toda.
7. Quando algumas pessoas percebem que encontraram a verdade? (1 Coríntios 14:23-25).
Algumas pessoas percebem que encontraram a verdade ao participarem de sua primeira reunião cristã. Assim como nos dias do apóstolo Paulo, ao estarem presentes e ouvirem os ensinamentos, muitos reconheciam ter encontrado a verdade. O mesmo acontece hoje: ao participarem de uma reunião, algumas pessoas sentem esse impacto espiritual e começam a progredir rapidamente.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Muitas vezes, o ponto de virada para muitas pessoas acontece justamente quando elas participam de nossas reuniões.
Embora o estudo seja o aperitivo, podemos dizer que os encontros são o prato principal, pois, ao estarem presentes e ouvirem o que é ensinado, muitos reconhecem que encontraram a verdade. Portanto, quando um aluno começa a frequentar os encontros, seu crescimento se acelera significativamente, e é muito benéfico mencionar isso já na primeira conversa.
Às vezes, pode ser difícil convidar pessoas para reuniões. É por isso que a Lição 10 do livreto Aproveite a Vida inclui um convite intitulado "Porque é bom para você participar de reuniões". Portanto, não há necessidade de esperar até lá para convidá-las; podemos fazê-lo agora mesmo. Esta será uma oportunidade especial para enfatizar a importância da reunião delas conosco e o quão benéfica ela será para elas.
Muitas pessoas, mesmo que não entendam algumas coisas de início, se sentem muito encorajadas apenas pelo carinho, pelos abraços e pela companhia dos irmãos, e percebem um impacto que as motiva a continuar progredindo rapidamente.
O estudo bíblico de 1 Coríntios 14:23-25, referente aos incrédulos, mostra como eles se beneficiavam da participação nas reuniões, pois aprendiam em seu próprio ritmo. Contudo, havia coisas que, por exemplo, os desafiavam ou traziam à luz segredos de seus corações, e isso podia levá-los a reagir mais rapidamente. A lição que podemos extrair desse estudo é que qualquer coisa dita na congregação, até mesmo comentários feitos no púlpito, pode tocar o coração de um incrédulo e acelerar seu progresso.
Também vemos muitos comentários de irmãos que dizem: “Quando fui à reunião pela primeira vez, notei o carinho com que fui tratado e a hospitalidade que me foi oferecida”. Portanto, esse é um aspecto fundamental que devemos valorizar muito.
8. Se convidarmos alguém para uma reunião, o que podemos explicar a essa pessoa? (Isaías 54:13).
Podemos explicar que nossas reuniões são simples, organizadas e centradas na Bíblia, diferentes de qualquer cerimônia com a qual você esteja familiarizado. Podemos também explicar que a congregação funciona como uma família, onde nos esforçamos para nos conhecermos pelo nome.
Além disso, podemos explicar que o propósito das reuniões é adorar a Jeová, aprender e encorajar uns aos outros, que somos neutros em questões políticas e que não há debates nem discussões acaloradas. Para ajudá-la a saber o que esperar, podemos mostrar-lhe o vídeo “Como são as nossas reuniões?”.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Podemos explicar que nossas reuniões não são cerimoniais, mas sim educativas, organizadas e centradas na Bíblia. A congregação funciona como uma família e procuramos nos conhecer pelo nome, algo que talvez não aconteça em outras religiões com as quais você esteja familiarizado.
Podemos explicar que nos reunimos para adorar a Jeová, aprender com ele e encorajar uns aos outros. Não falamos de política nem apoiamos partidos políticos, e não temos debates ou discussões acaloradas.
Podemos explicar a ele que o Salão do Reino é um lugar simples e bem iluminado, projetado para o aprendizado. Também podemos mostrar a ele o vídeo “Como são as nossas reuniões?” para que ele tenha uma ideia clara antes de participar.
Seria muito útil explicar por que nos reunimos e qual o propósito de nossas reuniões. Reunimo-nos para adorar a Jeová, como diz Isaías 54:13, e para sermos ensinados por ele. E que tipo de atmosfera temos quando nos reunimos? O versículo descreve isso lindamente: fazendo isso, nossa paz será abundante. É por isso que gostamos de cultivar um ambiente respeitoso, alegre e pacífico, onde nossas conversas sejam edificantes e encorajadoras.
Isaías 54:13 diz: “Todos os teus filhos serão ensinados por Jeová”. Isso nos mostra que é Jeová quem nos ensina. No entanto, devemos ter muito cuidado ao explicar as diferenças entre as nossas reuniões e as de outras religiões. Devemos ser respeitosos, pois não queremos ofender ninguém.
Para que a pessoa tenha uma ideia de como são as nossas reuniões antes de participar pela primeira vez, podemos mostrar-lhe o vídeo "Como são as nossas reuniões", para que chegue mais relaxada.
Se convidarmos alguém para a reunião e considerarmos prudente, podemos mostrar-lhe o que diz Hebreus 10:24-25. Seguimos o mandamento de não negligenciarmos o encontro e o encorajamento mútuo, especialmente à medida que vemos a aproximação do Dia.
Se você parar para pensar, os vizinhos só veem uma porta de metal preta e não têm ideia do que acontece do outro lado. Muitos espaços mais modernos usam mais vidro para mostrar que há cadeiras e que se trata de um auditório, mas esse não é o caso em outros lugares. É por isso que podemos mostrar um pouco para que eles tenham uma ideia do que acontece do outro lado.
O parágrafo destaca outros pontos que podemos explicar, por exemplo, que não discutimos temas políticos e que não há debates ou discussões acaloradas. Considere que algumas pessoas se reúnem em centros culturais, onde o objetivo geralmente é debater ou compartilhar ideias para encontrar soluções; nesses encontros, as conversas podem ficar acaloradas. Portanto, é importante abordar essa questão e explicar que nossos encontros não têm nada a ver com isso.
Algo que realmente impressiona as pessoas de outras religiões é que aqui todos nos conhecemos pelo nome. Além disso, somos como uma família, sempre dispostos a compartilhar notícias e nos encorajar mutuamente.
9, 10. Se convidarmos alguém para uma reunião, o que podemos dizer para ajudá-lo(a) a superar seus possíveis medos? (Veja também a imagem.)
Podemos ajudar a pessoa a superar seus medos explicando que ninguém a pressionará a se tornar Testemunha de Jeová ou a mudar de religião; ela pode simplesmente sentar e ouvir.
Garantimos que pessoas que não são Testemunhas de Jeová são bem-vindas e ninguém é obrigado a participar. Não há reuniões separadas para crianças, então as famílias sentam juntas e os pais sabem o que está sendo ensinado.
Não são solicitadas doações nem dinheiro, seguindo o princípio de "De graça recebestes, de graça dai", e roupas caras não são necessárias, porque Deus vê o coração, não a aparência.
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Se a pessoa decidir participar, podemos ajudá-la a se sentir à vontade, apresentando-a a alguns irmãos e irmãs, mostrando-lhe versículos bíblicos e ensinando-a a acompanhar a reunião. Isso aumenta a probabilidade de que ela retorne.
Como sabemos que as pessoas muitas vezes têm ideias preconcebidas sobre nós com base em coisas que ouvem e que não são verdadeiras, podemos tranquilizá-las explicando como são as nossas reuniões. Por exemplo, há um detalhe interessante no parágrafo: a explicação de que podem participar com os filhos, para que estes se sentem separadamente. Dessa forma, terão a tranquilidade de saber que não há nada de oculto ou estranho nisso, e que se trata simplesmente de aprender sobre Deus.
Também podemos explicar-lhes que frequentar os cultos não os torna Testemunhas de Jeová, mas que podem vir, sentar-se e ouvir, e ninguém os pressionará a participar ou a mudar de religião.
Podemos afirmar que não arrecadamos dinheiro nem solicitamos doações, pois seguimos o conselho de Mateus 10:8, que diz: "De graça recebestes, de graça dai". Além disso, pessoas que não são Testemunhas de Jeová são bem-vindas e podem simplesmente sentar e ouvir, sem precisar participar, se não quiserem.
Como podemos ver na ilustração, todos podemos contribuir para que se sintam confortáveis: sendo atenciosos, acolhendo-os e fazendo com que se sintam tão à vontade que queiram voltar.
Podemos afirmar que a questão das roupas não é algo com que você deva se preocupar, pois, contanto que sejam roupas decentes, Jeová olhará para o seu coração. Dessa forma, a pessoa interessada se sentirá bem-vinda e perceberá que está em um lugar agradável.
Outro ponto importante é que, durante a reunião, não devemos ficar parados nem nos concentrar apenas em uma pessoa. O parágrafo indica que, por exemplo, se alguém não tiver uma Bíblia, podemos mostrar-lhe as Testemunhas de Jeová, demonstrar como encontrar versículos bíblicos e oferecer-lhe apoio para que não se sinta sozinho.
Na imagem, podemos ver a mulher com as crianças que, na imagem anterior, estavam sendo cuidadas em casa pelos dois pioneiros ou editores. Como podemos ver, eles certamente a convidaram em breve para as reuniões e, como podemos ver, ela aceitou.
ILUSTRAÇÃO
Os irmãos no Salão do Reino dão as boas-vindas à mulher da foto anterior. Ela está segurando seu filho caçula enquanto seu filho mais velho conversa com outra criança.
Quanto mais cedo uma pessoa começar a participar das reuniões, mais cedo ela progredirá. (Veja os parágrafos 9 e 10.)
SE COMEÇARMOS UM CURSO BÍBLICO
11. Como demonstramos que respeitamos o tempo da pessoa?
Demonstramos respeito pelo tempo da pessoa quando, por exemplo, se combinamos um horário, somos pontuais, mesmo que não seja prática comum na região. Também fazemos com que a primeira sessão seja breve e objetiva para não sobrecarregar a pessoa.
Não prolongamos a conversa além do combinado, mesmo que a pessoa queira continuar falando, e evitamos falar demais, dando-lhe a oportunidade de se expressar.
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Ser pontual no horário combinado e lembrar que não é necessário começar e terminar uma ou várias aulas do início ao fim é importante. Como diz Provérbios 10:19, precisamos ser prudentes, adaptar-nos à pessoa e ouvi-la com sinceridade. Dessa forma, demonstraremos que ela é uma prioridade e que queremos que se sinta à vontade e que a verdade chegue ao seu coração.
Devemos evitar falar demais. Como nem sempre somos ouvidos no território, quando alguém nos ouve, podemos nos empolgar e tentar explicar demais. Mas, como Provérbios 10:19 destaca, falar demais aumenta a probabilidade de cometermos erros. Por outro lado, se ouvirmos com atenção e explicarmos os conceitos bíblicos de forma simples, teremos muito mais chances de acertar.
12. Qual deve ser o nosso objetivo na primeira aula?
Nosso objetivo desde a primeira aula deve ser ajudar a pessoa a conhecer e amar a Jeová e a Jesus. Para isso, precisamos ensinar tudo usando a Bíblia e não nos baseando em ideias pessoais. Centramos nosso ensino em Jesus Cristo, assim como fez o apóstolo Paulo, e ajudamos o aluno a cultivar qualidades valiosas como fé, sabedoria, discernimento e temor a Jeová.
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Nosso objetivo desde a primeira sessão deve ser que o aluno comece a desenvolver uma fé forte e uma amizade íntima com seu amoroso Pai Celestial.
Nosso objetivo desde o início tem sido que eles conheçam a Jeová e a Jesus e os amem. Além disso, todo o ensino que dermos será sempre baseado na Bíblia e não em nosso próprio conhecimento.
Paulo nos dá um ótimo exemplo em 1 Coríntios 2:2, onde diz: “Quando eu estava com vocês, decidi concentrar-me somente em Jesus Cristo”. Como é importante que os alunos se aproximem de Jesus, pois, ao fazerem isso, também se aproximarão de Jeová e não dependerão apenas do que lhes dizemos.
Devemos lembrar que somos meros instrumentos que Jeová usa para ajudar as pessoas a conhecê-lo e a seu Filho. O apóstolo Pedro deu um belo exemplo quando entrou na casa de Cornélio, conforme registrado em Atos 10:25, 26. Cornélio prostrou-se a seus pés e prestou-lhe homenagem, mas Pedro disse-lhe para se levantar e lembrou-lhe que ele era apenas um homem. E é exatamente isso que devemos lembrar.
De acordo com 1 Coríntios 3:11-15, estamos engajados em uma obra de edificação espiritual. Portanto, devemos lançar um alicerce sólido: a fé em Cristo, e também ajudar a desenvolver qualidades cristãs que os capacitem a resistir ao "fogo", isto é, às provações que os novos discípulos ou aqueles que estudam a Bíblia certamente enfrentarão.
Para suportar as provações, os alunos precisam de qualidades como sabedoria, fé e discernimento. Portanto, outro objetivo crucial é ajudá-los a desenvolver essas qualidades cristãs.
Quando uma pessoa passa a conhecer e amar a Jeová e a Jesus, ela se questionará e buscará respostas. Provavelmente refletirá e pensará: “Como Jeová vê isso e qual é a sua opinião a respeito?” Portanto, esse é um princípio fundamental que devemos sempre aplicar para ajudar a pessoa a progredir.
13. Como podemos ser pacientes e compreensivos com o aluno? (2 Coríntios 10:4, 5; veja também a figura.)
Podemos ser pacientes e compreensivos com o aluno imitando a maneira como Jesus ensinava. Evitamos fazer perguntas que possam deixá-lo desconfortável. Se ele não entender algum ponto, continuamos com a lição e retornamos a ela mais tarde, sem pressão. Se ele tiver dificuldade em aceitar um ensinamento, damos-lhe tempo para que a verdade seja assimilada.
Lembramos que crenças profundamente arraigadas podem ser como fortalezas difíceis de derrubar, por isso precisamos ajudá-lo primeiro a confiar em Jeová como seu refúgio. Dessa forma, demonstramos paciência, compreensão e verdadeiro amor cristão enquanto o ajudamos a progredir.
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Não faremos perguntas que o deixem desconfortável. E se houver algum tópico ou lição que ele esteja com dificuldade para entender, daremos a ele um tempo e voltaremos a ele mais tarde.
Se ele tiver dificuldade em aceitar um ensinamento, devemos permitir que ele penetre em seu coração aos poucos, por meio de mais instrução bíblica, para que ele mesmo decida mudar, sem jamais lhe dizer o que ele deve fazer.
O Salmo 91:9 mostra o poder de fazer de Jeová o nosso refúgio, e precisamos ajudar a pessoa a entender isso. Ninguém abandona sua casa, mesmo que esteja caindo aos pedaços, se não tiver para onde ir. Primeiro, precisamos oferecer-lhes esse lugar de refúgio e dar-lhes tempo, como mostrado na imagem, para reflexão e para que a verdade alcance seu coração. Isso pode não acontecer imediatamente, mas estamos mostrando-lhes o refúgio ao qual devem recorrer para que, quando estiverem prontos, deixem sua "casa" e se aproximem do verdadeiro refúgio: Jeová.
Às vezes, as doutrinas ou ensinamentos que as pessoas seguem por toda a vida estão tão arraigados que são como uma cidade fortificada, difícil de desmoronar. Por isso, precisamos ser pacientes. Às vezes, é necessário abordar a questão por diferentes ângulos para que, no final, a pessoa reconheça que o ensinamento, mesmo que presente há muito tempo, não se baseia nas Escrituras. Tentar impor nossas crenças ou forçar a pessoa a chegar à conclusão que desejamos geralmente é contraproducente.
A última citação do parágrafo anterior, 2 Coríntios 1:24, diz que somos colaboradores na busca da felicidade alheia e começa ressaltando que não somos donos da fé dos outros. Portanto, devemos ser muito respeitosos e apresentar a verdade com grande tato.
Imagine essa pessoa que serviu no exército, como vemos na figura. Talvez ela tenha sentido orgulho de algo que fez ao longo da vida e agora esteja aprendendo que isso não agrada a Jeová. Portanto, é uma grande demonstração de amor ajudá-la a construir um refúgio, fortalecendo sua amizade com Jeová antes de destruir essa ideia.
ILUSTRAÇÃO
Na imagem anterior, o homem está estudando o livro "Aproveite a Vida" com dois irmãos. Ao fundo, em uma prateleira, podem ser vistas duas medalhas militares.
Vamos dar tempo para que a verdade chegue ao coração. (Veja o parágrafo 13).
SE A PESSOA COMPARECER A UMA REUNIÃO
14. Como devemos tratar aqueles que vêm às nossas reuniões?
Devemos tratar aqueles que vêm às nossas reuniões com amor e imparcialidade, exatamente como Jeová deseja. Isso inclui recebê-los com respeito e bondade, independentemente de sua cultura, condição econômica ou local de origem.
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Devemos tratar a pessoa com respeito e afeto, refletindo esse amor, porque é isso que Jeová Deus quer: que tratemos o nosso próximo como a nós mesmos. Portanto, o ensinamento que ela recebe no Salão do Reino deve ser claro e edificante; não podemos ser rudes nem dizer palavras que a magoem.
Tiago 2:1-4 destaca a importância que Jeová atribui a essa questão. Compara um homem pobre a um homem rico, mostrando favoritismo ao colocar o rico nas primeiras filas e o pobre em pé. O versículo 9 adverte que continuar a mostrar favoritismo é pecado e que a lei condena aqueles que o fazem como transgressores. Portanto, isso é extremamente importante para Jeová.
15, 16. O que podemos fazer para que as pessoas novas se sintam à vontade?
Para que os recém-chegados se sintam à vontade, podemos recebê-los calorosamente, sem os intimidar. Podemos convidá-los a sentar-se conosco e ajudá-los a obter uma Bíblia e publicações, ou compartilhar as nossas com eles. Também podemos fazê-los sentir-se à vontade, por exemplo, assegurando-lhes que não importa se suas roupas são simples e que as Testemunhas de Jeová são pessoas comuns.
Podemos demonstrar interesse pessoal sem nos intrometermos em assuntos privados. Devemos ser respeitosos ao discutir outras crenças, evitando comentários que possam ofender nossos visitantes. Também podemos explicar termos ou conceitos bíblicos que usamos frequentemente e que eles talvez não compreendam.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Independentemente do motivo pelo qual comparecem às nossas reuniões, seja por curiosidade ou porque alguém os convidou, devemos abordá-los e recebê-los com cordialidade. Se possível, podemos dar-lhes uma Bíblia ou uma publicação de estudo, como A Sentinela, ou compartilhá-la com eles, sempre com muita simpatia.
Para que os recém-chegados se sintam à vontade, podemos ser respeitosos e evitar dizer qualquer coisa que vá contra suas crenças.
Nossos comentários sobre as roupas deles devem ser cuidadosamente considerados porque, como mencionado no parágrafo, um homem ficou muito nervoso ao ver que suas roupas não eram muito formais. No entanto, o irmão foi gentil e disse para ele não se preocupar, que éramos pessoas normais e que ele não deveria se sentir assim. Isso também pode ajudar as pessoas a se sentirem mais à vontade.
Aqueles que fazem discursos públicos também são lembrados da importância de usar uma linguagem clara e compreensível. Além disso, devemos ter cuidado ao falar sobre ideias contrárias aos ensinamentos bíblicos; não usamos ironia ou palavras como "mundano", mas sim termos como "incrédulos" ou "não-Testemunhas". Falamos com prudência porque, como diz 2 Coríntios 6:3, não queremos que ninguém tropece.
17. Qual deve ser o nosso objetivo se encontrarmos alguém que tenha “a atitude certa”?
Nosso objetivo deve ser ajudar a pessoa a começar a trilhar “o caminho que leva à vida”. Para alcançar isso, se encontrarmos alguém com “a atitude certa”, devemos oferecer-lhe um curso de estudo bíblico e convidá-la para as nossas reuniões, aproveitando a sua vontade de aprender.
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Nosso objetivo, como disse Jesus, é fazer discípulos. Portanto, se a pessoa tiver a atitude correta, não hesitemos em oferecer-lhe um estudo bíblico e convidá-la para reuniões o mais breve possível.
Não sejamos nós que criamos barreiras por medo. Podemos, se acharmos conveniente, ir direto ao ponto, pois nosso objetivo é iniciar um curso de estudo bíblico para que as pessoas possam se tornar amigas de Jeová.
QUE VOCÊ RESPONDERIA?
O que podemos fazer durante a primeira conversa se percebermos que a pessoa tem "a atitude certa"?
Durante a primeira conversa, se percebermos que a pessoa tem "a atitude certa", podemos ajudá-la imediatamente, oferecendo-lhe um curso bíblico e convidando-a a participar de nossas reuniões sem demora.
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Não espere; o melhor é oferecer-lhes um curso ou convidá-los para a reunião. O ideal seria que fosse no fim de semana.
Se começarmos a ensinar a Bíblia a alguém, que sugestões podemos aplicar desde a primeira lição?
Desde a primeira aula, podemos respeitar o tempo do aluno sendo pontuais, mantendo a sessão curta e permitindo que ele se expresse. Também podemos ensinar com foco na Bíblia e em Jesus, ajudando a cultivar qualidades valiosas como fé, sabedoria, discernimento e temor do Senhor.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Podemos ser pacientes e compreensivos, sem pressioná-lo se ele não entender ou aceitar um ensinamento imediatamente, e ajudando-o a confiar em Jeová como seu refúgio para superar crenças antigas. Nosso objetivo é que o aluno comece a conhecer e amar a Jeová e a Jesus desde a primeira lição.
Podemos começar por respeitar o tempo do aluno: sendo pontuais, fazendo com que o estudo seja breve e permitindo que ele se expresse, sendo pacientes, não o pressionando a aceitar imediatamente um ensinamento e ajudando-o a confiar em Jeová como um refúgio para corrigir crenças arraigadas, mas, acima de tudo, garantindo que ele comece a conhecer a Jeová e a Jesus desde a primeira lição.
O que podemos fazer para que as pessoas que vêm às nossas reuniões se sintam à vontade?
Para que aqueles que vêm às nossas reuniões se sintam à vontade, podemos recebê-los calorosamente, aproximando-nos deles sem os intimidar. Podemos convidá-los a sentar-se conosco e oferecer-lhes uma Bíblia e publicações, ou compartilhar as nossas.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Podemos fazê-los se sentir à vontade, assegurando-lhes que suas roupas não importam e que somos apenas pessoas comuns. Demonstre interesse pessoal sem se intrometer em seus assuntos privados. Respeite suas crenças, evitando comentários que possam ofendê-los ou fazê-los não querer voltar.
Podemos explicar palavras e conceitos bíblicos que usamos e que eles talvez não entendam, especialmente durante discursos ou apresentações. Essas ações ajudam os visitantes a se sentirem acolhidos e mais propensos a retornar.
Podemos deixá-lo à vontade explicando que este é um lugar sem cerimônia. Também podemos contar um pouco sobre o que ele encontrará: que é gratuito, que ele conhecerá pessoas comuns e que não precisa se vestir formalmente.
Sabemos que nossa linguagem e maneira de falar podem ajudar aqueles que participam de nossas reuniões a se sentirem à vontade. Enfatizamos que o orador jamais deve menosprezar qualquer doutrina não aceita pela Bíblia e que nossas palavras devem sempre ser escolhidas com cuidado.
Uma das características que definem nossa congregação é a forma como tratamos aqueles que participam do estudo. Desde o primeiro momento, os acolhemos de braços abertos e com saudações amigáveis, fazendo com que se sintam parte da congregação desde o início. Isso é algo que aqueles que frequentam nossas reuniões apreciam desde a primeira visita.
Outro detalhe que observamos é que devemos ser muito respeitosos e, em particular, não interferir em assuntos privados.
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