TESOUROS DA BÍBLIA, Semana de 3 a 9 de novembro de 2025, Uma História de Amor Verdadeiro, Discurso Preparado.

TESOUROS DA BÍBLIA, 3 a 9 de novembro de 2025, Uma História de Amor Verdadeiro, Discurso Preparado.

Uma verdadeira história de amor (10 min.)

[Reproduza o VÍDEO com informações sobre o Cântico dos Cânticos].

A seguir, vamos assistir a um vídeo com informações sobre o Cântico dos Cânticos. Neste livro bíblico, encontramos uma história de amor verdadeiro e lealdade. Vejamos o que ele nos ensina sobre amor, dedicação e o relacionamento entre duas pessoas. Prepare-se para refletir sobre a beleza e a profundidade do amor humano, conforme descrito neste belo livro da Bíblia.

Uma verdadeira história de amor

Queridos irmãos e irmãs, o amor verdadeiro é um tema que inspirou canções, poemas e grandes histórias ao longo da história. Mas nenhuma história de amor é tão pura e edificante quanto a encontrada no Cântico dos Cânticos. Lá lemos sobre uma jovem sulamita que chamou a atenção do rei Salomão.

Salomão cobriu a sulamita de elogios e ofereceu-lhe valiosos presentes.

Salomão era o homem mais poderoso e influente de sua época. Possuía riquezas, sabedoria e podia oferecer a qualquer pessoa tudo o que desejasse. Quando conheceu a sulamita, quis conquistá-la. Cobriu-a de elogios e tentou impressioná-la com presentes valiosos. No Cântico dos Cânticos, ele lhe disse:

Vamos ler o Cântico dos Cânticos 1:9-11

“Eu te comparo, minha amada, a uma égua entre os carros de Faraó. 10 Teus rostos são belos com adornos, e teu pescoço é belo com colares de pérolas. 11 Faremos para ti ornamentos de ouro incrustados com prata.”

Imagine essas palavras. Salomão usou linguagem poética, comparações elegantes e ofereceu joias preciosas. Muitos poderiam ter se deixado levar por tamanha bajulação e promessas. No entanto, essa jovem não se deixou influenciar pelas aparências ou pela riqueza.

Por quê? Porque o coração dela já pertencia a outra pessoa: um jovem pastor. E ela não apenas o amava; esse amor era baseado em lealdade, sinceridade e confiança. Era amor verdadeiro.

A sulamita permaneceu fiel ao jovem pastor porque seu amor por ele era genuíno.

A sulamita estava longe de seu amado pastor. Ela se encontrava no palácio de um rei que possuía tudo. Contudo, nem luxos nem palavras doces conseguiam mudar seus sentimentos. Ela permaneceu fiel porque seu amor não se baseava em bens materiais ou emoções passageiras. Era um amor genuíno, que resistia à distância e à tentação.

No Cântico dos Cânticos, a Sulamita explica o que a ajudou a permanecer fiel.

 Vamos ler o Cântico dos Cânticos 1:2, 3

“Suas demonstrações de afeto são melhores do que o vinho. 3 O aroma dos seus óleos é agradável; seu nome é como óleo perfumado derramado.”

Que lindo. O que ela recordava não eram presentes ou promessas vazias, mas as expressões sinceras de afeto do seu amado. Confortava-a recordar as suas palavras, os seus gestos e o amor que partilharam.

Isso nos ensina algo muito importante: o verdadeiro amor se alimenta de pequenos detalhes, palavras sinceras e ações que refletem afeto genuíno. Quando marido e mulher se tratam com ternura, quando se encorajam mutuamente e expressam apreço, esse amor se fortalece com o tempo, assim como o amor da sulamita por seu pastor.

O amor no casamento deve ser caloroso e profundo.

O casamento não é simplesmente um contrato frio e formal. Não se trata apenas de morar junto ou compartilhar responsabilidades. A Bíblia nos ensina que ele deve ser caracterizado pelo amor. Mas que tipo de amor?

O amor no casamento deve incluir todas as suas formas: o amor baseado nos princípios bíblicos que devemos ter por todos (como diz 1 João 4:8), o amor familiar, a amizade profunda (João 11:3) e o amor romântico que une um homem e uma mulher (Provérbios 5:15-20).

Quando todas essas formas de amor se combinam, o casamento se torna uma relação forte, equilibrada e duradoura. Mas esse amor não deve permanecer apenas em palavras. É fundamental que seja expresso por meio de ações, com demonstrações constantes de afeto.

Às vezes, o dia a dia pode fazer com que os casais deixem de dizer coisas boas um ao outro ou de demonstrar afeto. Mas a Bíblia nos mostra que essas pequenas demonstrações de amor são essenciais. Elas são como o óleo que impede que a lâmpada se apague.

Recordar e expressar afeto fortalece o amor.

Assim como a sulamita se lembrava das demonstrações de afeto do seu amado e isso a mantinha forte, os casamentos cristãos podem fortalecer seu relacionamento lembrando-se das palavras gentis, dos momentos felizes e dos gestos de amor que compartilharam.

Um casal pode relembrar como se conheceram, como se apoiaram mutuamente em momentos difíceis ou como enfrentaram um desafio juntos. Ao fazerem isso, o amor entre eles se renova e se fortalece.

Portanto, irmãos, jamais subestimemos o poder de dizer algo gentil, de dar um sorriso, de fazer um pequeno favor. Uma palavra gentil pode alegrar o coração, assim como o vinho alegra o espírito (Salmo 104:15).

O verdadeiro amor, aquele que exemplifica a mulher sulamita, não se compra com presentes nem se conquista com bajulação. Ele se cultiva com fidelidade, compreensão e afeto constante.

Ilustração

A imagem em nosso guia de atividades mostra a sulamita de pé, resoluta, braços cruzados, de costas para o rei Salomão, recusando seu convite para entrar em sua tenda. Ao fundo, são visíveis as tendas dos servos, contendo uma bacia, um cântaro e uma toalha. Contudo, a sulamita não se impressiona com a riqueza ou a posição social de Salomão, e permanece leal ao jovem pastor porque seu amor por ele é genuíno.

Conclusão

A história da sulamita e seu amado pastor é uma história de amor verdadeiro. Ela nos ensina que o amor não depende de riqueza ou poder, mas sim de lealdade, sinceridade e demonstrações genuínas de afeto.

Assim como ela permaneceu fiel apesar das tentações, os casamentos cristãos podem manter seu amor vivo se os cônjuges se esforçarem para demonstrar afeto, lembrar-se de suas promessas e apoiar um ao outro.

O verdadeiro amor — aquele que vem de Deus — é paciente, leal e duradouro. E quando o mantemos vivo em nosso casamento, honramos não apenas nosso cônjuge, mas também Jeová, o autor do amor.

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