Estudo de A Sentinela, Você aprendeu “O segredo” do contentamento?, Semana de 6 a 12 de outubro de 2025. Comentários e respostas.

Estudo de A Sentinela, Você aprendeu “O segredo” do contentamento?, 6 a 12 de outubro de 2025. Comentários e respostas.

“Aprendi a viver contente em qualquer circunstância” (FILIPP. 4:11).

1. O que significa estar contente com o que você tem, mas o que não significa?

Estar contente com o que você tem significa sentir-se feliz e em paz ao se concentrar nas coisas boas que você tem, em vez de ficar com raiva ou amargurado pelo que você não tem.

Estar contente com o que temos não significa nos acomodar ou permanecer na nossa zona de conforto. Podemos continuar nos esforçando para melhorar e fazer mais, por exemplo, no nosso serviço a Jeová. Dessa forma, permanecemos contentes mesmo que ainda não tenhamos recebido certas designações ou responsabilidades que desejamos.

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Quando nos concentramos nas coisas boas que temos e não pensamos constantemente no que nos falta ou no que vemos que os outros têm, é isso que nos trará felicidade e paz.

O importante e necessário é nos esforçarmos para estar contentes com o que temos, mas continuar nos esforçando em nosso serviço a Jeová. Sabemos que as coisas materiais permanecerão aqui, mas o essencial é o nosso serviço fiel a Jeová, e no novo mundo, Jeová nos proverá tudo o que precisamos.

1 Timóteo 3:1 fala sobre o fato de que é bom desejar alguma responsabilidade, o que é algo muito positivo. Mas se as circunstâncias nos impedem de ter uma designação que desejamos, devemos permanecer contentes, porque o importante é servir a Jeová.

Romanos 12:1 diz que, dessa forma, prestaremos um serviço sagrado a Jeová com nossa capacidade de raciocínio. E, graças a essa capacidade que Jeová nos deu, podemos tomar decisões corretas que o agradam. Portanto, devemos considerar não permanecer em nossa zona de conforto, mas ir além dela e fazer um sacrifício por Jeová.

2. Por que é tão perigoso ser infeliz com as coisas que temos?

O descontentamento com as coisas que possuímos é perigoso porque pode nos levar a cometer erros graves, como trabalhar demais por coisas desnecessárias ou até mesmo roubar. A decepção por não receber alguma responsabilidade tem levado alguns a abandonar o serviço de Jeová. A insatisfação pode levar alguém a justificar ações erradas e perder o controle sobre seu comportamento, o que desonra a Jeová.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Se não estivermos satisfeitos com o que temos, podemos começar a cometer erros gravíssimos. Podemos começar a trabalhar horas extras para comprar coisas que realmente não precisamos, porque não valorizamos o que já temos.

Como o parágrafo menciona, infelizmente, alguns irmãos chegaram ao ponto de roubar dinheiro ou outras coisas que gostariam de ter, mesmo justificando isso.

Devemos ter em mente Provérbios 30:9, que diz que roubar é algo que Jeová odeia porque desonra o seu nome. Dessa forma, evitaremos cometer erros graves, como roubar por estarmos insatisfeitos com o que temos.

Podemos nos perguntar: Como um servo dedicado de Jeová pôde sequer pensar em fazer tal coisa, ou mesmo cometê-la? Talvez o problema seja que, aos poucos, ele se tornou insatisfeito com a vida. Isso pode nos levar a tomar decisões que nos levam ao pecado.

Além disso, alguns irmãos, sentindo-se decepcionados por não receberem uma determinada responsabilidade, pararam de servir a Jeová. Em Gálatas 6:9, somos instruídos a não deixar de fazer o que é certo, porque no tempo próprio colheremos, se não desfalecermos. Portanto, precisamos ser pacientes, pois, mais cedo ou mais tarde, essa responsabilidade chegará.

3. Que segurança Filipenses 4:11, 12 nos dá?

Filipenses 4:11, 12 nos assegura que é possível estar contente, independentemente das circunstâncias. O exemplo do apóstolo Paulo, que manteve a alegria mesmo nas situações mais difíceis, nos assegura que, com a ajuda de Jeová, nós também podemos nos sentir contentes com a nossa vida, independentemente das condições externas.

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Embora nem sempre seja fácil contentar-se com o que temos, vimos pelo exemplo de Paulo que ele aprendeu a fazê-lo. Ele estava na prisão quando escreveu estas palavras, então não deve ter sido fácil; mas ele diz que aprendeu, como menciona em Filipenses 4:12: "Sei viver com pouco e sei viver com muito." Assim, ele aprendeu a se contentar, independentemente das circunstâncias.

Filipenses 4:11, 12 nos assegura que podemos aprender a nos contentar, independentemente das circunstâncias. Assim como Paulo, nós também podemos nos contentar, independentemente de quão difícil seja a nossa situação.

Paulo pode ter pensado de forma muito negativa, pois estava preso e sabia o que o esperava, mas, no fundo, sentia grande felicidade por adorar a Jeová. Era isso que o fazia sentir que tinha fartura em todos os sentidos. Da mesma forma, devemos pensar que ter Jeová ao nosso lado é uma fonte de conforto, porque somos sustentados por Ele e não queremos perder isso.

Um segredo, por definição, é algo que quase ninguém sabe. As pessoas neste mundo estão bastante desesperadas, especialmente à medida que as circunstâncias se tornam cada vez mais negativas. No nosso caso, mesmo que haja coisas que nos preocupem, se soubermos o segredo para ser feliz independentemente das circunstâncias, teremos uma vantagem que milhões de pessoas no mundo não têm.

SEJAMOS GRATOS

4. Por que ser grato nos ajuda a sentir contentamento? (1 Tessalonicenses 5:18)

Ser grato nos ajuda a nos sentirmos satisfeitos, pois nos permite focar no que temos e não no que nos falta. Quando valorizamos as necessidades da vida e o que podemos fazer em nosso serviço a Jeová, evitamos nos comparar ou desejar mais do que o necessário. Além disso, a gratidão nos aproxima de Jeová e nos ajuda a experimentar “a paz de Deus, que está além da compreensão humana”.

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Quanto mais gratos formos, mais felizes nos sentiremos. Ser grato nos ajuda a sentir a paz de Deus.

Ser grato nos ajuda a sentir contentamento, porque a gratidão abre o coração, fortalece a fé e traz paz. Quando agradecemos, mesmo em tempos difíceis, lembramos que Deus está conosco e que não estamos sozinhos.

Há um ditado que diz que "a gratidão é sinal de boa educação", e é verdade. No caso de Jeová, todos nós deveríamos ser muito gratos, porque se não fosse por Ele, não teríamos nada. Portanto, essa gratidão nos aproxima dEle e nos ajuda a vivenciar o que o apóstolo Paulo disse em Filipenses 4:6, quando mencionou a paz de Deus, que está além da compreensão humana.

Se formos realistas, não podemos reclamar materialmente porque temos tudo o que precisamos para a vida. Temos comida, abrigo e até conforto, coisas que muitas pessoas ao redor do mundo não têm. Só por isso já deveríamos ser gratos.

1 Tessalonicenses 5:18 nos ajuda a entender que, em vez de pensar sobre por que não temos algo, por que não recebemos um privilégio ou por que não temos certas coisas, devemos pensar sobre os privilégios que temos, quão gratos devemos ser por estar entre o povo de Jeová, por poder servi-lo, pelo amor de Jeová por nós e pelas coisas materiais que temos, e estar contentes com elas.

Há duas palavras-chave mencionadas no parágrafo. Ele diz: "Não fiquemos obcecados com o que não temos, sejamos gratos e não pensemos constantemente nos privilégios que não temos, mas, em vez disso, demos o melhor de nós mesmos com o que temos."

Em Filipenses 4:6, 7, somos encorajados a não nos preocuparmos com coisa alguma, mas a sermos gratos. Isso também nos permitirá estar em paz, contentes com o que temos e será uma proteção para os nossos corações.

Independentemente das nossas circunstâncias pessoais, de onde vivemos e do que temos materialmente, devemos estar contentes porque servimos a Jeová. Só então, não importa o que tenhamos, podemos estar contentes, felizes e considerar o que mais podemos fazer para servir a Jeová.

5. Quais eram os motivos da gratidão dos israelitas? (Veja também a imagem.)

Os israelitas tinham muitos motivos para serem gratos, pois Jeová havia feito grandes coisas por eles. Ele os libertou da escravidão no Egito por meio de dez pragas, permitiu que saíssem com riquezas como prata, ouro e roupas, abriu o Mar Vermelho para que pudessem escapar do exército do Faraó e os alimentou diariamente com maná no deserto. No entanto, eles reclamaram porque não apreciaram todas essas bênçãos nem demonstraram gratidão pelo que Jeová já havia feito por eles.

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Os israelitas tinham visto em primeira mão o desejo de Jeová de cuidar deles. Testemunharam o poder de Jeová tanto nas Dez Pragas quanto no Mar Vermelho. Além disso, por meio de seu poder, ele garantiu que nada lhes faltasse além de roupas e alimentos, chegando ao ponto de roubar ouro e prata dos egípcios. Assim, tinham motivos mais do que suficientes para ver que Jeová os amava, queria cuidar deles e ser gratos.

O que teria acontecido se Jeová não tivesse usado seu poder para desviar as águas? Provavelmente todos teriam morrido, porque os egípcios estavam atrás deles. Então, isso já era um motivo muito forte para eles serem gratos.

No caso dos israelitas, parece que eles haviam magnificado as poucas coisas que possuíam no Egito. Lembravam-se delas com grande apreço, embora fossem muito poucas em comparação com o sofrimento que haviam suportado. No entanto, todas as bênçãos, milagres e grandes coisas que Jeová havia feito pareciam pouco para eles. No final, o versículo 5 revela a chave para o que havia acontecido: eles não eram gratos pelo que tinham. Portanto, devemos nos concentrar nas coisas positivas que temos, não minimizá-las, e sim nas coisas boas.

Podemos ver na imagem como, apesar de estarem no deserto, o povo de Israel tinha tudo: comida, roupas, sapatos, e nada faltava. Isso, por si só, já era um milagre, considerando tudo o que já haviam vivenciado. Mas como eram ingratos por não perceberem tudo o que Jeová lhes proveu.

Algo que nos ajudará a ser pessoas gratas é nos cercarmos de pessoas gratas, porque a gratidão é contagiosa, mas o descontentamento também. Portanto, devemos ter muito cuidado com isso.

Na imagem à esquerda, uma menina feliz é mostrada colhendo maná com seus pais. Muitas pessoas observam com descrença, pois essa atitude não significa que estejam desfrutando ou sendo gratas pelo que Jeová está lhes dando. Simplesmente ser grato pelo que você tem já o torna feliz, em comparação com aqueles que não são gratos e estão ainda mais descontentes.

ILUSTRAÇÃO

Vários israelitas reclamam com Moisés sobre o maná que estão coletando, enquanto outros ao redor deles continuam coletando e os observam.

Por que os israelitas estavam infelizes? (Veja o parágrafo 5.)

6. O que nos ajudará a ser gratos?

Para sermos gratos, precisamos cultivar a gratidão de forma consciente e consistente. Podemos fazer isso de três maneiras:

1. Pensar todos os dias nas coisas boas que gostamos e até mesmo anotar algumas delas.

2. Agradecer aos outros e a Jeová pelo que eles fazem por nós.

3. Cercar-nos de pessoas gratas, pois a gratidão é contagiosa.

Se colocarmos essas ações em prática, teremos menos probabilidade de nos sentirmos amargos pelo que não temos.

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Isso nos ajudará a pensar e lembrar diariamente das coisas boas que gostamos, e até mesmo anotar algumas delas.

Isso nos ajudará a agradecer frequentemente às pessoas e a Jeová pelo que elas fazem por nós.

Isso nos ajudará a nos associar a pessoas gratas, pois seu bom exemplo nos ajuda a manter uma atitude positiva.

Se pensarmos nas coisas boas que desfrutamos, agradecermos a Jeová e aos outros e nos associarmos com pessoas gratas, seremos menos propensos a ficar amargurados pelo que não temos e seremos capazes de manter um coração feliz.

Isso nos ajudará a ser gratos e a estar sempre contentes com o que temos. Se buscarmos oportunidades para ser gratos, seremos menos propensos a ficarmos amargos pelo que não temos.

Somos aconselhados a reservar um tempinho todos os dias para pensar nas coisas boas que temos e pelas quais podemos agradecer a Jeová. Podemos até tentar anotá-las no papel, por exemplo, anotando três coisas pelas quais somos gratos pela manhã. Isso certamente nos ajudará a ter um dia muito melhor.

Não podemos esquecer de agradecer a Jeová todos os dias por tudo o que temos, porque todas as coisas boas que possuímos vêm dele.

Em 2 Timóteo 3:1-2, lemos que uma das características das pessoas nos últimos dias é que elas seriam ingratas, e é verdade que isso é o que geralmente vemos no mundo. Mas como somos felizes por estar com irmãos e irmãs que normalmente têm essa atitude de gratidão.

O parágrafo menciona que a gratidão é contagiosa. Portanto, nos diz que se dedicarmos um tempo todos os dias pensando nas coisas boas que temos, isso nos fará sempre gratos por algo. Dessa forma, também ajudaremos aqueles ao nosso redor a serem gratos.

Falando em alegria contagiante e gratidão, na imagem vimos uma família feliz enquanto outros reclamavam, e havia muitos assistindo. Então, talvez cada um de nós possa se perguntar: O que estou transmitindo? Sou eu quem transmite esse espírito negativo de reclamação ou sou a pessoa grata e positiva que espalha alegria?

Como sabemos, vivemos em um mundo onde o termo "princípios morais" praticamente não existe no dicionário. Uma das características que mais chama a atenção das pessoas quando veem as Testemunhas de Jeová é que estamos sempre sorrindo. Elas acham isso chocante e nos perguntam por que somos felizes. Quando explicamos um pouco sobre o que fazemos, elas finalmente concordam.

Uma das consequências de ser grato é que, se você acordar de manhã e agradecer pelo dia que tem pela frente, começará o dia com alegria. Você lê a Bíblia, vai às reuniões, o que é como se renovar. Então, você sabe exatamente o que precisa fazer: sorrir e agradecer a Jeová por tudo o que ele nos deu.

7. O que ajudou Aci a se sentir mais feliz?

De acordo com os parágrafos, Aci se sentiu mais feliz quando parou de comparar suas circunstâncias com as dos outros e começou a pensar nas bênçãos que recebia todos os dias. Ao se concentrar nas coisas boas que desfrutava como parte da organização de Deus e agradecer a Jeová, ela recuperou sua felicidade.

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Isso nos ensina que, se nos sentirmos insatisfeitos com as circunstâncias que enfrentamos, concentrar-nos nas bênçãos que recebemos por fazer parte da organização de Deus e agradecer a Jeová nos fará sentir mais felizes.

Ela diz que a ajudou muito pensar em todas as bênçãos que recebia todos os dias e em toda a alegria que desfrutava como parte da organização. Portanto, nós também podemos imitar essa atitude e colocar em prática o que Gálatas 6:4 diz: não nos comparar com os outros, mas examinar as próprias ações e nos alegrar com o que temos.

Esta irmã, além de estar ciente das bênçãos que recebia a cada dia, agradeceu rapidamente a Jeová, e isso a ajudou a recuperar a felicidade. Portanto, além de nos esforçarmos para reconhecer as bênçãos que desfrutamos a cada dia, não devemos nos esquecer de agradecer a Jeová.

Podemos dizer que, durante a pandemia da COVID-19, apesar de todas as circunstâncias, éramos um povo feliz porque permanecemos unidos, participamos das reuniões e pregamos. Tudo isso foi uma forma de agradecer a Jeová, porque somos um povo liderado por Ele. É por isso que esta irmã raciocinou positivamente, assim como nós também podemos.

Se tivermos uma vida atribulada ou estivermos passando por circunstâncias difíceis, e começarmos a manhã agradecendo a Jeová por tudo — pela luz do dia, pelo ar que respiramos —, perceberemos que Jeová está cuidando de nós a cada segundo. Então, se nos concentrarmos em tudo o que temos — nossos irmãos e irmãs, as reuniões, o conhecimento que temos do futuro — praticamente não sobrará tempo para pensar nos problemas ou pensar em qualquer outra coisa.

Vejamos a fórmula que esta irmã usou. Primeiro, ela substituiu seus pensamentos negativos por pensamentos de gratidão. Depois, meditou e refletiu sobre as coisas boas que tinha e, por fim, orou a Jeová e agradeceu. Portanto, é uma boa fórmula que todos podemos usar para nos sentirmos mais felizes.

SEJAMOS HUMILDES

8. O que aconteceu com Baruque?

Baruque, secretário do profeta Jeremias, ficou insatisfeito com a situação e começou a se concentrar demais em si mesmo e no que queria fazer. Jeová, por meio de Jeremias, o corrigiu, dizendo-lhe para parar de buscar "grandes coisas" para si mesmo. Ao aceitar a correção e mudar de atitude, Baruque recuperou o equilíbrio espiritual e manteve a aprovação de Jeová.

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Baruque ficou desanimado com as dificuldades de sua designação e começou a desejar coisas maiores para si, perdendo de vista o que Jeová queria que ele fizesse. Então, Jeová o corrigiu por meio de Jeremias, aconselhando-o a parar de buscar “grandes coisas” para si mesmo. Ao aceitar humildemente a correção, Baruque aprendeu a se contentar com suas circunstâncias e conseguiu manter a aprovação de Jeová.

Baruque recebeu a difícil tarefa de ajudar o profeta Jeremias a transmitir uma mensagem de condenação aos israelitas. No entanto, ele começou a pensar demais em si mesmo e no que queria fazer, o que o levou, como lemos em Jeremias 45:5, a buscar grandes coisas para si mesmo, acabando por perder de vista o mais importante: o que Jeová queria que ele fizesse.

O caso de Baruch é impressionante, mas o mais impressionante é que ele aceitou o conselho, porque às vezes podemos ter um ponto de vista errado e precisamos aceitar conselhos para corrigi-lo e assim sermos felizes.

Talvez isso também possa acontecer conosco. Talvez, na congregação, recebamos uma designação e, a princípio, vejamos todos os aspectos positivos, mas, com o passar do tempo, podemos começar a nos concentrar nos aspectos negativos da designação. No entanto, não devemos nos esquecer de que precisamos fazer o que Jeová quer. Portanto, lembrar-nos do exemplo de Baruque nos ajudará muito.

O versículo 5 diz que ele buscava grandes coisas para si mesmo. Então, ele estava pensando no que queria, e era exatamente isso que Satanás pretendia com Eva desde o início: concentrar-se em questões pessoais, em vez de em Jeová, que é a coisa mais importante.

9. O que 1 Coríntios 4:6, 7 nos ensina? (Veja também as imagens.)

1 Coríntios 4:6, 7 nos ensina que não devemos nos sentir superiores ou merecedores das designações ou responsabilidades que temos, visto que tudo o que possuímos — nossos talentos, habilidades e privilégios — são dádivas que Jeová nos deu em sua bondade imerecida. Reconhecer isso nos ajuda a manter uma atitude humilde e grata, evitando o descontentamento quando outros recebem responsabilidades que desejamos.

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Ela nos ensina a não sermos orgulhosos, porque, como as perguntas em 1 Coríntios 4:7 claramente afirmam: Quem o torna diferente dos outros? O que você tem que não tenha recebido? Por que você se vangloria como se não tivesse recebido? Portanto, todos os privilégios e serviços que podemos ter não são conquistados ou merecidos; são uma dádiva de Jeová.

Efésios 2:8-9 menciona que isso não se deve aos nossos próprios méritos, mas sim a uma dádiva de Deus, para que ninguém tenha motivo de se orgulhar. Portanto, seja o que for que tenhamos, devemos lembrar que tudo é uma dádiva de Jeová.

Se todos reconhecermos o que está mencionado em 1 Coríntios 4:7, isso nos ajudará a manter uma atitude humilde e grata. Dessa forma, evitaremos o descontentamento quando outros receberem responsabilidades que não queremos ou que não são nossas.

Romanos 12:3 nos diz para não pensarmos de nós mesmos além do que convém. Às vezes, não recebemos um privilégio ou uma nomeação e achamos que não os merecemos. No entanto, aqui fica claro que tudo provém da bondade imerecida de Jeová, o que significa que devemos ser gratos pelo que fazemos para servi-lo.

Se recebemos essas designações, é porque Jeová as viu claramente, percebeu qualidades que não vemos e demonstrou uma atitude positiva diante desse desafio. Ele, por sua vez, nos permitiu ter esse privilégio. Isso nos ajudará a manter uma conduta correta e a nos esforçar para dar o nosso melhor a Jeová.

Se estamos sendo usados ​​de alguma forma dentro da organização, faríamos bem em nos perguntar como fazemos essas coisas. Reconheço que é por bondade imerecida? Reconheço que todo o crédito pelo trabalho que fazemos é graças a Jeová?

Romanos 12:3 menciona que tudo é resultado da bondade imerecida, e no versículo 6 destaca que cada um de nós tem dons diferentes. Ou seja, somos todos diferentes e cada um de nós pode fazer as coisas de forma diferente dos outros, mas tudo graças à bondade imerecida de Jeová. Não devemos nos deixar levar pelo orgulho.

Na imagem, podemos ver três cenas diferentes: um irmão trabalhando como mecânico, uma irmã traduzindo e outro irmão falando. Isso reflete que cada um de nós tem suas próprias habilidades únicas, mas isso se deve à bondade imerecida de Jeová, não à nossa.

Jeová menciona em Sofonias 3:9 que eles seriam um povo que o serviria de todo o coração, mas também ombro a ombro, para que não houvesse rivalidade entre eles, nem inveja, nem nada parecido com o que vemos em escala global. Portanto, servimos ombro a ombro e nos alegramos com a alegria dos nossos irmãos. Quando vemos o sucesso de todos os irmãos, devemos tentar aprender com eles e apoiá-los, porque é isso que agrada a Jeová.

ILUSTRAÇÃO

Imagens de irmãos que receberam diversas responsabilidades. 1. Um irmão inspeciona alguns dutos em um prédio da organização. 2. Uma irmã é entrevistada por um irmão em uma assembleia de circuito em linguagem de sinais. 3. Um irmão faz um discurso em uma reunião congregacional.

Qualquer talento que temos é um presente que Jeová nos deu por sua bondade imerecida. (Veja o parágrafo 9.)

10. O que nos ajudará a ser humildes?

Meditar no exemplo de Jesus nos ajudará a ser humildes. Apesar de ter grande autoridade como Filho de Deus, ele realizou tarefas humildes, como lavar os pés dos seus discípulos. Ele nunca pensou que merecia uma vida confortável ou luxuosa, mas estava contente com o que tinha. Sua atitude nos ensina que a verdadeira humildade consiste em servir aos outros de boa vontade e estar contente com as bênçãos que Jeová nos dá.

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Isso nos ajudará a meditar no exemplo de Jesus. Ele era o Filho de Deus; no entanto, não se considerava merecedor de uma vida repleta de luxos ou confortos, nem achava que os outros deveriam servi-lo. Muito pelo contrário: ele servia aos outros, chegando a lavar os pés dos seus discípulos, tarefa geralmente realizada pelo mais humilde escravo doméstico, mas o fazia com prazer.

Se nos lembrarmos do que João 13:3-5 diz, que Jesus estava com o Pai e voltaria para Ele, e que tinha esse grau de autoridade, seria lógico pensar que os discípulos deveriam realizar o ato de lavar seus pés. No entanto, Ele nunca pensou nisso e deu o exemplo para eles.

Como diz Lucas 9:58, Jesus nem sequer tinha onde reclinar a cabeça. Em outras palavras, ele era uma pessoa humilde, e devemos refletir e meditar sobre esse exemplo.

Meditar no exemplo de Jesus nos ajudará a ser humildes. Por exemplo, João 13:15 diz que ele nos deu um modelo: se ele fez isso, nós também devemos ser humildes e servir aos nossos irmãos.

11. O que ajudou Dennis a se sentir mais feliz?

Dennis encontrou maior alegria ao se esforçar para ser humilde como Jesus. Quando sente desgosto ou orgulho, ele estuda humildade, revê passagens bíblicas relacionadas e ouve discursos sobre o assunto. Ao fazer isso, ele se lembra de que tudo o que faz é para glorificar a Jeová, não para buscar reconhecimento pessoal. Essa atitude o ajudou a fortalecer sua amizade com Jeová e a manter um coração contente.

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Dennis nos conta que tem dificuldades com a humildade porque pode ficar chateado ao ver alguém recebendo uma designação que ele queria. No entanto, ele sabe se controlar, pois, quando isso acontece com ele, estuda o tema da humildade e tem alguns textos bíblicos prontos para consulta rápida. Isso o ajuda a perceber que tudo o que fazemos é para glorificar a Jeová, não a nós mesmos.

Dennis diz que aprendeu que tudo o que fazemos é para glorificar a Jeová e que é Ele quem nos permite participar de qualquer tarefa que tenhamos. Se tivermos isso em mente, certamente manteremos a humildade.

MEDITEMOS SOBRE A NOSSA ESPERANÇA

12. Que esperança nos ajuda a estar contentes com as circunstâncias atuais? (Isaías 65:21-25)

A esperança do novo mundo que Jeová prometeu nos ajuda a estar contentes com as circunstâncias atuais. Isaías 65:21-25 descreve um futuro em que todos teremos lares agradáveis, empregos satisfatórios e comida farta e saudável. Também viveremos em paz e sem medo do mal. Meditar nessa esperança nos conforta e nos motiva a manter uma atitude positiva enquanto aguardamos o cumprimento das promessas de Jeová.

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Uma esperança que nos ajuda a estar contentes com as circunstâncias atuais é a esperança do novo mundo que Jeová promete. Isaías 65:21-25 descreve um futuro em que Jeová eliminará todos os nossos problemas. Neste novo mundo, teremos lares agradáveis, empregos satisfatórios e comida farta e saudável. Também viveremos em paz e sem medo de que algo ruim aconteça conosco ou com nossos entes queridos. Meditar nessa esperança nos dá conforto e força para suportar as dificuldades atuais.

Meditar no futuro maravilhoso que Jeová Deus nos promete, sobre o qual lemos em Isaías 65:21-25, nos ajuda a imaginar que poderemos desfrutar de muitas coisas que não temos hoje; por exemplo, ter nossa própria casa, um emprego agradável, abundância e paz, bem como um ambiente harmonioso com animais, algo impensável agora.

Um sofrimento comum que ouvimos de casais sem filhos é o desejo de ter filhos. É natural querer ter filhos, mas este sistema dificulta isso. No entanto, como diz Isaías 65:23, as crianças não vêm ao mundo para sofrer. Portanto, pensar que nossos filhos serão felizes no futuro deve nos dar grande confiança, bem como o desejo de viver e ser felizes.

Visualizar o que teremos no futuro nos dá a esperança de não nos preocuparmos com as circunstâncias mais do que o necessário. Sabemos que elas serão eliminadas, então focar agora nas recompensas nos dará paz de espírito e a garantia mais segura de estar nesse futuro promissor.

13. Em que situações é especialmente importante pensarmos sobre nossa esperança?

É especialmente importante pensar em nossa esperança quando enfrentamos situações difíceis ou dolorosas. Por exemplo, quando enfrentamos problemas financeiros, doenças, depressão, injustiças ou a perda de entes queridos. Nesses momentos, lembrar das promessas de Jeová — como a vida no Paraíso sem sofrimento, doença ou morte — nos fortalece, nos consola e nos ajuda a manter a felicidade. Saber que as dificuldades atuais são temporárias nos permite suportá-las com fé e confiança de que Jeová em breve removerá todo o sofrimento.

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É especialmente importante refletirmos sobre a nossa esperança, porque vivemos nos últimos dias e todos enfrentamos desafios difíceis de suportar. Mas graças a Jeová, que nos ajuda a perseverar todos os dias, dando-nos a orientação, a força e o apoio de que precisamos.

Nos piores momentos em que vivemos, essa esperança nos beneficia mais. Às vezes, temos que trabalhar duro para trazer o pão para casa, ou sofremos de doenças como depressão ou outras mais graves, e nessas circunstâncias, essa esperança nos ajuda muito.

Sabemos que as circunstâncias que vivemos agora não durarão para sempre. Como diz 2 Coríntios 4:18, devemos fixar os olhos não nas coisas que vemos, mas nas coisas que não vemos, que são o que Jeová nos prometeu e com as quais ele removerá todo o sofrimento que estamos enfrentando hoje. É claro que isso exige esforço, mas lembrar sempre que isso é temporário pode nos ajudar a fortalecer nossa esperança.

14. Como podemos fortalecer nossa esperança?

Podemos fortalecer nossa esperança meditando frequentemente no futuro que Jeová prometeu. Ao imaginarmos como será a vida no Paraíso, nossa confiança nessas promessas se torna mais real. Pensar no novo mundo nos ajuda a ver os problemas atuais sob uma luz diferente e a valorizar mais o que Jeová nos oferece. Embora no início possa ser difícil focar no futuro devido às dificuldades, quanto mais refletirmos sobre a esperança, mais forte e clara ela se tornará, ajudando-nos a manter a alegria independentemente das circunstâncias.

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O parágrafo compara nossa esperança a um par de óculos que nos ajuda a enxergar melhor como será nosso futuro no Paraíso. Assim, se estamos enfrentando um problema ou dificuldade que nos é difícil, pensar nesse paraíso futuro nos ajuda a fortalecer nossa esperança de que os problemas logo desaparecerão.

Podemos ter tantos problemas que os achamos difíceis de suportar. Mas quanto mais meditarmos no futuro que Jeová prometeu, e quanto mais formos firmes e nos esforçarmos, mais forte e clara se tornará a nossa esperança, ajudando-nos a ser felizes, independentemente dos problemas que enfrentamos.

15. O que o exemplo de Christa lhe ensina?

O exemplo de Christa nos ensina que focar na esperança que Jeová nos dá pode nos trazer paz e força, mesmo em meio ao sofrimento. Apesar da doença e da dor constante, ela mantém uma atitude positiva porque confia nas promessas de Jeová e no maravilhoso futuro do novo mundo. Sua fé demonstra que, mesmo que as circunstâncias atuais sejam difíceis, a esperança nas promessas de Deus pode nos ajudar a suportar as provações com serenidade e alegria.

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Ela nos ensina que, apesar de ter uma doença progressiva que a obriga a ficar em uma cadeira de rodas e sofrer muitas dores, quando, por exemplo, o médico lhe dizia que seu futuro era incerto, ela respondia: "Eu tenho um futuro maravilhoso!" E comenta que o que realmente a ajuda a seguir em frente é pensar que, no novo mundo, ela poderá correr e pular.

O que esta irmã está fazendo é ver o futuro da perspectiva de Jeová, como se estivesse usando óculos que lhe permitissem ver claramente o maravilhoso futuro no novo mundo. Se o virmos da nossa própria perspectiva, podemos encontrar dificuldades, mas se pudermos vê-lo como Jeová o vê, então os fardos serão momentâneos e leves, e o que contemplarmos do futuro nos dará consolo agora para suportar o tempo em que vivemos.

“AQUELES QUE O TEMEM NÃO TERÃO FALTA DE NADA”

16. Por que Davi disse que “nada falta aos que temem” a Jeová?

Davi disse que “aos que temem a Jeová nada falta”, pois sabia por experiência própria que Deus sempre provê o que seus servos realmente precisam, mesmo quando passam por dificuldades. Embora enfrentasse perdas, traições e perigos, Davi permaneceu contente porque confiava plenamente que Jeová nunca o abandonaria e sempre lhe daria o que precisava para prosseguir. Da mesma forma, podemos nos sentir contentes e em paz sabendo que Jeová cuida de nós em todos os momentos.

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Porque Davi sabia que, embora Jeová não nos impeça de sofrer problemas, ele sempre nos dá o que realmente precisamos. Como diz o Salmo 145:16: "Abres a tua mão e satisfazes o desejo de todo ser vivente". E Davi podia dizer isso porque havia sido traído e perseguido por anos; portanto, sabia por experiência própria que Jeová nunca abandona aqueles que o temem.

17. Por que você quer aprender a ficar contente, independentemente das circunstâncias?

Quero aprender a me contentar, independentemente das minhas circunstâncias, porque sei que isso agrada a Jeová e me permite desfrutar da sua paz. Sendo grato, humilde e mantendo a minha esperança viva, posso enfrentar qualquer situação com uma atitude positiva.

Além disso, aprender a estar contente com o que tenho me ajuda a apreciar mais profundamente as bênçãos de Jeová e a confiar nele completamente, assim como o apóstolo Paulo expressou em Filipenses 4:11: “Aprendi a estar contente, sejam quais forem as minhas circunstâncias.”

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Porque Jeová quer que vivamos vidas felizes, e nós queremos agradá-lo. Portanto, meditar na nossa esperança nos ajudará a alcançar isso.

Também vimos como é importante ser grato e humilde e, acima de tudo, ser positivo, porque reclamar constantemente não resolverá nossos problemas; pelo contrário, provavelmente os agravaremos. Deixaremos de ser felizes e não conseguiremos servir a Jeová adequadamente.

Como vivemos nos últimos dias, é mais necessário do que nunca perseverar. Mas se tivermos em mente que o novo mundo chegará em breve, isso nos ajudará a perseverar, apesar dos problemas, dificuldades ou doenças, porque temos os olhos postos nas bênçãos que receberemos.

COMO ESSAS COISAS NOS AJUDAM A SER FELIZES COM A VIDA QUE TEMOS?

Seja grato.

Ser grato nos ajuda a nos contentar com a vida que temos, pois nos ensina a nos concentrar nas bênçãos que Jeová nos dá em vez de pensar no que nos falta. Quando valorizamos as coisas que desfrutamos a cada dia e agradecemos a Jeová por elas, sentimos mais paz e alegria.

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A gratidão nos impede de reclamar das coisas que não temos, como aconteceu com os israelitas no deserto. Além disso, ao cultivar uma atitude de gratidão, fortalecemos nosso relacionamento com Jeová e aprendemos a viver contentes com o que temos, independentemente das circunstâncias.

A gratidão nos aproxima de Jeová. É uma forma de adoração. Cada vez que agradecemos, reconhecemos que todas as coisas boas vêm dEle.

Ser grato nos ajudará a evitar a obsessão pelo que não temos. Se nos concentrarmos em dar o nosso melhor a Jeová, isso nos trará mais felicidade. Ele também nos dá um bom conselho: escolher pessoas gratas como amigos ajudará muito.

Seja humilde.

Ser humilde nos ajuda a ficar contentes com a vida que temos porque nos ensina a aceitar nossas circunstâncias e valorizar as oportunidades que Jeová nos dá, em vez de buscar “grandes coisas” para nós mesmos, como Baruque fez.

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A humildade nos ajuda a lembrar que tudo o que temos — nossos talentos, designações e responsabilidades — vem da bondade imerecida de Jeová.

Ao imitar o exemplo de Jesus, que serviu humildemente sem buscar honra ou conforto, aprendemos a nos concentrar em servir a Jeová com alegria. Ser humilde fortalece nossa amizade com Jeová e nos permite ficar contentes com as bênçãos que Ele nos dá.

Ser humilde nos ajudará a lembrar que tudo o que somos e temos é graças à bondade imerecida de Jeová.

Medite sobre nossa esperança.

Meditar na nossa esperança nos ajuda a estar contentes com a vida que temos, pois nos permite enxergar além dos problemas atuais e nos concentrar nas promessas de Jeová. Quando refletimos sobre o futuro que Ele nos oferece — um mundo sem dor, doença ou injustiça — encontramos consolo e força para suportar as circunstâncias atuais.

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Essa esperança nos liberta da frustração e da amargura e nos dá paz e alegria mesmo em meio às dificuldades. Manter os olhos na esperança do novo mundo nos ajuda a manter uma atitude positiva e a aceitar as circunstâncias atuais com a certeza de que Jeová em breve acabará com o nosso sofrimento.

A esperança nos foca e nos faz ver as coisas da perspectiva correta. E a perspectiva correta é a de que estamos neste sistema temporário, que tudo o que nos prejudica tem uma data de validade e que seremos felizes, teremos o que queremos ou faremos o que gostamos, será no novo mundo. Isso nos ajudará a nos contentar com o que temos agora e a não nos sentirmos frustrados.

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