Estudo de livro da congregação, semana de 22 a 28 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Lições 20 e 21, Respostas.
Estudo de Livro da Congregação, 22 a 28 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Lições 20 e 21, Respostas.
Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) Lições 20 e 21 do LFB.
Análise da Lição 20: Mais Seis Pragas
Quais foram as próximas seis pragas que Jeová enviou?
As seis pragas seguintes, da quarta à nona, foram:
1. Mutucas (moscas grandes que picam)
2. Doenças do gado (os animais dos egípcios morreram)
3. Feridas dolorosas (feridas na pele dos egípcios e seus animais)
4. Granizo (tempestade com trovões, fogo e granizo)
5. Gafanhotos (são um tipo de gafanhoto grande que come o que sobrou depois do granizo.)
6. Escuridão total (três dias sem poder ver nada, somente os israelitas tinham luz)
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Após as três primeiras pragas, Jeová enviou mais seis. Primeiro, enviou enxames de mutucas que cobriram toda a terra e atormentaram os egípcios, mas não os israelitas. Em seguida, o gado dos egípcios morreu de doenças, enquanto os animais dos israelitas foram curados. Depois disso, os egípcios e seus animais ficaram cobertos de feridas dolorosas. Mais tarde, veio uma tempestade de granizo acompanhada de fogo e trovões, destruindo árvores e plantações.
Quando parecia que não haveria mais destruição, Jeová enviou milhões de gafanhotos que devoraram o que restava dos campos. Finalmente, uma escuridão total caiu sobre o Egito por três dias, tão densa que os egípcios não conseguiam se mover, enquanto as casas dos israelitas estavam iluminadas.
Por que elas eram diferentes das três primeiras pragas?
Elas eram diferentes porque demonstravam a proteção especial de Jeová aos israelitas, não permitindo que as pragas subsequentes os prejudicassem. Em Gósen, onde os israelitas viviam, nenhuma dessas pragas ocorreu. Isso demonstrava que Jeová protegia seu povo e tinha o poder de controlar exatamente quem as pragas afetavam.
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Porque essas seis pragas afetaram apenas os egípcios, enquanto as três primeiras pragas também afetaram a todos, incluindo os israelitas. Começando com a quarta praga (das mutucas), Jeová protegeu seu povo, garantindo que as pragas não os prejudicassem, o que demonstrou claramente a proteção especial de Jeová aos israelitas.
As três primeiras pragas — a água transformada em sangue, as rãs e os piolhos — afetaram tanto egípcios quanto israelitas. Mas, a partir da quarta praga, Jeová fez uma distinção clara entre seu povo e os egípcios.
Em Gósen, onde os israelitas viviam, não havia mutucas, nem peste, nem granizo, nem escuridão. Isso demonstrava que Jeová tem o poder de proteger aqueles que lhe obedecem, enquanto pune aqueles que o desafiam.
O que isso nos ensina sobre Jeová?
Esta história nos ensina que Jeová é um Deus de justiça e proteção. Embora pragas devastassem todo o Egito, Jeová fez uma distinção clara entre seu povo e os egípcios. Enquanto o Egito sofria, nada acontecia em Gósen.
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Esta história nos mostra que Jeová não apenas tem poder absoluto sobre a natureza, mas também o usa seletivamente para proteger aqueles que são fiéis a ele.
Este relato destaca a paciência de Jeová. Apesar da teimosia do Faraó, Jeová lhe deu várias oportunidades para mudar de atitude antes de impor punições mais severas. Isso nos ensina que Jeová age com equilíbrio: Ele é firme contra o mal, mas, ao mesmo tempo, cuida e protege seus servos.
Que lições práticas podemos aprender?
Podemos aprender que a teimosia tem consequências. O Faraó, apesar de ver a mão de Deus agindo com seus próprios olhos, continuou a endurecer o coração. Essa atitude o levou a um sofrimento cada vez maior e a prejudicar todo o seu povo.
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Aprendemos que devemos cultivar um coração dócil, disposto a obedecer a Jeová com humildade, sem esperar que a vida nos atinja com consequências dolorosas.
Aprendemos a confiar que Jeová protege aqueles que o servem fielmente. Assim como fez distinção entre o Egito e Gósen, ele continua a distinguir aqueles que lhe obedecem, dando-lhes força e paz, mesmo em meio às provações.
Análise da Lição 21: A Décima Praga
Qual foi a décima praga?
A décima praga foi a morte do primogênito ou do filho mais velho de todas as famílias do Egito, tanto do Faraó quanto dos filhos dos escravos. Em todas as casas que não tinham o sinal de sangue nas ombreiras, morria o primogênito.
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A décima praga foi a morte de todos os primogênitos no Egito, desde o filho do Faraó até os escravos. Os israelitas foram salvos porque obedeceram a Jeová, colocando o sangue do cordeiro nas portas de suas casas.
Na noite da décima praga, os israelitas foram libertados e deixaram o Egito sob a lua cheia, após séculos de escravidão. A partir de então, eles celebraram a Páscoa todos os anos para lembrar como Jeová os salvou.
O que os israelitas tiveram que fazer para se proteger daquela praga?
Os israelitas tinham que fazer o seguinte:
1. Mate um cordeiro ou uma cabra de um ano de idade.
2. Espalhar o sangue deles no batente da porta de suas casas.
3. Asse a carne e coma-a com pão sem fermento.
4. Esteja pronto para sair do Egito, vestido e com sandálias.
Dessa forma, o anjo do Senhor passaria sobre suas casas e nenhum primogênito israelita morreria.
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Para se protegerem da décima praga, os israelitas tiveram que obedecer a uma instrução muito específica de Jeová: sacrificar um cordeiro sem defeito, assar a carne, comê-la com pães sem fermento e colocar o sangue nas ombreiras das portas de suas casas. Este sinal serviria para avisar o anjo enviado por Deus para passar por ali e não tirar a vida de seus primogênitos.
Não bastava fazer parte do povo de Israel. A proteção dependia de demonstrar fé na palavra de Jeová e agir em conformidade com ela. Dessa forma, o sangue do cordeiro tornou-se um símbolo de salvação e um lembrete de que a obediência rigorosa às instruções divinas é o que garante a vida e a proteção sob a mão de Deus.
O que isso nos ensina sobre Jeová?
Esta história nos ensina que Jeová é um Deus de poder supremo e justiça perfeita. Ninguém poderia resistir à sua vontade, nem mesmo o Faraó, com todo o seu poder. Jeová mostrou que pode humilhar a nação mais forte e libertar seu povo quando quiser.
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Este relato nos mostra a justiça equilibrada de Jeová. O anjo da morte não agiu indiscriminadamente, mas poupou as casas que traziam a marca do sangue, mostrando que Jeová sempre distingue entre os obedientes e os desobedientes. Ele nunca pune sem razão; age com total justiça e precisão.
Que lições práticas podemos aprender?
Aprendemos a importância de obedecer à risca às instruções de Jeová. Os israelitas tinham que aplicar o sangue nas ombreiras das portas e comer a refeição da Páscoa conforme as instruções de Deus. Não podiam inventar seu próprio método ou desconsiderá-lo, pois a vida de seus primogênitos dependia da obediência à risca.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Em nossas vidas, isso nos ensina que, embora as instruções de Jeová às vezes pareçam simples ou repetitivas, elas sempre servem a um propósito vital. Segui-las à risca nos protege e nos mantém sob seus cuidados.
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