Estudo de Livro da Congregação, Semana de 8 a 14 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Lições 16 e 17, Respostas.

Estudo de livro da congregação, 8 a 14 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Lições 16 e 17, Respostas.

Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) Lições 16 e 17 do LFB.

Análise da Lição 16: Quem foi Jó?

A que testes Satanás submeteu Jó?

Satanás testou Jó das seguintes maneiras:

1. Ele usou os sabeus para roubar seus animais: eles levaram suas vacas, touros e jumentos, e os caldeus roubaram seus camelos.

2. Um incêndio matou todas as suas ovelhas.

3. Seus servos, aqueles que cuidavam dos animais, morreram.

4. Todos os seus filhos morreram quando a casa onde estavam comendo desabou.

5. Isso lhe causou uma doença dolorosa que deixou feridas por todo o corpo, o que lhe causou uma dor horrível.

6. Ele o colocou à prova enviando três homens que lhe disseram que ele certamente havia pecado e que era por isso que Deus o estava punindo.

Apesar de todas essas provações, Jó continuou a adorar a Jeová.

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Satanás fez com que Jó perdesse toda a sua riqueza e animais, usando os sabeus e os caldeus para roubá-los e um incêndio para destruir suas ovelhas. Em seguida, permitiu que seus filhos morressem em um acidente e, por fim, o deixou doente e causou feridas por todo o corpo, o que lhe causou dores horríveis.

Satanás tomou todos os seus bens, fez com que seus animais fossem roubados ou destruídos, causou a morte de seus filhos e lhe infligiu uma doença dolorosa. Ele também usou pessoas para acusá-lo falsamente e fazê-lo sentir-se culpado, tudo com o objetivo de fazer com que Jó parasse de adorar a Jeová.

Jó 1:8 mostra que Jeová confiava plenamente em Jó e o considerava um servo fiel. Isso nos ensina que, mesmo que não entendamos por que enfrentamos provações, Jeová vê nossa integridade e sabe o que podemos suportar.

Jó 2:7 descreve como Satanás feriu Jó com uma doença dolorosa. Este texto nos lembra que muitas das nossas provações não vêm de Deus, mas são resultado da maldade de Satanás, que busca nos enfraquecer espiritualmente.

Como Jeová recompensou Jó?

Após o fim das provações, Jeová falou com Jó e o ajudou a entender que nem sempre entendemos por que as coisas acontecem. Jó reconheceu seu erro, pediu perdão e fortaleceu seu relacionamento com Deus, dizendo que agora O conhecia de verdade.

Jeová recompensou Jó de várias maneiras:

1. Ele o curou das feridas que ele tinha por todo o corpo, que lhe causavam dores horríveis.

2. Deu-lhe muito mais do que jamais tivera, tanto em riquezas quanto em bênçãos. Além disso, Jeová lhe deu sete filhos e três filhas. Suas filhas eram tão bonitas que não havia mulheres como elas em toda a terra.

3. Permitiu que ele vivesse uma vida longa e feliz.

Jeová abençoou Jó por ser obediente e fiel, mesmo quando ele não entendia o motivo do seu sofrimento. O exemplo de Jó nos ensina que Jeová recompensa a fé e a obediência, mesmo quando às vezes passamos por momentos difíceis.

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Jeová curou Jó de suas doenças, restaurou sua riqueza e lhe deu o dobro do que ele tinha antes. Também lhe permitiu ter uma nova família com filhos e filhas.

Depois que Jó manteve sua lealdade apesar do sofrimento, Jeová o curou, deu-lhe mais posses do que ele tinha antes, deu-lhe novos filhos e permitiu que ele vivesse uma vida longa cheia de paz e bênçãos.

Jó 42:10 nos diz que Jeová restaurou a prosperidade de Jó e lhe deu o dobro do que havia perdido. Isso mostra que Deus não se esquece daqueles que lhe são fiéis e pode recompensá-los além do que esperam.

Tiago 5:11 destaca a perseverança de Jó e como Jeová o abençoou no final. Seu exemplo nos motiva a ser pacientes durante as provações, confiando que Deus agirá no momento certo para nos trazer alívio e paz.

O que isso nos ensina sobre Jeová?

Este capítulo mostra que Jeová não é a causa do sofrimento de Jó. É Satanás quem ataca Jó. Deus permite a provação, mas estabelece limites claros e protege seus servos. Ele também mostra que conhece e valoriza seus servos, pois chama Jó de "meu servo" e enfatiza sua integridade.

Quando Jó, ferido e confuso, fala sem entender, Jeová não o destrói. Ele o corrige pacientemente, lembra-o de sua condição de Criador e o ajuda a enxergar seu devido lugar. No final, ele confirma que sua justiça e bondade não falham, cura Jó e o abençoa ainda mais.

Assim aprendemos que, para Jeová, a lealdade pesa mais do que bens, que tudo está sob seu controle e que sua correção busca o nosso bem, não a nossa humilhação.

Que lições práticas podemos aprender?

Aprendemos a tratar aqueles que sofrem com respeito e apoio. Não devemos pensar que os problemas são sempre um castigo, como os três companheiros de Jó. É melhor ouvir, orar com a pessoa e oferecer ajuda concreta: acompanhando-a, levando-lhe comida, cuidando de seus filhos.

Lembramos que permitir uma provação não significa causá-la, por isso não culpamos a Deus. Incentivamos você a continuar com o culto, as reuniões, o estudo pessoal e a pregação, enquanto sua saúde e situação permitirem. E quando a provação passar, permaneceremos por perto para ajudar e encorajar.

Análise da Lição 17: Moisés Escolhe Adorar a Jeová

Como os israelitas foram tratados no Egito?

Os israelitas foram tratados muito mal no Egito. O Faraó os escravizou, forçando-os a fabricar tijolos e trabalhar arduamente nos campos. Apesar disso, os israelitas continuaram a aumentar em número, levando o Faraó a ordenar a matança de todos os meninos israelitas recém-nascidos, deixando apenas as meninas vivas.

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O faraó os forçou a trabalhar muito duro, fazendo-os fabricar tijolos e trabalhar nos campos como escravos.

Eles foram escravizados e forçados a trabalhar arduamente na construção civil e no campo. Além disso, o Faraó ordenou a matança de todos os recém-nascidos do sexo masculino israelitas, numa tentativa de impedir o crescimento do seu povo.

Êxodo 1:13-14 descreve como os egípcios forçaram os israelitas a trabalhos pesados ​​e cruéis. Isso mostra que os servos de Deus podem enfrentar situações injustas, mas Jeová ainda tem um propósito para eles, mesmo em tempos difíceis.

Êxodo 2:10 nos diz que Moisés foi criado na corte do Faraó, mas nunca se esqueceu de suas raízes nem de seu Deus. Este exemplo nos ensina que, mesmo quando vivemos cercados por influências opostas, podemos manter nossa identidade espiritual.

Por que Moisés fugiu do Egito?

Moisés fugiu do Egito porque matou um egípcio que estava espancando um escravo israelita. Quando o Faraó descobriu o que ele havia feito, quis matá-lo, então Moisés teve que fugir e foi morar em Midiã.

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Moisés defendeu um escravo israelita que estava sendo espancado por um egípcio e, no confronto, matou o egípcio, escondendo seu corpo na areia. Este incidente o forçou a fugir do Egito.

Porque, depois de defender um israelita e matar um egípcio que o maltratava, o faraó quis matá-lo, e Moisés teve que fugir para salvar sua vida.

Atos 7:25 indica que Moisés pensou que os israelitas entenderiam que Deus queria libertá-los por meio dele, mas eles não entenderam. Isso mostra que, mesmo que tenhamos boas intenções, precisamos esperar o tempo e a direção de Deus para agir.

Hebreus 11:24-25 enfatiza que Moisés escolheu sofrer com o povo de Deus em vez de desfrutar dos privilégios do Egito. Isso ensina que servir a Jeová envolve fazer escolhas corajosas, mesmo que isso signifique abrir mão de benefícios pessoais.

O que isso nos ensina sobre Jeová?

Escolhamos princípios bíblicos nos momentos oportunos e controlemos nossos impulsos. Moisés escolheu ficar ao lado do povo de Deus, mas sua reação violenta trouxe consequências. Isso nos ensina a não fazer justiça com as próprias mãos, a buscar conselho e a usar os canais adequados quando presenciamos injustiça.

Aceitemos as etapas da preparação. Em Midiã, Moisés aprendeu a humildade e a paciência antes de receber uma tarefa maior. No nosso caso, aproveitemos os momentos de silêncio para orar mais, estudar melhor e servir onde houver necessidade.

Usemos as habilidades que aprendemos em qualquer ambiente para servir a Jeová. O que aprendemos na escola ou no trabalho pode nos ajudar na congregação. E se precisarmos mudar de rumo para manter a consciência limpa, façamos isso confiando que Jeová abrirá novas portas quando agirmos com integridade.

Que lições práticas podemos aprender?

Aprendemos a fazer escolhas que confirmam nossa identidade espiritual, mesmo que isso signifique abrir mão de confortos. Moisés poderia ter permanecido como príncipe, mas escolheu estar com o povo de Deus. Da mesma forma, avaliamos empregos, estudos e amizades com uma regra simples: se algo diminui nossa adoração, nossa frequência às reuniões ou nos deixa com a consciência pesada, rejeitamos.

Em casa, priorizamos o estudo em família com um plano semanal simples e consistente, porque a fé se fortalece com hábitos. Na congregação, cuidamos dos mais vulneráveis ​​com apoio concreto: transporte para as reuniões, auxílio com recados e consultas médicas.

Se alguém decide fazer uma mudança consciente — por exemplo, deixar um emprego que compromete sua vida — não o criticamos; nós o apoiamos e, se necessário, buscamos oportunidades de emprego entre irmãos na fé ou contatos confiáveis. Dessa forma, demonstramos que a lealdade a Jeová vem antes de status e que a congregação é um lugar seguro onde tomar decisões justas tem apoio real.

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