TESOUROS DA BÍBLIA, Semana de 11 a 17 de agosto de 2025, Afastemo-nos dos tolos, Discurso preparado.
TESOUROS DA BÍBLIA, 11 a 17 de agosto de 2025, Afastemo-nos dos tolos, Discurso preparado.
Afastemo-nos dos tolos (10 min.)
Vivemos em um mundo onde as vozes são muitas, mas nem todas são sábias. Todos os dias encontramos pessoas cujas palavras e ações podem nos aproximar ou afastar da verdade.
A Bíblia é clara neste ponto: nem toda companhia é edificante e nem todas as pessoas são dignas da nossa confiança. O sábio Rei Salomão, inspirado por Jeová, nos deu firmes advertências sobre como lidar com pessoas tolas.
Hoje vamos refletir sobre três verdades ensinadas pelo livro de Provérbios: o perigo de tratar os tolos como se fossem sábios, a necessidade de tomar medidas firmes com aqueles que persistem em sua tolice e o risco de confiar-lhes assuntos importantes.
Normalmente o tolo não merece nenhuma honra
VAMOS LER PROVÉRBIOS 26:1
“Assim como a neve não acompanha o verão, nem a chuva a colheita, a honra também não acompanha o tolo.”
Essa comparação pinta um quadro muito claro: a neve não tem importância no verão, e a chuva pode arruinar a colheita no meio dela. Da mesma forma, homenagear um tolo é tão inapropriado quanto esses eventos inoportunos. Reconhecer ou exaltar alguém que desrespeita os princípios divinos é, na verdade, encorajar sua tolice e dar-lhe uma influência que pode prejudicar os outros.
Na vida cotidiana, isso pode acontecer quando damos muita atenção, confiança ou admiração a pessoas que não demonstram respeito pela verdade ou pelos padrões morais. A Bíblia nos convida a ter cuidado com quem ouvimos, seguimos ou usamos como exemplo.
Muitas vezes, os tolos precisam de medidas disciplinares mais drásticas.
VAMOS LER PROVÉRBIOS 26:3
“O chicote é para o cavalo, o freio é para o jumento e a vara é para as costas dos tolos.”
Esta ilustração nos lembra que às vezes as pessoas não aprendem com meras palavras. Um cavalo precisa de um chicote para se mover, e um burro precisa de um freio para se controlar. Assim, alguns precisam de medidas mais drásticas para corrigir seu caminho.
Jeová, como um Pai amoroso, sempre tenta nos corrigir com paciência e ensino. Mas a Bíblia registra que, na época de Israel, ele permitiu que seu povo sofresse as consequências de suas decisões erradas para que reconsiderassem.
O Salmo 107:11-13 descreve isso desta forma: “Pois se rebelaram contra a palavra de Deus e não respeitaram a vontade do Altíssimo. 12 Então ele lhes humilhou o coração com a angústia; caíram, e não houve quem os socorresse. 13Na sua angústia, clamaram ao Senhor por socorro, e ele os livrou da sua situação desesperadora.”
Isso nos ensina que, às vezes, distanciar-nos de pessoas tolas não é apenas uma medida de proteção para nós mesmos, mas também um ato que lhes permite enfrentar as consequências e ter a oportunidade de mudar. No entanto, as Escrituras alertam que alguns se tornam tão endurecidos que serão subitamente quebrados, e isso não curará (Provérbios 29:1).
Não se pode confiar em tolos
VAMOS LER PROVÉRBIOS 26:6
“Como alguém que corta os próprios pés e se fere, assim é aquele que deixa os seus negócios nas mãos de um tolo.”
Este é um aviso direto: confiar uma responsabilidade importante a um tolo é como se machucar antes mesmo de começar. Não importa quão simples a tarefa pareça, se a pessoa não tiver bom senso, mais cedo ou mais tarde o mal acontecerá.
Em um sentido espiritual, isso nos lembra de não delegar nossas convicções, decisões de fé ou responsabilidades sagradas àqueles que não temem a Deus. Também nos incita a examinar quem permitimos que influencie nossas decisões pessoais, familiares ou espirituais.
Afastar-se de pessoas tolas não significa ser arrogante ou menosprezar os outros; significa reconhecer que companheirismo, conselho e influência são forças poderosas em nossas vidas. Assim como não colocaríamos um copo nas mãos de alguém que não o valoriza, não devemos colocar nossa paz, nossas decisões ou nossa fé nas mãos de alguém que não teme a Jeová.
Ilustração
A imagem em nosso guia de atividades mostra um jovem aluno, com uma expressão determinada e séria, afastando-se de um grupo de colegas que parecem distraídos com um celular. Sua postura e olhar refletem determinação e foco, como alguém que decidiu não se envolver em atividades que possam desviá-lo de seus objetivos.
Esse contraste visual transmite uma mensagem clara: às vezes, afastar-se da influência de tolos ou daqueles que não compartilham seus valores é um ato de sabedoria e autocontrole. Representa a escolha consciente de proteger sua integridade pessoal e permanecer fiel a princípios sólidos.
Conclusão
Seguindo as advertências de Provérbios 26:1, 3, 6, aprendemos a guardar nossos corações, a manter nossas prioridades espirituais e a dar o devido valor à sabedoria divina. Que busquemos sempre nos cercar de pessoas que nos inspirem a nos aproximar de Jeová e nos distanciar daqueles cuja tolice pode nos levar na direção errada.
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