Estudo de Livro da Congregação, Semana de 1 a 7 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Introdução à Seção 4 e Lições 14 e 15. Respostas.

Estudo de Livro da Congregação, 1 a 7 de setembro de 2025, Lições que aprendo da Bíblia, Introdução à Seção 4 e Lições 14 e 15. Respostas.

Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) lfb introdução à seção 4 e lições 14, 15.

Introdução à seção 4

Ao longo da história bíblica, muitos servos fiéis de Jeová enfrentaram grandes provações e sofrimentos. Nesta seção, leremos as histórias de José, Jó, Moisés e os israelitas, que suportaram tempos difíceis como injustiça, escravidão, prisão e até mesmo a perda de entes queridos.

No entanto, eles nunca perderam a fé, pois sabiam que Jeová estava com eles. Veremos também como Jeová demonstrou seu poder por meio das 10 pragas no Egito e como protegeu seu povo. Essas histórias nos lembram que, assim como no passado, Jeová continua a cuidar de seus servos hoje.

Análise da Lição 14: Um Escravo que Obedece a Deus

Como os irmãos de José o trataram?

Os irmãos de José o tratavam muito mal. Tinham inveja dele e o odiavam por ser o filho favorito de seu pai e por causa dos sonhos que ele tinha, que eles pensavam que significavam que um dia se curvariam diante dele.

Um dia, agarraram-no e atiraram-no num poço, com a intenção de o matar. Mas Judá, um dos irmãos, disse: "Não o matem. Em vez disso, vamos vendê-lo como escravo". Então, venderam-no como escravo a alguns mercadores por 20 moedas de prata. Eles também enganaram o pai de José, fazendo-o acreditar que um animal selvagem o havia matado.

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Os irmãos de José o tratavam com ódio e crueldade porque tinham inveja dele, já que era o filho favorito de seu pai, e também por causa dos sonhos que ele tinha. Primeiro, conspiraram para matá-lo, depois o jogaram em uma cova e, finalmente, o venderam como escravo a alguns comerciantes midianitas. Chegaram até a enganar seu pai, Jacó, fazendo-o acreditar que um animal selvagem o havia matado.

Seus irmãos o tratavam com ódio e crueldade, por inveja da afeição especial do pai por ele e dos sonhos que ele lhes contava. A princípio, cogitaram matá-lo, mas depois decidiram jogá-lo em um poço e, por fim, o venderam como escravo, sem se importar com a dor que causariam ao pai, fazendo-o acreditar que estava morto.

Gênesis 37:4 mostra como os irmãos de José o odiavam pela preferência do pai por ele. A inveja deles se transformou em ódio e os levou a tramar sua morte. Este exemplo ensina que o ciúme descontrolado pode destruir a união familiar e levar a decisões que causam grande sofrimento.

Gênesis 39:9 reflete a firmeza de José em rejeitar as investidas da esposa de Potifar. Apesar da forte pressão, ele optou por agir com retidão e fugir. Isso nos ensina que a verdadeira integridade envolve dizer não ao pecado, mesmo quando isso traz consequências negativas.

Por que Potifar colocou José na prisão?

Potifar prendeu José porque sua esposa mentiu e disse que ele a havia atacado. Na realidade, a esposa de Potifar constantemente o convidava para dormir com ela, mas José rejeitou repetidamente seus avanços e fugiu quando ela tentou forçá-lo. No entanto, mais tarde, ela o acusou falsamente diante de seu marido, Potifar, que ficou furioso e o mandou prender.

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Potifar aprisionou José porque acreditou na mentira da esposa. Ela o acusou de agredi-la, quando, na verdade, José a rejeitou repetidamente e fugiu quando ela tentou forçá-lo a dormir com ela, para não pecar contra Deus.

Potifar o aprisionou porque acreditou na falsa acusação de sua esposa, quando ela mentiu dizendo que José havia tentado atacá-la. Embora José fosse inocente e tivesse agido com retidão, ele foi injustamente punido sem qualquer investigação da verdade.

Gênesis 39:21 indica que Jeová estava com José mesmo na prisão. Apesar da injustiça sofrida, ele não perdeu a fé nem a atitude correta, e Deus o fez ganhar o favor dos outros. Isso nos lembra que a presença de Deus é mais importante do que as circunstâncias.

1 Pedro 5:6 nos aconselha a nos humilharmos perante a mão de Deus para que sejamos exaltados no tempo certo. José suportou anos de provações e humilhações antes de ser exaltado, o que nos ensina que confiar no tempo de Deus é essencial para receber Suas bênçãos no momento certo.

O que essa história nos ensina sobre Jeová?

Este relato nos ensina que Jeová está com seus servos fiéis em todos os momentos. Embora José tenha sido traído, vendido como escravo e depois injustamente preso, o relato enfatiza repetidamente que "Jeová estava com José". Isso nos mostra que a presença de Jeová não depende de circunstâncias favoráveis; Ele nos sustenta mesmo nas provações mais difíceis.

Jeová abençoa a fidelidade: Embora José fosse escravo, Jeová o abençoou e lhe concedeu sucesso em tudo o que fazia. Potifar viu que José prosperava porque Jeová estava com ele. Jeová honra aqueles que O honram.

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A história nos mostra que Jeová está perto de seus servos fiéis, mesmo nas piores circunstâncias. José foi traído por seus irmãos, vendido como escravo e depois preso por uma mentira. Mas o texto enfatiza que Jeová estava com José. Isso revela o amor leal de Deus: Ele pode permitir a injustiça por um tempo, mas não abandona aqueles que permanecem leais.

Aprendemos que Jeová valoriza profundamente a integridade e a santidade. José não apenas rejeitou a imoralidade, mas a chamou pelo nome e afirmou que seria um pecado contra Deus. Para Jeová, a pureza é inegociável, e a lealdade conta mesmo quando ninguém mais está olhando. Ele aprova essas decisões, mesmo que a curto prazo pareçam trazer prejuízo.

Que lições práticas podemos aprender com essa história?

Manter a integridade diante da tentação: A reação de José à proposta da esposa de Potifar é um modelo a ser seguido. Ele não negociou, não cedeu "um pouco"; ele literalmente fugiu do pecado. Isso nos ensina a ter limites claros e a reconhecer que o pecado, em última análise, é contra Deus.

Seja fiel em qualquer circunstância: José nunca deixou de ser fiel, mesmo quando escravo ou prisioneiro. Sua lealdade a Deus e sua excelente ética de trabalho foram constantes. Podemos aplicar isso ao nosso trabalho, escola ou responsabilidades, fazendo tudo "como para o Senhor".

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Quando outros são elogiados e eu não, em vez de me comparar ou ficar ressentido, posso conversar com Jeová e pedir que ele me ajude a ser verdadeiramente feliz pelo meu irmão. Também posso louvá-lo sinceramente, sem ironia, lembrando que Jeová distribui dádivas e tarefas com sabedoria e no seu tempo.

Com o exemplo do José, aprendi que a integridade se determina de forma calma e sem pressão. É por isso que estabeleço meus limites quando estou calmo e reservo uma breve frase para mim: "Não consigo. Vai contra os meus princípios."

Quando surge uma mensagem constrangedora ou uma piada suja, não fico ali sentado debatendo: mudo de assunto, saio da sala ou peço ajuda. Não é covardia; é cuidar de mim mesmo e honrar a Jeová. Às vezes é difícil, e temos até medo de dizer não por causa do que os outros possam dizer, mas aí a paz vem.

Análise da Lição 15: Jeová não se esquece de José

Como Jeová ajudou José?

Jeová ajudou José permitindo-lhe interpretar os sonhos do Faraó, que ninguém mais conseguia entender. Graças a isso, José foi capaz de prever sete anos de fartura seguidos de sete anos de fome, e o Faraó o escolheu como o segundo homem mais poderoso do Egito para organizar o armazenamento de alimentos e, assim, salvar o Egito e muitas pessoas da fome.

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Jeová esteve com José em todos os momentos, mesmo na prisão. Ele o protegeu e fortaleceu em meio à rejeição e traição de seus próprios irmãos. Por meio dessa experiência difícil, José aprendeu a confiar plenamente em Jeová e a ter paciência, qualidades que mais tarde o prepararam para governar com sabedoria e misericórdia. Jeová lhe concedeu o favor de Faraó, e por meio dele ele conseguiu salvar muitas nações da fome, bem como sua própria família, cumprindo assim o propósito de Deus.

Jeová lhe deu a capacidade de entender os sonhos do Faraó, o que lhe permitiu ser libertado da prisão e colocado em uma posição de grande autoridade no Egito. Graças a essa ajuda, ele conseguiu planejar a colheita de alimentos e salvar muitas pessoas, incluindo sua própria família, da fome.

Gênesis 41:16 mostra que José reconheceu que sua capacidade de interpretar sonhos vinha de Deus. Isso ensina a importância de dar a Jeová o crédito por nossas habilidades e realizações, lembrando que Ele pode usar nossas habilidades para ajudar os outros.

Gênesis 45:5 revela a atitude misericordiosa de José para com seus irmãos, assegurando-lhes que não se sentissem mal por vendê-lo. Este exemplo nos ensina que perdoar não significa ignorar o que aconteceu, mas sim ver como Deus pode usar até mesmo as dificuldades para realizar Seus propósitos.

Como José demonstrou que havia perdoado seus irmãos?

José demonstrou que havia perdoado seus irmãos quando, após testá-los e ver que haviam mudado, os perdoou completamente. Disse-lhes que não se sentissem mal pelo que lhe haviam feito e que Deus o havia trazido ao Egito para salvar suas vidas. Também pediu que trouxessem seu pai para se reunir com ele, e assim se reencontraram após tantos anos separados.

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José demonstrou ter perdoado seus irmãos quando, depois de testá-los e ver que haviam mudado, falou com eles com ternura e disse-lhes que não se sentissem culpados pelo que lhe haviam feito. Ele compreendeu que Deus havia permitido que tudo acontecesse para salvar suas vidas e as de muitos outros. Essa atitude demonstrou que ele não guardava ressentimento em seu coração, mas sim compaixão e sincero perdão para com eles.

José os recebeu gentilmente, mesmo tendo-o vendido como escravo. Ele não buscou vingança, mas os ajudou e garantiu que toda a sua família tivesse alimento durante a fome. Ele também falou com eles gentilmente e os encorajou a não se sentirem culpados pelo que havia acontecido.

O Salmo 105:17-19 menciona que Deus enviou José à frente de sua família para prepará-lo para uma grande tarefa. Isso mostra que, mesmo quando passamos por provações difíceis, Jeová pode usá-las para nos treinar e nos colocar no lugar certo na hora certa.

Mateus 6:15 alerta que, se não perdoarmos os outros, Deus também não nos perdoará. José decidiu perdoar seus irmãos, e esse ato de amor tornou-se um exemplo de como a misericórdia abre caminho para a reconciliação e a paz familiar.

O que essa história nos ensina sobre Jeová?

Jeová cumpre suas promessas e seu propósito em seu tempo: Os sonhos de José quando jovem se realizaram muitos anos depois, quando seus irmãos se curvaram diante dele. Isso nos ensina que os propósitos de Jeová nunca falham e que seu tempo é perfeito, mesmo quando parece tardio para nós.

Jeová usa seu poder para revelar o que não sabemos: A capacidade de José de interpretar sonhos não era uma habilidade mágica. O próprio José esclareceu: "Não pertencem a Deus as interpretações?" Jeová é a fonte da sabedoria e revela o que é necessário para o cumprimento da sua vontade.

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Esta história nos lembra que Jeová não se esquece do seu povo. José foi para a prisão e, naquele mesmo dia, acabou no palácio. Não foi sorte, mas Jeová mexendo os pauzinhos que muitas vezes não vemos: o sonho do Faraó, o servo que finalmente se lembrou e a oportunidade de falar no momento certo.

Ela nos ensina que a mão de Jeová estava por trás de cada passo de José. Assim, os anos de sofrimento de José não foram em vão, mas se tornaram uma missão que deu vida e alívio a muitos. Se Jeová não se esqueceu de José, Ele também não se esquece de nós.

Este relato nos ensina que José tinha todos os motivos para se vingar, mas decidiu ver se seus irmãos haviam mudado. Ao ver arrependimento genuíno, sua voz embargou, ele chorou e os abraçou. Ele disse: "Não se sintam mal. Deus me trouxe aqui para salvar suas vidas", demonstrando assim o verdadeiro perdão que Jeová deseja que demonstremos.

Ela nos ensina que Jeová não apenas ressuscita uma pessoa, mas também restaura famílias, cura feridas e transforma a dor em provisão para outros. Se Ele pôde fazer isso com José, também pode fazer com o que nos aflige hoje.

Que lições práticas podemos aprender com essa história?

A importância do verdadeiro perdão: José é um modelo supremo de perdão. Ele não guardou rancor nem buscou vingança. Ele entendeu que o papel de juiz pertence a Jeová e reconheceu a mão de Deus por trás de suas circunstâncias. Ele nos ensina a perdoar livre e completamente, assim como diz Mateus 6:15.

Testando o arrependimento: José não se revelou imediatamente aos seus irmãos; ele os testou, acusando-os de serem espiões e escondendo a taça de prata, para ver se haviam realmente mudado, especialmente em sua atitude em relação a Benjamim, o novo filho favorito. Isso nos ensina sabedoria, pois o perdão pode ser instantâneo, mas a confiança se reconstrói com o tempo e com evidências de uma mudança genuína.

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Com a história de José, aprendemos a economizar grãos quando há fartura. Em dias tranquilos, nos esforçamos para fortalecer nossa fé com oração sincera, estudo pessoal, reuniões e também com bons hábitos. Lembremo-nos de que o que semearmos hoje nos sustentará quando chegarem os tempos difíceis. Metas simples ajudam, como ler um capítulo por dia, orar por nossos irmãos e irmãs e pregar toda semana. Jeová abençoa essa preparação humilde.

Também aprendemos a perdoar. José não negou o mal; viu a mudança em seus irmãos e, ao vê-la, abriu os braços para o perdão. Devemos perdoar porque Jeová nos pede e cura nossos corações, mas podemos estabelecer limites saudáveis ​​e esperar frutos de arrependimento quando necessário. Não buscamos vencer discussões, mas sim a paz e a honra de Deus, deixando a justiça em Suas mãos. Com oração, paciência e verdade, a confiança pode ser reconstruída passo a passo.

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