Estudo de Livro da Congregação, Semana de 4 a 10 de agosto de 2025. Lições que aprendo da Bíblia. Lição 6, Introdução à Seção 3 e Lição 7. Respostas.

Estudo de Livro da Congregação, 4 a 10 de agosto de 2025. Lições que aprendo da Bíblia. Lição 6, Introdução à Seção 3 e Lição 7. Respostas.

Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) lfb lição 6, introdução à seção 3 e lição 7.

Análise da Lição 6: Oito pessoas começam um novo mundo.

O que aconteceu depois que Jeová fechou a porta da arca?

Depois que Jeová fechou a porta da arca, o dilúvio começou. Choveu por 40 dias e 40 noites, e as águas subiram tanto que cobriram todas as montanhas.

Todas as pessoas e criaturas que não estavam dentro da arca morreram. Mas Noé, sua família e os animais que o acompanhavam foram salvos, porque Jeová os havia protegido.

A arca flutuou sobre as águas e, depois de muitos meses, finalmente pousou nas montanhas de Ararate. Noé e sua família permaneceram dentro da arca por mais de um ano, até que Jeová lhes deu o sinal para partirem e entrarem em um mundo completamente novo.

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O dilúvio começou. Choveu por 40 dias e 40 noites sem parar, cobrindo toda a Terra e destruindo todos os seres vivos fora da arca. Apenas Noé, sua família e os animais dentro da arca sobreviveram.

O que devemos lembrar ao ver um arco-íris?

Cada vez que vemos um arco-íris, devemos nos lembrar da aliança que Jeová fez com a humanidade e todos os seres vivos. Ele prometeu que nunca mais destruiria a Terra e seus habitantes com um dilúvio como o que ocorreu na época de Noé.

O arco-íris é um sinal visível da promessa eterna de Deus, refletindo sua misericórdia, fidelidade e compromisso com a vida humana e animal na Terra.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Devemos nos lembrar da promessa de Jeová de que ele nunca mais destruirá a Terra inteira com um dilúvio. O arco-íris é um símbolo dessa aliança eterna entre Deus e todos os seres vivos.

O que essa história nos ensina sobre Jeová?

A história nos ensina que Jeová é justo, fiel e misericordioso. Ele é justo porque agiu firmemente na eliminação dos ímpios. Ele também demonstrou sua fidelidade ao proteger Noé e sua família por sua obediência. Sua misericórdia se reflete na promessa que fez após o dilúvio: nunca mais destruiria a Terra com água.

Além disso, ele estabeleceu uma aliança com a humanidade e todos os seres vivos, confirmando que é um Deus que cumpre suas promessas e valoriza a vida. Vemos também que Jeová aprecia profundamente a gratidão e a adoração sincera, como quando aceitou de bom grado a oferta de Noé.

Que lições práticas podemos aprender?

Podemos aprender várias lições valiosas com esta história:

1. Obedecer a Jeová, mesmo quando não entendemos tudo, nos protege e salva, assim como aconteceu com Noé e sua família.

2. Mantenha uma fé forte em meio a um mundo que não leva a sério as advertências divinas, imitando a determinação de Noé.

3. Expressar gratidão a Jeová por meio de nossa adoração, como Noé fez quando saiu da arca, fortalece nosso relacionamento com Ele.

4. Quando vemos um arco-íris, devemos lembrar da fidelidade de Jeová e renovar nossa confiança em suas promessas para o futuro.

Introdução à seção três.

Abraão foi chamado de "amigo de Jeová" não apenas por crer nEle, mas também por obedecer ao que Deus lhe pedia, mesmo quando era difícil. Essa amizade não era acidental ou automática, mas o resultado de confiança, respeito e obediência constante. Nós também podemos alcançar esse relacionamento próximo com Deus se agirmos como Ele deseja.

O texto enfatiza que Jeová se importa com todos, independentemente da idade. Isso é muito valioso para ensinar às crianças que elas não estão sozinhas, que podem orar e confiar em Deus, como Abraão fez. Mostrar a elas que têm valor aos olhos de Deus fortalece sua fé desde cedo e as faz sentir-se amparadas.

Assim como Abraão, Ló e Jacó falaram livremente com Deus, nós também podemos fazer isso hoje. Buscar Sua orientação não é desistir, mas sim reconhecer que Suas decisões são sábias e que Ele cumpre Suas promessas. A oração é um ato de verdadeira confiança, como falar com um amigo que está sempre disponível.

Uma das lições mais práticas é perdoar rapidamente e buscar a paz. Jeová quer que não guardemos rancor. Assim como Ele perdoa aqueles que se arrependem, Ele espera que perdoemos os outros também. Isso fortalece relacionamentos e reflete nosso desejo de imitar o Seu modo de vida.

Análise da lição sete: A Torre de Babel.

O que o povo de Babel fez?

O povo de Babel desobedeceu à ordem de Jeová de encher a Terra e, em vez disso, decidiu permanecer unido em um só lugar. Queriam construir uma cidade e uma torre que alcançassem os céus, a fim de se tornarem famosos e evitarem a dispersão. Essa atitude refletia orgulho e falta de respeito pela autoridade de Jeová.

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Embora Deus tivesse ordenado que enchessem toda a terra, algumas famílias não obedeceram. Isso mostra como a desobediência coletiva pode desafiar uma ordem divina. Gênesis 11:4 mostra que o objetivo deles não era obedecer, mas construir uma reputação. A unidade sem um propósito justo pode ser perigosa.

"Fiquemos aqui e construamos para nós uma cidade, uma torre que chegue aos céus." Esta frase reflete uma atitude de orgulho e autossuficiência. Lucas 18:14 ensina que aqueles que se exaltam serão humilhados, o que se cumpre aqui quando Jeová frustra seus planos. A mensagem é clara: a arrogância diante de Deus leva à queda.

Eles decidiram permanecer em um lugar e construir uma cidade com uma torre que alcançasse os céus. Seu objetivo era "tornar-se famoso" e evitar serem espalhados pela Terra, desobedecendo assim à ordem de Deus.

As pessoas queriam construir uma torre altíssima para "se tornarem famosas" e não para obedecer a Deus. Isso demonstra que buscavam autoconhecimento em vez de fazer o que é certo. Jesus ensinou que quem se exalta será humilhado, mas quem é humilde será valorizado. Em outras palavras, Deus não aprova o orgulho, mas sim a humildade.

Todos falavam a mesma língua e trabalhavam juntos, mas não para realizar algo bom. Uniram-se para desobedecer à ordem de Deus, que era povoar a Terra inteira. Esta história nos mostra que nem toda colaboração é boa; tudo depende do propósito. Um grupo pode ser unido, mas se o seu objetivo não for o certo, Deus pode intervir.

O que Jeová fez para impedi-los?

Jeová interveio diretamente para frustrar seus planos orgulhosos. Ele os fez falar em línguas diferentes, de modo que não conseguiam mais se entender.

Isso causou confusão e desorganização, então eles foram forçados a abandonar a construção e se dispersar por toda a terra, exatamente como Jeová havia pretendido desde o início.

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Deus subitamente os fez falar em línguas diferentes. Aqui, a confusão não é uma punição aleatória, mas uma barreira para impedir a humanidade de usar seu poder coletivo para o mal. É uma forma de controle moral por meio da linguagem, como visto em Gênesis 11:7.

Mas eles continuaram a praticar o mal por onde passavam. Mesmo tendo se dispersado, a tendência humana ao pecado continuou. Isso sugere que o problema não era apenas a torre, mas o coração humano. O texto nos leva a questionar se ainda existem aqueles que obedecem e amam a Deus.

Ele confundiu a língua deles, fazendo com que cada grupo começasse a falar uma língua diferente. Como não conseguiam mais se entender, abandonaram a construção da cidade e se espalharam por toda a terra.

Quando Deus viu o que estavam fazendo, decidiu mudar a língua deles para que não pudessem se entender. Assim, interrompeu a construção da torre. Isso nos ensina que, quando agimos com más intenções ou por orgulho, nossos planos podem fracassar. Deus não nos permite continuar em caminhos que nos afastam do bem.

Embora o povo quisesse permanecer unido em um só lugar, Deus finalmente conseguiu dispersá-los pela Terra, exatamente como havia ordenado desde o princípio. Isso nos lembra que, mesmo quando tentamos fazer o oposto, os planos de Deus ainda se realizam.

O que essa história nos ensina sobre Jeová?

Ela nos ensina que Jeová é um Deus sábio e observador que não ignora a desobediência. Embora o povo agisse em conjunto, o fazia com orgulho e motivos rebeldes, e Jeová não permitiu que continuassem.

Demonstra também que Ele tem poder absoluto para intervir quando julgar necessário e que Seus propósitos são sempre cumpridos, independentemente dos planos humanos. Além disso, vemos que Ele valoriza a humildade e desaprova o desejo de fama ou grandeza pessoal.

Que lições práticas podemos aprender?

Aprendemos que é vital obedecer a Jeová, mesmo que suas instruções nem sempre correspondam às nossas preferências. O povo de Babel queria impor seu próprio plano em vez de seguir o de Deus, e isso levou à confusão e à dispersão.

O perigo do orgulho e do desejo de se tornar famoso também é destacado, visto que Jeová favorece a humildade e se opõe àqueles que buscam se exaltar.

Esta história nos lembra que devemos sempre agir com modéstia, cooperando com os propósitos de Jeová, em vez de buscar objetivos egoístas.

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