Estudo do Livro da Congregação, Semana de 26 de maio a 1º de junho de 2025, Capítulo 27, parágrafos 1 a 9. Respostas.
Estudo do Livro da Congregação, 26 de maio a 1º de junho de 2025, Capítulo 27, parágrafos 1-9. Respostas.
Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) bt cap. 27 parágrafos. 1-9.
1. Do que Paulo e seus companheiros tinham certeza e por quê?
Paulo e seus companheiros, Lucas e Aristarco, estavam confiantes de que chegariam a Roma, porque o próprio Jeová lhes havia prometido que Paulo daria testemunho da verdade naquela cidade e perante César.
Apesar das circunstâncias adversas — como serem prisioneiros em um navio e dependerem dos cuidados de soldados — eles confiaram plenamente na proteção e no propósito de Jeová.
Para eles, não havia necessidade de buscar proteção de deuses gregos como Castor e Pólux, pois sabiam que o Deus verdadeiro os guiaria para cumprir sua missão, não importando os obstáculos.
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Paulo e seus companheiros estavam confiantes de que chegariam a Roma em segurança, porque Jeová lhes havia garantido que Paulo testemunharia ali perante César.
A segurança de Paulo e seus companheiros não se baseava em superstições ou deuses pagãos, como os gêmeos Castor e Pólux, que protegiam o navio, mas na confiança em uma promessa divina. Isso destaca a diferença entre a fé no Deus verdadeiro e as crenças populares da época, mostrando como a confiança em Jeová fornecia uma esperança firme e certa.
A promessa que Jeová fez a Paulo é um exemplo claro de como Deus guia e protege seus servos em circunstâncias difíceis. Esse apoio divino não apenas fortaleceu Paulo, mas também serviu para demonstrar que sua missão tinha um propósito especial e estava sob a supervisão direta de Deus.
2, 3. Que rota o navio fez e quem estava ao lado de Paulo durante toda a viagem?
O navio fez várias paradas importantes durante sua viagem. Primeiro, ele parou em Siracusa, uma cidade importante na ilha da Sicília. Ele então continuou sua jornada para Reggio, no extremo sul da Itália.
Graças a um vento sul favorável, o navio navegou rapidamente e, em menos de dois dias, chegou ao porto de Puteoli, perto da moderna Nápoles.
Durante toda essa jornada, Jeová, “o Deus de todo o consolo”, estava ao lado de Paulo, fortalecendo sua fé e encorajando-o a continuar.
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O navio seguiu esta rota: primeiro parou em Siracusa, depois partiu para Reggio e depois navegou rapidamente para Puteoli, perto de Nápoles. Durante toda a jornada, Paulo foi acompanhado e fortalecido pelo Deus de todo conforto.
A rota do navio reflete uma jornada longa e complicada, mas a menção de que Deus estava com Paulo em todas as etapas ressalta a presença constante e protetora de Jeová. Isso indica que, além dos obstáculos físicos, a confiança de Paulo permaneceu firme graças ao apoio divino, que lhe permitiu continuar sua missão sem vacilar.
A referência ao “Deus de todo o conforto” destaca que Paulo recebeu não apenas proteção física, mas também força emocional e espiritual. Isso mostra como um relacionamento com Deus oferece conforto profundo e sustentado, mesmo em tempos de incerteza e dificuldade, permitindo que Paulo mantenha seu entusiasmo pela proclamação da mensagem de Deus.
4, 5. (a) Como Paulo e seus companheiros foram recebidos em Putéoli, e como era possível que ele desfrutasse de tanta liberdade?
Os irmãos em Putéoli receberam Paulo e seus companheiros com grande hospitalidade, pedindo-lhes que ficassem com eles por sete dias. Este gesto refletiu o amor e a unidade que existiam entre os cristãos.
Pablo desfrutava de certa liberdade, provavelmente porque havia se mostrado uma pessoa confiável e pacífica, o que fazia com que os guardas confiassem nele e lhe permitissem mais liberdade de movimento do que o normal para um prisioneiro.
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Em Puteoli, Paulo e seus companheiros foram recebidos hospitaleiramente pelos irmãos que lhes pediram para ficar por sete dias. Pablo desfrutava de tanta liberdade, provavelmente porque havia conquistado a confiança dos guardas.
A hospitalidade demonstrada pelos irmãos em Puteoli é um exemplo prático de amor cristão e apoio mútuo em tempos difíceis. Este gesto fortalece a unidade da congregação e encoraja tanto aqueles que recebem quanto aqueles que dão ajuda.
O fato de Paulo desfrutar de certa liberdade devido à confiança conquistada reflete a importância de manter uma conduta irrepreensível. Isso confirma que a integridade pessoal pode abrir portas mesmo em situações difíceis, destacando a influência positiva que um cristão pode ter sobre aqueles ao seu redor.
4, 5. b) O que os cristãos podem alcançar por meio de sua boa conduta, mesmo estando na prisão?
Os cristãos podem ganhar privilégios e liberdade em situações adversas, até mesmo na prisão, graças à sua boa conduta. O exemplo mencionado na Romênia mostra como um homem cumprindo uma longa pena por roubo ganhou a confiança das autoridades estudando a Bíblia e mudando seu comportamento.
Isso lhe permitiu realizar tarefas fora da prisão sem supervisão. Essa boa conduta não só beneficia os servos de Jeová, mas também glorifica a Jeová, conforme mencionado em 1 Pedro 2:12.
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Por meio de sua boa conduta, os cristãos podem obter liberdades e privilégios especiais, mesmo na prisão, que lhes permitem dar um bom testemunho e glorificar a Deus.
O exemplo moderno e a referência a 1 Pedro 2:12 mostram como a boa conduta na prisão pode trazer mudanças positivas, concedendo responsabilidades e privilégios que tornam a vida mais fácil para o cristão. Isso mostra que o testemunho não se limita a palavras, mas também a ações.
Manter uma conduta exemplar, mesmo na prisão, não só beneficia o cristão pessoalmente, mas também honra a Jeová e pode inspirar outros a buscar mudanças em suas próprias vidas, demonstrando o poder transformador da fé autêntica.
6, 7. Como os irmãos em Roma demonstraram grande amor?
Os irmãos em Roma demonstraram grande amor por Paulo e seus companheiros viajando longas distâncias para encontrá-los. Alguns viajaram até a praça do mercado de Ápio, um lugar notoriamente desagradável e desconfortável, enquanto outros os esperavam nas Três Tabernas, uma área de descanso a cerca de 50 km de Roma.
Seus esforços e sacrifícios para encorajar Paulo demonstram o profundo amor e apreço que sentiam por ele, apesar das dificuldades da estrada e das condições desconfortáveis do lugar.
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Os irmãos em Roma demonstraram grande amor viajando longas distâncias, até mesmo para lugares desconfortáveis e desagradáveis, para encontrar Paulo e acompanhá-lo em sua jornada final a Roma.
Os esforços dos irmãos para procurar Paulo em lugares como o Mercado Ápio e as Três Tabernas refletem um amor genuíno e sacrificial, colocando em prática o mandato cristão de apoiar uns aos outros em tempos de necessidade e desafio. Este ato demonstra que a comunidade cristã é fortalecida quando seus membros demonstram preocupação e comprometimento ativos.
Apesar das condições desconfortáveis e desagradáveis do local, os irmãos esperaram com alegria e entusiasmo, destacando como o amor cristão não se limita a palavras, mas se manifesta em ações concretas que superam obstáculos, refletindo profundo respeito e cuidado pelos servos de Deus.
8. Por que Paulo agradeceu a Deus quando viu os irmãos?
Paulo agradeceu a Deus porque, ao ver os irmãos que vieram cumprimentá-lo, sentiu-se profundamente encorajado e consolado. Ele reconheceu que o amor e o apoio que os irmãos lhe demonstraram eram uma manifestação clara do fruto do espírito de Jeová, que inclui amor e companheirismo genuínos. Essa demonstração de solidariedade o lembrou de que ele não estava sozinho e que tinha o apoio de seus irmãos e irmãs na fé.
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Paulo agradeceu a Deus porque, ao ver os irmãos, sentiu-se muito encorajado e reconheceu que o amor e o apoio deles eram frutos do espírito de Jeová, o que lhe deu força e alívio em sua situação.
Paulo agradeceu a Deus porque o amor que viu em seus irmãos era uma manifestação direta do fruto do Espírito Santo, mostrando como a presença divina compele os cristãos a ajudar e sacrificar uns aos outros em tempos difíceis.
Essa gratidão também reflete que a comunidade cristã, guiada pelo Espírito Santo, é uma fonte vital de encorajamento e força, como exortado em 1 Tessalonicenses 5:11, 14, que encoraja os irmãos a confortar e apoiar os necessitados.
9. Como podemos imitar os irmãos que foram receber Paulo?
Podemos imitar os irmãos que foram receber Paulo, mostrando hospitalidade e apoio aos servos de tempo integral que nos visitam, como superintendentes de circuito e missionários.
Quando lhes oferecemos um lugar em nossa casa, compartilhamos nossas experiências com eles e ouvimos as suas, criamos laços de fraternidade e fortalecemos nossa fé.
Assim como os irmãos em Roma foram encorajados pelas experiências de Paulo e seus companheiros, nós também podemos ser fortalecidos e edificados pelo exemplo desses servos dedicados.
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Podemos imitar os irmãos que acolheram Paulo sendo hospitaleiros e apoiando os servos de tempo integral: convidando-os para nossas casas, acompanhando-os em suas visitas e demonstrando interesse em seu trabalho.
Assim como os irmãos em Roma, que se esforçaram para acompanhar e apoiar Paulo, mostrar hospitalidade aos servos de tempo integral é uma maneira prática de expressar o amor cristão e fortalecer a unidade dentro da congregação. Isso também incentiva os servos que se sacrificam muito pelo trabalho.
Agir sob o Espírito Santo para apoiar servos dedicados em tempo integral não apenas beneficia esses servos, mas também traz bênçãos para aqueles que doam, promovendo uma atmosfera de colaboração e encorajamento mútuo, o que é essencial para o crescimento espiritual da congregação.
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