Estudo de Livro da Congregação, Semana de 2 a 8 de junho de 2025, Capítulo 27, parágrafos 10-18. Respostas.
Estudo do Livro da Congregação, 2 a 8 de junho de 2025, Capítulo 27, parágrafos 10-18. Respostas.
Estudo Bíblico Congregacional (30 min.) bt cap. 27 parágrafos. 10-18.
10. Em que circunstâncias Paulo estava em Roma e o que ele fez logo após chegar?
Quando Paulo chegou a Roma, ele foi colocado sob custódia menos rigorosa, onde podia ficar em uma casa alugada, embora vigiado por um soldado. Essa situação não o impediu de continuar seu trabalho. Pouco depois de descansar de sua longa jornada, ele demonstrou iniciativa e zelo ao reunir os principais líderes judeus para se apresentar e falar a eles sobre o Reino de Deus, demonstrando que nenhuma situação o desviaria de sua missão.
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Paulo estava em prisão domiciliar em Roma, sozinho, com um soldado o guardando. Pouco depois de chegar e se recuperar por três dias de sua jornada, ele convocou os líderes judeus de Roma para se apresentarem e darem testemunho a eles.
A passagem destaca como, apesar de estar preso, Paulo continuou sua missão de pregar e testemunhar, mostrando que as circunstâncias externas não limitaram seu comprometimento. Como diz Atos 28:17: “E falava-lhes ousadamente e com ousadia”, demonstrando sua coragem e convicção.
A ação de Paulo em chamar os principais judeus reflete seu respeito por seu povo e seu desejo de dialogar antes de espalhar sua mensagem aos outros. Isso destaca a importância do testemunho pessoal e da abertura ao diálogo, de acordo com Atos 28:22, que menciona que alguns ouviram “com atenção”.
11, 12. O que Paulo fez para dissipar qualquer preconceito entre os judeus em Roma?
Paulo apresentou sua situação de forma equilibrada, enfatizando que não havia agido contra o povo judeu nem contra as tradições, e que sua prisão foi injusta. Ao mesmo tempo, ele deixou claro que não estava lá para atacar sua nação, o que eliminaria possíveis equívocos sobre suas intenções.
O fato de ele se dirigir a eles como "irmãos" também ajudou a aliviar qualquer tensão e mostrou que ele ainda se identificava como parte do povo judeu. Assim, ele conseguiu abrir um diálogo sem confronto e diminuiu o preconceito que poderiam ter contra ele.
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Para dissipar preconceitos, Paulo se dirigiu aos judeus como “irmãos” e explicou que não havia feito nada contra seu povo ou seus costumes. Ele esclareceu que seu apelo a César não era contra eles ou sua nação, mas uma ação legal necessária.
Ao chamar os judeus de “irmãos”, Paulo busca estabelecer empatia e um vínculo comum, mostrando respeito e unidade. Isso é consistente com 1 Coríntios 9:20, onde Paulo adapta sua mensagem para se dirigir a diferentes grupos, enfatizando a importância do respeito cultural.
A explicação detalhada de Paulo sobre seu apelo revela sua transparência e seu desejo de eliminar mal-entendidos. Sua defesa não é apenas legal, mas também um ato de lealdade ao seu povo, refletindo a tensão entre justiça e percepção popular.
13, 14. Como Paulo começou a falar sobre o Reino, e como podemos imitá-lo?
Imitamos Paulo quando usamos perguntas ou declarações que despertam um interesse sincero pela verdade. Paulo sabia que os judeus tinham uma certa esperança e usou isso para apresentar o Reino. Podemos fazer algo semelhante quando usamos ferramentas como o livro Raciocínios das Escrituras, que sugere como introduzir temas bíblicos de forma eficaz.
Além disso, ao nos prepararmos bem com publicações como Tornando-nos Melhores Leitores e Professores, aprimoramos nossas habilidades para comunicar a mensagem com clareza e atração, assim como o apóstolo Paulo fez.
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Paulo começou a falar sobre o Reino, mencionando que estava usando correntes pela esperança de Israel, despertando assim a curiosidade dos judeus para ouvir sua mensagem. Para imitá-lo, devemos usar afirmações ou perguntas que despertem interesse e curiosidade ao pregar.
Paulo conecta sua situação pessoal com a esperança comum do Reino, mostrando como usar suas próprias circunstâncias para chamar a atenção para a mensagem central, conforme refletido em Atos 28:20. Isso ressalta a eficácia de um testemunho autêntico que vincula a experiência à fé.
O convite para usar ferramentas e publicações para melhorar a pregação destaca a importância de se preparar e estudar para se comunicar de forma eficaz, assim como Paulo se baseou no conhecimento das Escrituras. Em Atos 28:23, o interesse dos judeus mostra que o método de despertar a curiosidade é eficaz e necessário.
15. Quais quatro aspectos do testemunho de Paulo podemos destacar?
Paulo nos deixou um modelo claro de como dar um testemunho eficaz.
Primeiro: Ele deu prioridade ao tema do Reino de Deus, o que mostra que ele não se desviou para temas secundários.
Segundo: Ele demonstrou empatia e esforço ao tentar convencer seus ouvintes, demonstrando que estava sinceramente interessado na salvação deles.
Terceiro: Ele usou a Palavra de Deus como base, não suas próprias ideias, certificando-se de que tudo o que ele dizia estava em harmonia com as Escrituras inspiradas.
Quarto: Ele sacrificou seu tempo e energia ensinando por longas horas, sem pensar no cansaço, o que nos ensina o valor da perseverança no ministério.
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Os quatro aspectos do testemunho de Paulo são:
1. Ele se concentrou no Reino de Deus.
2. Foi convincente o suficiente para alcançar o coração dos ouvintes.
3. Ele baseou seus argumentos nas Escrituras.
4. Ele pregou com dedicação, da manhã até a noite, sem pensar em sua conveniência.
Paulo demonstra um comprometimento total com sua mensagem, confiando na autoridade das Escrituras para convencer, refletindo a importância da preparação e da sinceridade na pregação, como visto em Atos 28:23.
O fato de alguns acreditarem e outros não, e de surgirem discussões, indica que a verdade pode ser divisiva, mas também provoca reflexão. Paulo não buscava agradar, mas ser fiel à mensagem do Reino.
16-18. a) Por que Paulo não ficou surpreso com a reação dos judeus em Roma?
Paulo também não ficou surpreso, porque estava ciente do que as profecias diziam. Ele mesmo citou Isaías para mostrar que a rejeição da mensagem era algo anunciado pelo Espírito Santo. Ele sabia que muitos israelitas teriam o coração endurecido, o que os impediria de aceitar as boas novas, conforme expresso em Atos 28:27.
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A reação dos judeus em Roma não surpreendeu Paulo, porque coincidiu com a profecia sobre corações endurecidos que não aceitariam a mensagem. Nós, assim como Paulo, não devemos nos ofender com a rejeição, mas nos alegrar quando alguém aceita a mensagem.
Paulo se baseia nas profecias de Isaías para explicar a dureza do coração humano diante da mensagem, mostrando que a rejeição não é novidade nem inesperada. Isso nos ajuda a entender que persistência e paciência são essenciais na pregação.
16-18. b) Como devemos nos sentir quando as pessoas rejeitam nossa mensagem?
Devemos manter a calma e não nos ofender, como Jesus ensinou. Poucos encontram o caminho que leva à vida, então, em vez de ficarmos desanimados, podemos ver a rejeição como parte do cumprimento da profecia e continuar pregando com paciência e amor, assim como Paulo fez.
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A esperança de que as nações ouçam nos encoraja a permanecer corajosos diante da rejeição, lembrando que o objetivo é alcançar aqueles que estão abertos. Como diz Lucas 15:7, a alegria está em receber aqueles que respondem com fé e sinceridade.
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Muito interessante o estudo do capítulo 27, especialmente os parágrafos 10 a 18. As respostas mostram como a aplicação prática dos ensinamentos pode fortalecer nossa fé e melhorar nossas relações dentro da congregação. É sempre edificante refletir sobre esses princípios em grupo.
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