Estudo do Livro da congregação, Semana de 17 a 23 de março de 2025, Capítulo 24, parágrafos 1 a 6, Respostas.
Estudo do Livro de Congregação, 17 a 23 de março de 2025, Capítulo 24, parágrafos 1 a 6, Respostas.
Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 24 parágrafos. 1-6.
1, 2. Por que Paulo não foi pego de surpresa pela perseguição em Jerusalém?
A perseguição em Jerusalém não surpreendeu Paulo porque ele já havia sido avisado sobre as dificuldades que o aguardavam. Em Atos 20:22, 23, foi anunciado que ele enfrentaria prisão e dificuldades. Embora não soubesse exatamente o que aconteceria com ele, ele estava ciente de que sofreria pelo nome de Jesus, conforme lhe foi revelado anteriormente em Atos 9:16. Além disso, vários profetas cristãos o alertaram sobre o seu futuro, especificamente que ele seria preso e entregue nas mãos dos povos das nações. Este anúncio foi cumprido quando ele foi atacado por uma multidão e depois detido sob custódia romana, aguardando novos julgamentos e acusações.
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Paulo havia sido claramente informado sobre seu destino. Em Atos 20:22, 23 é destacado que o Espírito Santo já havia lhe revelado as provações que o aguardariam, o que mostra como Deus não apenas orienta, mas também prepara seus servos para o que deverão enfrentar, encorajando-os a perseverar em meio às dificuldades.
Os profetas cristãos também desempenharam um papel importante na preparação de Paulo, como visto em Atos 21:10-11. Embora estas mensagens de advertência não tenham mudado o seu destino, serviram para fortalecer a sua determinação e confiança de que o seu sofrimento tinha um propósito divino, alinhado com a missão de difundir o evangelho.
A perseguição em Jerusalém não pegou Paulo de surpresa, porque já lhe havia sido anunciado que ali o aguardavam prisão e dificuldades. Além disso, alguns profetas cristãos avisaram-no de que seria amarrado e entregue nas mãos de pessoas das nações. Então Paulo sabia que continuaria a sofrer pelo nome de Jesus.
Atos 22:10-11 mostra como o profeta Ágabo, amarrando as mãos e os pés com o cinto de Paulo, disse-lhe, sob inspiração do espírito santo, que desta forma os judeus amarrariam o dono daquele cinto em Jerusalém e o entregariam nas mãos de pessoas das nações. E isso já estava se cumprindo, porque, para evitar que os judeus despedaçassem Paulo, o comandante romano ordenou aos soldados que o tirassem dali e o levassem para o quartel dos soldados.
Embora não soubesse todos os detalhes do que aconteceria com ele, Paulo estava preparado para enfrentar as provações que viriam. Um grupo de judeus violentos já havia tentado matá-lo, depois membros do Sinédrio quase o despedaçaram numa discussão, e agora, sob custódia romana, ele enfrentaria mais julgamentos e acusações. No meio de tudo isto, e não ignorando o que o esperava, o que mais precisava era de incentivo para seguir em frente.
3. Onde recebemos incentivo para continuar a pregar?
Recebemos incentivo para continuar a pregar por meio de palavras de encorajamento que recebemos em momentos oportunos, especialmente por meio de publicações e reuniões organizadas pelo “escravo fiel e sábio”. Estas palavras de encorajamento fortalecem-nos e ajudam-nos a permanecer firmes na nossa missão, apesar das perseguições. Além disso, Jeová garante que os inimigos das Boas Novas não prevalecerão nem impedirão a pregação.
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O apoio espiritual recebido através de publicações e reuniões organizadas pelo “escravo fiel e prudente” é crucial para os crentes. Este encorajamento dado em tempos difíceis reflete a misericórdia e a sabedoria de Jeová, que cuida do seu povo por garantir que sempre haja uma fonte de força disponível quando ela for mais necessária, para continuar a pregar apesar dos desafios.
Em Isaías 54:17 e Jeremias 1:19, Jeová promete proteção e vitória sobre os inimigos, o que é um lembrete importante para os cristãos em tempos de perseguição. Apesar das dificuldades, o povo de Deus continua a pregar porque tem a certeza de que a sua missão não será interrompida por aqueles que se opõem a ela, uma vez que a protecção divina está sempre presente.
Recebemos incentivo para continuar pregando principalmente através das publicações e reuniões preparadas pelo escravo fiel e prudente, pois essas ferramentas nos fortalecem e nos ajudam a permanecer firmes em nosso trabalho, principalmente em momentos de dificuldade ou perseguição.
Jeová garante que os inimigos das boas novas não conseguirão destruir o povo de Deus nem impedir a pregação. Estas promessas dão-nos apoio espiritual e asseguram-nos que, tal como Paulo, podemos ser encorajados a continuar a dar um testemunho completo, mesmo diante de oposição.
Vivemos no tempo do fim, por isso temos certeza de que seremos perseguidos para que as profecias se cumpram. Portanto, apreciamos profundamente as palavras de encorajamento que recebemos bem a tempo, por meio das publicações e reuniões preparadas pelo escravo fiel e prudente, pois elas nos fortalecem e nos lembram que os inimigos das boas novas não poderão destruir-nos como povo ou impedir a pregação.
4, 5. Como Paulo recebeu o incentivo de que precisava, e por que ele veio no melhor momento?
Paulo recebeu encorajamento diretamente de Jesus, que lhe apareceu naquela mesma noite após ser resgatado do Sinédrio. Jesus lhe disse: “Tenha bom ânimo! Pois assim como você deu testemunho completo de mim em Jerusalém, você também deverá dar testemunho em Roma”. Estas palavras deram-lhe a garantia de que sobreviveria aos ataques e chegaria a Roma, onde teria a oportunidade de continuar a pregar.
As palavras de encorajamento de Jesus vieram num momento crucial. No dia seguinte, mais de 40 judeus conspiraram para matá-lo, jurando não comer nem beber até conseguirem. O plano dos conspiradores incluía um engano com a intenção de que Paulo fosse levado de volta ao Sinédrio, onde seria emboscado e morto. Contudo, as palavras de Jesus reafirmaram que Paulo ainda não morreria, mas continuaria sua missão.
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A intervenção divina através da aparição de Jesus a Paulo em Atos 23:11 é um exemplo claro de como Deus fortalece seus servos em tempos de grande necessidade. Jesus não só o encorajou, mas também lhe deu uma visão clara do que estava por vir, dando-lhe esperança e certeza para continuar a sua missão, apesar dos graves perigos que enfrentava.
O momento em que Pablo recebeu as palavras de incentivo foi crucial, pois se encontrava em uma situação extremamente perigosa. A trama dos conspiradores em Atos 23:12-15 mostra o nível de ódio e hostilidade que ele enfrentou, mas a intervenção de Deus, garantindo a sua sobrevivência, sublinha quão inabalável era o propósito divino para a pregação de Paulo. A proteção divina não só lhe deu coragem, mas permitiu-lhe continuar a testemunhar sem medo.
Paulo recebeu o encorajamento de que precisava quando o Senhor Jesus apareceu a ele naquela mesma noite e disse: “Tenha bom ânimo, pois assim como você deu um testemunho completo de mim em Jerusalém, você também terá que dar testemunho em Roma”. Estas palavras garantiram-lhe que sobreviveria aos ataques e cumpriria a sua missão de pregar em Roma.
Este encorajamento que Jesus deu a Paulo veio no melhor momento, porque no dia seguinte mais de 40 judeus tramaram uma conspiração para matá-lo, comprometendo-se com a maldição de não comer nem beber até que o conseguissem. Portanto, a aparição de Jesus fortaleceu Paulo para enfrentar esta grave ameaça e lembrou-lhe que Jeová estava com ele, protegendo-o para cumprir o seu propósito.
Atos 23:14, 15 mostra que os inimigos de Paulo tinham o apoio dos principais sacerdotes e dos anciãos, que aprovaram o plano para assassiná-lo. Isto destaca a severidade da oposição que Paulo enfrentou, visto que até as autoridades religiosas estavam envolvidas na conspiração. Portanto, o encorajamento que Jesus lhe transmitiu foi fundamental e garantia de vida.
Um detalhe relevante é a intensidade da conspiração contra Pablo. Os mais de 40 judeus não apenas traçaram um plano para matá-lo, mas também juraram amaldiçoar não comer ou beber até que o matassem. Este juramento extremo mostra quão determinados eles estavam em eliminar Paulo, ao ponto de colocarem suas próprias vidas em risco se não alcançassem seu objetivo. No entanto, este plano falhou porque Jeová estava a proteger Paulo para cumprir a sua missão de dar testemunho em Roma.
Todos os detalhes desta conspiração contra Paulo destacam como a determinação humana, por mais extrema que seja, não pode impedir os propósitos de Deus. Além disso, lembram-nos que mesmo quando enfrentamos forte oposição, podemos confiar que Jeová está no controle e nos dará forças para superar qualquer obstáculo.
De acordo com o pedido de Jesus, tudo que Paulo precisava fazer era ter coragem. Jesus não lhe pediu que lutasse contra seus inimigos ou buscasse vingança. Em vez disso, garantiu-lhe que sobreviveria e cumpriria a sua missão de testemunhar em Roma. Isto nos ensina que, no meio das provações, a nossa principal responsabilidade é manter a fé e a coragem, confiando que Jeová cuidará dos detalhes e nos guiará para o cumprimento da sua vontade.
Jesus apenas pediu a Paulo que fosse corajoso nas circunstâncias atuais e no futuro próximo, quando fosse a Roma, porque teria que dar testemunho dele. Isso nos ensina que Paulo não precisava se preocupar com os planos de seus inimigos, pois Jesus já havia lhe assegurado que sua vida estava protegida para um propósito maior. Isto incentiva-nos a concentrar-nos em manter a nossa integridade e confiança em Jeová, sem nos distrairmos com circunstâncias adversas.
O fato de que o encorajamento de Jesus veio na hora certa e não antes ou depois é muito significativo. Paulo foi espancado, confrontado por uma multidão enfurecida e quase despedaçado no Sinédrio. Mas justamente quando ele poderia ter se sentido mais desanimado ou inseguro, Jesus apareceu para fortalecê-lo. Isto nos ensina que Jeová e Jesus sabem exatamente quando precisamos de encorajamento, por isso eles nos dão esse encorajamento na hora certa.
É fácil imaginar que durante todos esses ataques Paulo orou muito. Portanto, a sua experiência nos ensina que nem sempre recebemos respostas imediatas às nossas orações. Mesmo assim, temos de confiar que Jeová sabe quando e como nos dar o apoio de que necessitamos. Esta história reforça a ideia de que, embora nem sempre entendamos o tempo de Deus, Ele nunca nos abandona e sempre nos fortalece quando mais precisamos.
6. Como Paulo ficou sabendo do plano dos judeus, e o que os jovens podem aprender desta história?
O sobrinho de Pablo descobriu o plano dos judeus para matá-lo e decidiu contar ao tio. Ao saber do perigo, Paulo mandou o jovem contar ao comandante Cláudio Lísias o que havia acontecido. Este jovem agiu com coragem, colocando-se em risco para proteger seu tio e contribuir para a obra de Deus. Os jovens podem aprender com esta história a importância de serem corajosos e estarem dispostos a fazer sacrifícios pelos seus irmãos, apoiando de qualquer forma a obra do reino de Jeová.
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O sobrinho de Pablo, embora seu nome não seja mencionado, mostrou uma bravura admirável ao enfrentar o perigo para salvar seu tio. Este ato de coragem é um bom exemplo de como os jovens podem desempenhar um papel importante na obra de Jeová, mesmo em situações difíceis. A sua disponibilidade para ajudar os outros reflecte o espírito de sacrifício que Deus aprecia em todos, especialmente nos jovens.
A história mostra como os jovens podem ser instrumentos valiosos nas mãos de Jeová. Através da coragem do sobrinho de Paulo, vemos que Deus usa pessoas, independentemente da idade, para cumprir o seu propósito. Os jovens podem aprender que, ao estarem dispostos a apoiar o trabalho do reino, também são chamados a contribuir para o bem-estar da congregação e a defender o que é certo, mesmo quando isso significa sacrifício pessoal.
Paulo soube do plano dos judeus por meio de seu sobrinho. Então, esse jovem, a pedido do tio, foi avisar o comandante Cláudio Lisias, demonstrando grande bravura. Esta experiência ensina aos jovens que coragem e juventude não estão em conflito; Pelo contrário, jovens corajosos podem desempenhar um papel importante na obra de Jeová, demonstrando lealdade e disposição de apoiar os seus irmãos em tempos de dificuldade.
A história nos mostra como o sobrinho de Paulo teve coragem de agir rapidamente, apesar da situação perigosa. Isto deixa a lição de que Jeová valoriza muito os jovens que cultivam boas qualidades e como ele os usa se estiverem dispostos a fazer sacrifícios pelo Reino.
A partir desta experiência, os jovens podem aprender que o seu serviço, por menor que seja, pode ter um grande impacto na protecção e promoção dos interesses do reino. Este exemplo deve encorajá-los a esforçar-se por cultivar boas qualidades e a estar atentos e prontos a ajudar em qualquer circunstância.
O relato em Atos 23:22 mostra como o comandante diz ao sobrinho de Paulo para não contar a mais ninguém a informação que lhe trouxe. Então este jovem, além de corajoso, agora deveria demonstrar qualidades como discrição e obediência, para ter cuidado e não divulgar informações que pudessem colocar em risco a segurança de Pablo ou o sucesso do plano para protegê-lo.
O relato em Atos 23:22 mostra como o comandante diz ao sobrinho de Paulo para não contar a mais ninguém a informação que lhe trouxe. Assim, o jovem, além de bravura, obediência e discrição, também teve que demonstrar capacidade de seguir instruções. Esta é uma lição para os jovens sobre a importância de manter a confidencialidade sobre certos assuntos congregacionais. É também um convite para cultivar a maturidade e a responsabilidade, qualidades essenciais para aqueles que desejam servir eficazmente a Jeová e proteger os interesses do Reino e dos seus irmãos.
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