Estudo de A Sentinela, “Artigo 4”, Semana de 24 a 30 de março de 2025, O que o resgate nos ensina?, Respostas.

Estudo de A Sentinela, “Artigo 4”, 24 a 30 de março de 2025, O que o resgate nos ensina?, Respostas.

“Assim se revelou o amor de Deus” (1 JOÃO 4:9).

1. Como a comemoração anual da morte de Jesus nos beneficia?

A comemoração da morte de Cristo é uma lembrança do sacrifício que ele fez para que pudéssemos ser reconciliados com Deus. Este evento fortalece a nossa fé no resgate e nos leva a demonstrar gratidão através do nosso comportamento.

Não só é uma ocasião para refletir sobre o que Jeová e Jesus fizeram por nós, mas também nos incentiva a seguir o exemplo de Cristo na nossa vida diária.

Além disso, ao comemorar este evento, demonstramos a nossa obediência a Jesus, que disse em Lucas 22:19: “Persistam em fazer isso em memória de mim”. Esta celebração também promove a unidade entre os cristãos, pois todos nos reunimos com o mesmo propósito: honrar o sacrifício de Cristo e renovar o nosso apreço por ele.

2. O que veremos neste artigo?

A comemoração não é apenas um evento anual, mas é um momento para refletir sobre as profundas lições que o resgate nos deixa. Conforme menciona o parágrafo, a comemoração de 2025 será no sábado, 12 de abril, e é um momento especial para meditar e compreender melhor o imenso amor e a justiça perfeita de Jeová.

Jeová não desconsiderou o pecado, mas tornou possível que a humanidade tivesse uma oportunidade de redenção sem comprometer as suas normas justas. Na verdade, este artigo se concentrará no que o resgate nos ensina sobre Jeová e Jesus, ajudando-nos a fortalecer o nosso relacionamento com eles.

O QUE O RESGATE NOS ENSINA SOBRE JEOVÁ

3. Como poderia a morte de um único homem resgatar milhões de pessoas? (Veja também imagens).

A morte de um único homem, Jesus, poderia resgatar milhões de pessoas porque compensou diretamente o pecado de Adão. Deuteronômio 32:4 nos lembra que Jeová ama a justiça e age com justiça.

Quando Adão desobedeceu, ele transmitiu o pecado e a morte a todos os seus descendentes. Como resultado, a humanidade tornou-se escravizada ao pecado, sem possibilidade de se libertar. No entanto, Jeová forneceu uma solução justa. Se um único homem perfeito causasse a destruição, um único homem perfeito poderia pagar o preço para libertar a humanidade.

Romanos 5:19 explica que, assim como a desobediência de Adão nos tornou pecadores, a obediência de Jesus permite que sejamos declarados justos. Jesus deu a sua vida perfeita como resgate correspondente, igualando assim o valor daquilo que Adão perdeu.

ILUSTRAÇÃO

Série de imagens: 1. Adão em pé e ao fundo algumas pessoas carregando um caixão em cortejo fúnebre. 2. Jesus em pé e ao fundo pessoas de diferentes épocas, raças, culturas e origens.

Um homem nos escravizou à morte e ao pecado, e um homem nos libertou. (Ver parágrafo 3).

4. Por que Jeová não poderia simplesmente permitir que os descendentes obedientes de Adão vivessem para sempre?

Se Jeová tivesse permitido que alguns descendentes de Adão vivessem para sempre simplesmente porque eram obedientes, ele teria ignorado o princípio da justiça. A justiça de Jeová não é flexível nem arbitrária, mas perfeita e consistente com os seus próprios princípios.

O Salmo 89:14 diz: “A justiça e o juízo são o alicerce do teu trono”, indicando que Jeová age com um equilíbrio perfeito entre misericórdia e justiça.

A condenação do pecado caiu sobre toda a humanidade. Jeová não poderia simplesmente anular essa sentença sem base legal; fazer isso teria minado a sua própria lei e dado a impressão de que a desobediência de Adão não teve consequências reais.

5. Por que podemos estar convencidos de que Jeová sempre fará o que é certo?

Podemos estar convencidos de que Jeová sempre fará o que é certo porque demonstrou que a sua justiça é perfeita e inabalável.

Se ele tivesse permitido que os descendentes de Adão vivessem para sempre sem pagar o resgate, ele teria negligenciado a sua própria justiça. Isto poderia ter levantado questões sobre se ele também ignoraria outros princípios fundamentais no futuro, como o cumprimento das suas promessas.

Além disso, Satanás esforça-se por retratar Jeová como um governante injusto, de modo que, ao manter a sua justiça, demonstrou que o seu governo é justo e digno de confiança. Além disso, você nos dá total garantia de que nunca agirá de forma injusta ou inconsistente.

6. Como o resgate nos ajuda a ver o quanto Jeová nos ama? (1 João 4:9, 10).

O resgate não só mostra a justiça de Jeová, mas também destaca o seu imenso amor. Diferentemente de um juiz humano que profere uma sentença fria e distante, Jeová fez o impensável: sacrificou seu próprio filho para nos salvar.

Romanos 5:10 e 11 menciona que, embora fôssemos inimigos de Deus por causa do pecado, fomos reconciliados com Ele através da morte de Jesus. Isto nos dá a oportunidade de ter um relacionamento achegado com Jeová.

Este resgate é o maior exemplo de amor porque não se limitou a nos dar vida, mas nos deu a oportunidade de fazer parte da sua família. Isto significa que Jeová nos vê não apenas como servos, mas como filhos a quem ele ama profundamente. Mesmo agora, quando somos imperfeitos, podemos aproximar-nos Dele com confiança porque sabemos que Ele nos ama e quer o melhor para nós.

7. Como pensar no sofrimento de Jesus nos ajuda a entender o quanto Jeová nos ama?

O sacrifício de Jesus não só demonstra justiça, mas também destaca o amor incomparável de Jeová. Jeová poderia ter intervindo a qualquer momento e libertado seu filho do sofrimento, mas permitiu que Jesus completasse sua missão para que a humanidade tivesse a oportunidade de receber a vida eterna. Este ato reflete a enorme paciência e amor de Jeová.

Jesus sofreu não apenas fisicamente, mas também emocionalmente ao ver a rejeição e o ridículo das pessoas. Além disso, a lealdade de Jesus sob o sofrimento refutou a acusação de Satanás de que ninguém seria fiel a Deus em circunstâncias difíceis.

Isto reforça a confiança de que Jeová sempre fará o que é certo e que seu amor é absolutamente confiável. Portanto, esta análise nos ajuda a valorizar ainda mais o sacrifício de Jesus e a entender o quanto Jeová nos ama.

8. Por que sabemos que Jeová sentiu dor quando viu seu Filho sofrer? (Veja também a imagem).

Embora Jeová não tenha usado seu poder para evitar que seu filho sofresse, isso não significa que ele fosse insensível à dor. A Bíblia mostra que Jeová, como ser que nos criou à sua imagem, também tem a capacidade de sentir emoções.

No Salmo 78:40 e 41 somos informados de que houve pessoas que o feriram e o deixaram triste, o que mostra que Jeová tem emoções profundas.

Portanto, Jeová sentiu grande tristeza ao ver seu filho sofrer tão cruelmente. A Bíblia não nos dá detalhes específicos sobre como Jeová se sentiu, mas podemos imaginar quão profundamente afetado ele deve ter ficado.

ILUSTRAÇÃO

Jesus na estaca de tortura.

Doeu muito a Jeová ver seu Filho sofrer. (Ver parágrafo 8).

9. O que Romanos 8:32, 38, 39 lhe ensina sobre o amor de Jeová por você e por todos os seus servos?

Esses versículos enfatizam que, ao enviar seu filho, Jeová mostrou seu profundo amor por nós. Diferente de qualquer outro tipo de amor humano, o amor de Jeová é perfeito e incondicional.

O versículo 32 destaca o sacrifício de Jeová ao dar seu filho para nos salvar. Além disso, nos versículos 38 e 39 temos a certeza de que nada, nem o mais terrível nem o mais forte, pode nos separar desse amor.

A resposta de Jeová ao pecado humano não foi com condenação, mas com uma demonstração indescritível de amor. Embora nós, como humanos imperfeitos, tenhamos desejos e ambições, Jeová deseja mais do que qualquer coisa que vivamos para sempre e correspondamos a ele com obediência.

O resgate não é apenas um sinal de justiça, mas um testemunho do amor de Jeová por todos os seres humanos.

O QUE O RESGATE NOS ENSINA SOBRE JESUS

10. a) Qual foi a maior angústia de Jesus antes de morrer?

Jesus ficou profundamente angustiado com o impacto que seu sacrifício teria na reputação de seu Pai, Jeová. Ele estava muito preocupado com a possibilidade de ser acusado de blasfêmia e sedição, e como isso poderia desonrar o nome de Jeová.

Isto se reflete na sua oração em Mateus 26:39, onde ele expressa seu desejo de que, se possível, Jeová removesse dele aquele copo. Contudo, apesar desta angústia, a sua lealdade a Jeová e o seu desejo de cumprir a vontade divina levaram-no a permanecer firme até o fim.

10. b) De que maneiras vindicava Jesus o nome de Jeová? (Veja também o quadro “A integridade de Jesus vindica o nome de Jeová”.)

Jesus vindicado o nome de Jeová de diversas maneiras durante sua vida e sua morte. Primeiro, por permanecer fiel e leal a Jeová mesmo no meio das provações mais extremas, Jesus demonstrou que os humanos podem ser fiéis a Deus, refutando assim a acusação de Satanás de que, quando confrontados com dificuldades, os humanos deixariam de ser fiéis a Jeová.

Além disso, por manter a sua integridade até o fim, Jesus provou que Jeová não era o culpado pelo pecado de Adão. Jesus, sendo perfeito, escolheu ser fiel a Jeová, o que mostra que Adão, sendo igualmente perfeito, poderia ter feito o mesmo. Desta forma, Jesus vindicava o nome de Jeová, mostrando a sua justiça, integridade e amor.

ILUSTRAÇÃO

Jesus ora fervorosamente no jardim do Getsêmani.

Ao dar a vida, Jesus mostrou o quanto ama seu Pai. (Ver parágrafo 10).

11. Como Jesus mostrou que amava profundamente as pessoas? (João 13:1).

O amor de Jesus pelas pessoas era evidente em todos os aspectos do seu ministério. Ele não apenas fez seu trabalho por dever, mas colocou seu coração em tudo que fez. Apesar das dificuldades e do sofrimento que sabia que enfrentaria, dedicou-se a ensinar e ajudar o próximo.

Na noite anterior à sua morte, ele demonstrou humildade lavando os pés dos seus discípulos e dando-lhes lições de amor e serviço. Mesmo quando estava morrendo na estaca, ele se preocupava com o bem-estar dos outros. Ele garantiu ao criminoso arrependido que teria um futuro no paraíso e confiou a Juan os cuidados de sua mãe. Esses atos refletem seu amor incondicional e seu desejo de que todos possam se beneficiar do resgate.

12. De que maneiras Jesus continuou a fazer sacrifícios por nós?

Jesus não só sacrificou a sua vida por nós, mas continua a trabalhar arduamente pela humanidade. Como rei, ele está reunindo os ungidos e a grande multidão antes do fim da Grande Tribulação.

Em Efésios 1:10, Paulo menciona o ajuntamento das coisas no céu, que se refere a Jeová escolhendo seus filhos espirituais, ungindo-os com o Espírito Santo.

Em vez disso, em Mateus 24:31 e Marcos 13:27, Jesus fala de reunir os eleitos, referindo-se a quando os ungidos que ainda estão na terra serão levados para o céu durante a Grande Tribulação.

Como sumo sacerdote, ele também intercede em favor da humanidade e permite que nos acheguemos a Jeová. Ele garante que seus servos estejam bem alimentados espiritualmente nestes últimos dias.

Além disso, durante o seu reinado milenar, ele continuará a ajudar-nos a alcançar a perfeição. Assim, o sacrifício de Jesus não se limitou apenas à sua morte, mas o seu amor e dedicação continuam a beneficiar-nos.

Embora Cristo tenha morrido, ele continua a trabalhar para nós como rei, sumo sacerdote e líder da congregação. Ele é responsável por reunir os ungidos e a grande multidão e garante que seus servos sejam bem nutridos espiritualmente.

Durante o seu reinado, ele continuará a trabalhar para nos ajudar. Isto destaca que o sacrifício de Jesus não foi apenas pela sua morte, mas por tudo o que ele faz atualmente em benefício da humanidade.

NUNCA DEIXE DE APRENDER

13. Como a meditação pode ajudá-lo a continuar a aprender mais sobre o amor que Deus e Cristo têm por nós?

A meditação é uma ferramenta poderosa para aprofundar o amor que Jeová e Jesus Cristo têm por nós. Durante o período de recordação, ler um ou mais evangelhos com calma, em vez de nos apressarmos em cobrir demasiadas informações, ajuda-nos a refletir sobre os atos amorosos de Jesus e do seu Pai.

Isto permite-nos fortalecer a nossa fé e o nosso apreço pelo resgate. Além disso, compartilhar o que descobrimos com outras pessoas não só nos ajuda a lembrar dessas verdades, mas também fortalece nossos irmãos na fé.

14. De acordo com o Salmo 119:97 e a nota, o que devemos fazer para continuar a aprender sobre o resgate e outros ensinamentos? (Veja também a imagem).

Embora já estejamos na verdade há muitos anos, nunca paramos de aprender sobre o resgate, a justiça e o amor de Jeová, porque sempre há novos detalhes para descobrir. Para continuar aprendendo, é importante aproveitar os recursos disponíveis nas publicações e aprofundar-se nas escrituras.

Se encontrarmos um texto que não entendemos, podemos investigar o seu significado e contexto. Além disso, a meditação diária nos ajuda a assimilar melhor o que aprendemos e a fortalecer nosso amor por Jeová e Jesus. Como menciona o Salmo 119:97, refletir constantemente sobre a lei de Deus nos permite crescer espiritualmente.

ILUSTRAÇÃO

Um irmão mais velho estuda pessoalmente com a Bíblia, um tablet e um caderno. Veja a tabela “A Última Semana de Jesus na Terra (Parte 2)”, que aparece no Apêndice B12-B da “Tradução do Novo Mundo”. Consulte também o capítulo 129 do livro “Jesus: o caminho, a verdade e a vida”.

Mesmo que já estejamos na verdade há muitos anos, a nossa gratidão pelo resgate pode aumentar cada vez mais. (Ver parágrafo 14).

15. Por que devemos continuar a procurar os tesouros encontrados na Bíblia?

Ao estudar a Bíblia, às vezes talvez não descubramos algo novo ou emocionante imediatamente. Mas isso não significa que nosso estudo seja em vão.

O Salmo 119:17 nos diz que todo ensino da Bíblia é um tesouro de grande valor, superior ao ouro. Portanto, assim como os que procuram ouro gastam tempo e esforço na esperança de encontrar algo valioso, devemos ser pacientes e persistentes no nosso estudo da Bíblia.

Provérbios 8:10 menciona que o segredo é não desanimar e continuar meditando no que aprendemos. Se formos constantes, encontraremos verdades que fortalecerão a nossa fé e nos aproximarão de Jeová.

16. Como podemos imitar a Jeová e a Jesus?

Para imitarmos a Jeová, devemos esforçar-nos a ser imparciais e a tratar os outros com justiça, independentemente de classe, nacionalidade ou origem.

Jesus, por sua vez, demonstrou profundo amor tanto por seu Pai como por seu povo, mesmo quando isso lhe trouxe sofrimento. Seguindo seu exemplo, devemos estar dispostos a suportar provações para levar o nome de Deus e ajudar nossos irmãos, mesmo que isso signifique sacrifícios.

Devemos também dedicar tempo à pregação para que mais pessoas possam beneficiar do resgate. Ao fazer isso, refletimos os atributos de Jeová e de Jesus em nossa vida.

17. O que veremos no próximo artigo?

O resgate é uma expressão suprema do amor de Jeová e de seu filho, e quanto mais o compreendermos e valorizarmos, mais crescerá o nosso amor por eles. Por sua vez, Jeová e Jesus também nos amarão mais, conforme indicado em João 14:21 e Tiago 4:8.

No artigo a seguir, refletiremos sobre os benefícios do resgate e como podemos mostrar nossa gratidão a Deus por essa dádiva incomparável.

O QUE O RESCUE ENSINA SOBRE AS SEGUINTES QUALIDADES?

A justiça de Jeová

Jeová demonstrou a sua justiça por exigir um pagamento perfeito pelo pecado de Adão, mas também por fornecer amorosamente o resgate por meio do seu filho, assegurando assim que a sua justiça e a sua misericórdia estivessem em equilíbrio.

O amor de Jeová

O resgate mostra o imenso amor de Jeová, pois ele se dispôs a entregar seu filho unigênito para que a humanidade tivesse a oportunidade de obter a vida eterna.

O amor de Jesus

Jesus demonstrou o seu amor oferecendo-se voluntariamente para morrer pela humanidade, colocando a vontade do seu Pai e o bem-estar das pessoas antes dos seus próprios desejos.

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