Estudo de Livro de Congregação, semana de 29 de julho a 4 de agosto de 2024, capítulo 13, parágrafos 8-16 e quadro na página. 105, Respostas.

Estudo do Livro de Congregação, 29 de julho, 4 de agosto de 2024, Capítulo 13, parágrafos 8-16 e quadro na página. 105, Respostas.

Estudo bíblico de congregação (30 minutos) bt cap. 13 parágrafos. 8-16 e caixa na página. 105.

Muita discussão” (Atos 15:2)

8. Porque é que o corpo diretivo teve de ser consultado sobre a questão da circuncisão?

A necessidade de consulta sobre a questão da circuncisão surgiu devido à intensidade do debate entre os cristãos de Antioquia. Lucas descreve que Paulo e Barnabé discordaram dos homens que vieram da Judéia e alegaram que a circuncisão era necessária para a salvação. 

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Isto levou a muita discussão que mostrou que ambos os lados defenderam as suas posições com firmeza e convicção. Na ausência de consenso e a fim de proteger a paz e a unidade da congregação, foi tomada a sábia decisão de consultar os Apóstolos e os anciãos de Jerusalém. .

A congregação de Antioquia demonstrou uma atitude de humildade e sabedoria ao buscar a orientação, autoridade e experiência dos Apóstolos e presbíteros, entendendo que uma resolução baseada na orientação do Espírito Santo e no consenso dos líderes seniores seria crucial para manter a coesão e a unidade na congregação do primeiro século, este facto demonstra a importância da consulta e do consenso na tomada de decisões dentro da congregação.

Os presbíteros de Antioquia reconheceram que precisavam da orientação dos apóstolos e presbíteros de Jerusalém, que tinham autoridade e experiência para resolver questões doutrinárias complexas. Apesar das diferenças de opinião, os anciãos priorizaram a união da congregação e procuraram uma solução que mantivesse a paz entre os irmãos.

Os anciãos de Antioquia ensinam-nos a importância de procurar orientação espiritual adequada, valorizar a unidade da congregação e ser humildes ao reconhecer as nossas próprias limitações.

9, 10. O que aprendemos dos irmãos em Antioquia, bem como de Paulo e Barnabé?

Primeiro, aprendemos a importância de confiar na organização de Jeová. Os irmãos de Antioquia, apesar de saberem que todos os membros do Corpo Governante eram de origem judaica, estavam confiantes de que resolveriam a questão da circuncisão com base nas escrituras. As Testemunhas de Jeová hoje devem imitar este exemplo, confiando na organização e no corpo governante de Jeová quando surgem questões delicadas e desafiadoras. 

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Em segundo lugar, aprendemos a importância de sermos humildes e pacientes. Paulo e Barnabé, apesar de terem sido designados pelo Espírito Santo para pregar às nações, não se consideravam no direito de resolver sozinhos a questão da circuncisão, em vez de imporem a sua vontade. ponto de vista, eles buscaram orientação do corpo governante em Jerusalém.

Os irmãos em Antioquia confiavam que o corpo governante, composto por membros de origem judaica, resolveria a questão da circuncisão com base nas Escrituras. Esta confiança baseava-se na sua fé de que Jeová dirigiria os assuntos por meio do seu espírito santo e de Jesus Cristo, que é o cabeça da congregação.

Aprendemos que quando surgem questões delicadas, devemos imitar os cristãos de Antioquia, confiando na organização de Deus e no Corpo Governante para orientação e orientação adequadas.

Paulo e Barnabé, embora designados pelo espírito santo para pregar às nações, não presumiram que tinham o direito de resolver sozinhos a questão da circuncisão. Em vez disso, reconheceram a necessidade de recorrer ao corpo governante em Jerusalém.

Paulo mencionou que subiu a Jerusalém “por causa de uma revelação”, o que indica que ele estava seguindo a orientação de Deus, que nos ensina a sempre seguir a orientação de Jeová em qualquer decisão que tenhamos de tomar na vida.

Aprendemos com Paulo e Barnabé a importância de sermos humildes e pacientes, especialmente quando enfrentamos questões difíceis. Os anciãos hoje também devem esforçar-se a demonstrar estas qualidades ao buscarem orientação de Deus e de sua organização.

11, 12. Por que é importante esperar que Jeová esclareça as coisas?

Jeová sempre nos ensina para o nosso próprio bem. Portanto, não devemos permitir que o orgulho nos leve a insistir que a nossa opinião pessoal é a melhor ou a criticar alterações ou esclarecimentos feitos pela organização. 

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A história da Congregação Cristã do primeiro século mostra claramente que Jeová sempre ajudou seus servos a compreender progressivamente a verdade. Nós também hoje ajustamos as nossas crenças à medida que Jeová nos ajuda a entender melhor a verdade. Portanto, tenhamos paciência e humildade, pois são essenciais para esperar que Jeová nos esclareça as coisas para que possamos avançar no entendimento da verdade.

Pode ser necessário atrasar o esclarecimento de certas questões para permitir que os crentes se ajustem a mudanças significativas. Por exemplo, embora Cornélio tenha sido ungido no ano 36, os irmãos tiveram de esperar até o ano 49 para que Jeová esclarecesse se os gentios deveriam ser circuncidados ou não. Isto deu aos judeus sinceros tempo para se adaptarem a esta mudança, visto que já estavam sob o pacto da circuncisão há 1.900 anos.

Esperar mostra que Jeová nos guia e nos molda com paciência e carinho. Ele nos ensina para o nosso próprio bem, e sua orientação é sempre para nosso benefício, conforme mencionado em Isaías 48:17, e esse processo paciente é uma expressão do amor e da sabedoria de Jeová.

Esperar que Jeová esclareça as coisas nos ajuda a evitar o orgulho. Ensina-nos a não insistir que a nossa opinião pessoal é a melhor nem criticar mudanças ou esclarecimentos feitos pela organização. Humildade e paciência são essenciais para aceitar a orientação divina.

Esperar também fortalece nossa confiança na organização de Deus. Reconhecemos que Jeová, por meio do seu espírito santo e de Jesus Cristo, dirige o seu povo e que mudanças e esclarecimentos são feitos sob a sua direção e no tempo apropriado.

13. Como podemos imitar a paciência de Jeová no nosso ministério?

Para imitar a paciência de Jeová no nosso ministério, é essencial mostrar compreensão e tolerância para com os estudantes que têm dificuldade em abandonar crenças ou costumes antibíblicos enraizados no coração de uma pessoa, o que é obra do Espírito Santo. 

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Portanto, é fundamental permitir que o Espírito Santo atue no coração do aluno, o que muitas vezes requer tempo. Também podemos orar por sabedoria e paciência, isso nos ajudará a saber lidar com cada situação específica e agir de forma amorosa e amorosa. maneira eficaz. Jeová, no devido tempo, nos dirá o que devemos fazer.

Compreendemos que alguns estudantes podem ter dificuldade em abandonar crenças ou costumes antibíblicos aos quais estão apegados. Temos de mostrar paciência e dar-lhes um tempo razoável para que o espírito santo atue no seu coração.

Assim como Jeová demonstra paciência e afeição, devemos esforçar-nos para ser empáticos e compreensivos com aqueles a quem ensinamos. Reconhecer as suas dificuldades e apoiá-los no seu processo de mudança reflete o amor e a paciência de Jeová.

Devemos continuar a oferecer apoio e orientação de forma consistente, sem desanimar. Assim como um agricultor espera pacientemente pela colheita, nós também devemos esperar pacientemente que os estudantes cresçam espiritualmente.

 “ENCONTRAM SUAS CRENÇAS […] NO QUE A BÍBLIA REALMENTE DIZ”

O exemplo histórico que demonstra que Jeová ajuda os seus servos a compreender a verdade encontra-se na história da Congregação Cristã do primeiro século, que é um exemplo claro de que Jeová sempre ajudou os seus servos a compreender a verdade pouco a pouco.

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Podemos comparar o ajuste das crenças dos primeiros cristãos com o das atuais Testemunhas de Jeová, porque, tal como os primeiros cristãos, ajustamos as nossas crenças à medida que Jeová nos ajuda a compreender a verdade.

O princípio que a congregação cristã segue em relação à interpretação bíblica é que nunca forçamos a Bíblia a se ajustar às nossas opiniões. A congregação segue o princípio de não adaptar a Bíblia para se adequar a opiniões pessoais. Esta abordagem procura manter a integridade e pureza dos ensinamentos bíblicos, evitando interpretações que não estejam de acordo com a Bíblia.

Um professor associado de estudos religiosos da Universidade do Norte do Arizona escreveu que as Testemunhas de Jeová analisam a Bíblia com uma certa inocência e baseiam as suas crenças e práticas no que a Bíblia realmente diz e não em ideias preconcebidas sobre o que ela diz. ? 

Segundo Jason Beduhn, estudioso de estudos religiosos, as Testemunhas de Jeová são vistas como pessoas que analisam a Bíblia com sinceridade e sem ideias preconcebidas. Este testemunho destaca a objetividade e a dedicação das Testemunhas de Jeová ao basearem os seus ensinos diretamente no texto bíblico.

As citações bíblicas que eles mencionam para apoiar o processo de compreensão da verdade aos poucos são encontradas em Provérbios 4:18, Daniel 12:4,9,10 e Atos 15:7-9, que são usadas para apoiar o conceito disso. a compreensão da verdade divina é progressiva. Estes versículos mostram como a luz da verdade se torna mais clara com o tempo e como o conhecimento aumenta à medida que o tempo determinado por Deus se aproxima.

Eles estavam “relatando em detalhes” experiências encorajadoras (Atos 15:3-5)

14, 15. (a) Como a congregação de Antioquia mostrou consideração para com Paulo, Barnabé e seus companheiros? 

A congregação de Antioquia demonstrou grande consideração e carinho para com Paulo Barnabé e seus companheiros quando os acompanhou durante parte da viagem a Jerusalém. Este ato não apenas lhes mostrou apoio, mas também que lhes desejavam a bênção de Jeová em sua missão. profundo amor fraternal e sólida unidade espiritual os irmãos de Antioquia nos deixaram um excelente exemplo de como devemos tratar nossos irmãos espirituais, especialmente aqueles que trabalham arduamente na congregação.

A congregação acompanhou-os durante parte da viagem, demonstrando o seu apoio e carinho. Este ato de acompanhamento foi uma expressão tangível de amor e solidariedade. Ao acompanhá-los, a congregação mostrou que desejava a bênção de Deus para Paulo, Barnabé e seus companheiros. Esse gesto refletia seu profundo desejo de que eles tivessem sucesso na missão e fossem protegidos por Jeová.

A congregação de Antioquia deixou um bom exemplo de como mostrar cuidado e consideração para com aqueles que estão na vanguarda do ministério. A sua atitude demonstra o valor de apoiar e honrar aqueles que trabalham arduamente na pregação e no ensino.

14, 15.b) Como Paulo e seus companheiros encorajaram os irmãos na Fenícia e em Samaria?

Na viagem, Paulo e seus companheiros aproveitaram a oportunidade para encorajar os irmãos na Fenícia e em Samaria, contando em detalhes como Jeová havia abençoado com segurança a pregação deles entre os gentios. 

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Essas histórias animadoras deixaram os irmãos muito felizes. Compartilhar experiências positivas e testemunhos de como Jeová abençoa a obra de pregação pode ser uma poderosa fonte de encorajamento, especialmente para aqueles que enfrentam dificuldades. alegria e Esperança, sabendo que estamos participando de um trabalho que tem a bênção de Jeová.

Paulo e seus companheiros encorajaram os irmãos na Fenícia e em Samaria, contando-lhes detalhadamente como ele pregava aos gentios. Isto os encorajou muito, visto que entre esses cristãos provavelmente havia judeus que fugiram para lá após a morte de Estêvão. Da mesma forma, hoje somos encorajados por ouvir histórias sobre como Jeová abençoa a obra de pregação, especialmente quando estamos passando por situações difíceis.

16. O que indica que a questão da circuncisão se tornou um problema sério?

Quando Paulo Barnabé e seus companheiros chegaram a Jerusalém, depois de viajarem 550 km desde Antioquia, foram gentilmente recebidos pela congregação, pelos apóstolos e pelos anciãos. 

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Os irmãos que chegaram foram gentilmente recebidos pela congregação, pelos apóstolos e pelos anciãos. No entanto, surgiram tensões quando alguns membros da seita dos fariseus que se tornaram crentes se levantaram e alegaram que os gentios convertidos precisavam ser circuncidados e ordenados a obedecer à Lei de Moisés.

No entanto, apesar dos relatos positivos de que alguns membros da seita dos fariseus que se tornaram crentes insistiam na necessidade de circuncidar os gentios e ordenar-lhes que obedecessem à lei de Moisés, este conflito mostra que a questão da circuncisão não era uma discordância menor. , mas sim um problema sério que ameaçava a unidade e a paz da congregação. 

A necessidade de resolver esta questão na presença dos Apóstolos e dos anciãos sublinha a sua importância e a urgência de manter a unidade na crescente congregação cristã.

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