Estudo de A Sentinela, Que lições as duas cartas de Pedro nos ensinam?, Semana de 4 a 10 de dezembro de 2023, Comentários e Respostas Práticas.
Estudo de A Sentinela, Que lições as duas cartas de Pedro nos ensinam?, 4 a 10 de dezembro de 2023, Comentários e respostas.
“Pretendo lembrar-vos sempre destas coisas” (2 Ped. 1:12).
1. Que comissão deu Jeová ao apóstolo Pedro pouco antes de ele morrer?
Nos anos 62 e 64 da nossa era, Jeová encarregou Pedro de escrever duas cartas, estas receberam o seu nome e o propósito destas era fortalecer os seguidores de Jesus ao mesmo tempo que serviam de conselho, exortação e encorajamento para as gerações futuras.
Como vemos em sua segunda carta, o apóstolo queria que essas cartas continuassem ajudando os cristãos depois de sua morte.
2. Por que as cartas de Pedro eram muito oportunas?
As cartas de Pedro foram muito oportunas, porque foram escritas em momentos em que seus irmãos teriam dificuldades e provações, pois dentro das congregações enfrentavam desafios internos e externos. interna porque havia homens que tentavam desviar a fé dos irmãos, e externa porque os judeus iriam sofrer a destruição da cidade que teria que suportar provações muito duras.
Por exemplo, no capítulo 2 de sua segunda carta, vemos que havia nomes malignos que espalhavam falsos ensinamentos entre os irmãos e que tentavam corromper a pureza moral da congregação, e os cristãos que viviam em Jerusalém logo veriam a destruição do cidade e de seu templo nas mãos dos exércitos de Roma.
É preciso dizer que foi um momento de abalo e abalo, porque os irmãos da Congregação ficaram angustiados com diversas provas de homens maus que espalharam falsos ensinamentos entre os irmãos, e essas pessoas más eram pessoas infiltradas na congregação, foram infiltradas irmãos. Isso foi algo que aconteceu nos tempos bíblicos, e eles estavam tentando corromper a pureza moral da congregação. Outras provas de que as cartas de Pedro eram muito oportunas foram a economia e a perseguição hostil que o Império Romano lhes fez. Portanto, havia muitas evidências que os abalavam.
Os cristãos que viviam em Jerusalém veriam em breve o fim de todas as coisas, isto é, a destruição da cidade de Jerusalém e do templo ou do segundo templo nas mãos dos romanos.
Como vemos na nota de rodapé, os cristãos que viviam na Palestina provavelmente receberam as duas cartas de Pedro antes dos romanos lançarem o seu primeiro ataque a Jerusalém no ano 66.
3. Por que devemos estudar as cartas de Pedro?
O estudo das cartas de Pedro é muito valioso, pois contém ensinamentos aplicáveis à nossa vida atual. Embora tenham sido escritas há muito tempo, as suas mensagens ajudam-nos a manter a fé em tempos difíceis, a resistir à influência que o mundo promove e a continuar a permanecer leais a Jeová no nosso serviço.
Porque também vivemos num mundo que promove a impureza moral e passamos por dificuldades que podem dificultar o nosso serviço a Jeová. Além disso, em breve passaremos por uma tribulação muito maior do que aquela que destruiu Jerusalém e seu templo.
Portanto, as duas cartas de Pedro nos ensinam lições muito importantes que nos ajudarão a permanecer na expectativa do dia de Jeová, a vencer o medo dos outros e a desenvolver intenso amor pelos nossos irmãos.
Além disso, tal como os judeus que iriam enfrentar uma destruição, que colocaria a sua fé à prova, também enfrentamos eventos futuros iguais aos dos judeus, como a grande tribulação.
E por fim, essas cartas de Pedro nos incentivam a manter a esperança no dia de Jeová, pois nos incentivam a cultivar o amor pelos nossos irmãos e também é importante para os irmãos que assumem a liderança, pois fala sobre como cuidar e atenção às congregações. Estas ideias também ajudarão os anciãos a cuidar bem das necessidades do rebanho.
FIQUE NA EXPECTATIVA
4. O que poderia enfraquecer a nossa fé? (2 Pedro 3:3, 4).
Em 2 Pedro 3:3,4, é mencionado que nestes dias viriam escarnecedores que questionarão a ideia da volta de Cristo e do fim do mundo, pois poderão ver que estamos anunciando o fim deste sistema de coisas por muitos anos, isso pode causar comentários negativos que afetarão a nossa convicção dos ensinos bíblicos sobre o futuro.
Como já mencionado, o fato de algumas pessoas que são contra as nossas crenças zombarem de nós e até garantirem que o fim nunca chegará pode enfraquecer a nossa fé. Na verdade, no texto citado vemos que a Bíblia descreve essas pessoas como escarnecedores que agem de acordo com os seus próprios desejos.
Aqui ele fala de pessoas que zombam e dizem: Onde está Deus? Por que o fim não está chegando? Tudo continua igual, então o que podemos destacar é que as dúvidas baseadas neste tipo de comentários zombeteiros podem fazer com que as pessoas Alguns de nossos irmãos acho que o fim já foi anunciado há muito tempo e até agora não chegou. E pensar dessa forma pode fazer com que as dúvidas cresçam cada vez mais. Porém, devemos lembrar que o objetivo de quem semeia dúvidas é desviar-nos do caminho, na verdade o fazem porque ignoram que existem 2 tipos de fim, um é o fim do sistema ou o fim do mundo e o outro é o fim no sentido espiritual. Por isso reconhecemos que existe um criador, nós o honramos, queremos honrá-lo e por isso decidimos servi-lo.
5. O que nos ajudará a esperar pacientemente pelo fim? (2 Pedro 3:8, 9).
Em 2 Pedro 3:8-9, é destacada a perspectiva do tempo do ponto de vista de Deus e como sua paciência se relaciona com o fim do mundo. Embora o tempo possa parecer longo para nós, o apóstolo Pedro explica que o tempo de Deus é diferente do nosso. Além disso, a sua paciência não se deve à lentidão, negligência ou desinteresse, mas sim ao seu desejo de dar às pessoas a oportunidade de se arrependerem e mudarem de atitude.
Além disso, como mencionado no parágrafo anterior, devemos aproveitar este tempo que nos resta, em vez de ser motivo de desespero, deve tornar-se uma oportunidade para difundir a mensagem espiritual a todas as nações e assim podermos continuar a proporcionar a oportunidade para pessoas tomem partido de Jeová e possam salvar suas vidas.
Como servos de Jeová, temos de respeitar os tempos do nosso Deus, e fazemos isso prestando atenção ao dia de Jeová. Podemos sentar e esperar que chegue o fim, ou também podemos examinar a nós mesmos e ver se estamos prontos ou preparados para esse evento importante. É por isso que seria muito apropriado examinarmos a nós mesmos e ver se estamos certos com Jeová, e assim ter certeza e poder dizer que já pertencemos ao grupo dos que vão ver o Armagedom, caso contrário estaríamos sendo muito presunçosos e indo além do que está escrito, porque nenhum de nós tem a vida assegurada.
6. Como podemos estar bem cientes do dia de Jeová? (2 Pedro 3:11, 12).
Estar muito atento ao dia de Jeová, conforme mencionado em 2 Pedro 3:11,12, implica manter uma consciência constante da promessa do novo mundo e da vinda desse dia. Uma maneira de fazer isso é meditar e refletir diariamente nas promessas de um futuro maravilhoso que nos são reveladas nas escrituras.
Se meditarmos em todas as bênçãos que Jeová nos promete e no que acontecerá no futuro, não nos deixaremos desencaminhar por aqueles que espalham ensinamentos falsos.
Visualizar a vida no novo mundo, imaginar-nos respirando ar puro, saboreando alimentos saudáveis, encontrando nossos entes queridos ressuscitados e compartilhando os ensinamentos da Bíblia com aqueles que viveram em tempos passados, pode nos ajudar a manter viva a esperança e a expectativa desse futuro. prometido por Deus.
Ao sermos claros sobre o que nos espera e nos lembrarmos das promessas divinas, teremos menos probabilidade de sermos influenciados por falsos ensinamentos que podem nos desviar do caminho certo. Por esse motivo, manter o foco nessas verdades nos ajuda a fortalecer nossa fé e a viver de acordo com os ensinamentos bíblicos, preparando-nos para o dia de Jeová.
SUPERAR O MEDO DOS OUTROS
7. Como o medo dos outros pode nos afetar?
O medo dos outros pode ter um impacto significativo na nossa capacidade de partilhar as Boas Novas do Reino. O próprio Pedro experimentou esse tipo de medo durante o julgamento de Jesus e negou saber disso por medo das consequências. Porém, com o tempo, Pedro superou esse medo e ensinou a importância de não ceder ao medo do que os outros poderiam fazer ou pensar.
O medo das opiniões dos outros pode nos paralisar, impedindo-nos de partilhar as nossas crenças e a fé que professamos. No entanto, as palavras de Pedro encorajam-nos a não temer o que eles temem, e a não nos deixarmos levar por aquele medo que pode limitar a nossa capacidade de agir de acordo com as nossas convicções.
O medo pode nos paralisar como quando você amarra um animal para que ele não saia, isso pode acontecer conosco com o medo, esse medo pode nos amarrar e nos impedir de nos movermos e de seguirmos em frente e de podermos falar sobre nossas crenças. Se for este o nosso caso, não esqueçamos que uma das melhores formas de pregar sobre o emprego de rua em qualquer lugar é com o nosso bom exemplo, o nosso bom comportamento, a nossa forma de tratar os outros, isso terá um impacto significativo nas pessoas que nos rodeiam.
8. O que nos ajudará a vencer o medo dos outros? (1 Pedro 3:15).
Em Pedro 3:15, Pedro nos oferece conselhos muito valiosos, dizendo-nos que devemos santificar Cristo como Senhor em nossos corações. Isto envolve reconhecer a autoridade e o poder de Jesus Cristo enfrentando o medo de falar sobre a nossa fé, podemos visualizar Jesus Cristo como rei governando no céu, rodeado de anjos e com toda a autoridade que lhe foi dada no céu e no céu. mundo.terra, isso pode nos dar confiança e nos sentir apoiados pela ajuda que ele nos oferece.
Além disso, estar preparados para dar testemunho da nossa fé em diferentes situações não nos ajuda a superar o medo. Isto significa pensar em oportunidades de partilhar a nossa mensagem no trabalho, na escola ou em qualquer outro lugar, o que nos ajudará a preparar o que vamos dizer. Além disso, orar a Deus pedindo coragem nos ajudará a superar o medo.
“SINTA AMOR INTENSO”
9. Em que ocasião Pedro não demonstrou amor? (Veja também a imagem).
Certa ocasião, Pedro não demonstrou amor quando cedeu à pressão social e se recusou a comer com cristãos que não eram judeus. Em Gálatas 2114, o apóstolo Paulo confronta Pedro sobre seu comportamento, acusando-o de agir hipocritamente ao não compartilhar a mesa com crentes não-judeus.
Pedro aprendeu a importância de mostrar amor e união na congregação cristã, independentemente das diferenças, e transmitiu esta lição nas suas cartas, destacando que o amor não envolvia apenas sentir afeição pelos outros, mas também demonstrá-la nas nossas ações e comportamentos para com os outros. outros, e independentemente da sua origem ou formação cultural.
ILUSTRAÇÃO
Podemos ver Pedro comendo com alguns irmãos. Pela descrição da imagem, ela pode representar uma vocação depois que Paulo o corrigiu, comendo com irmãos gentios, uma combinação de cristãos judeus e não-judeus. De qualquer forma, podemos aprender com suas cartas como é importante mostrarmos amor aos nossos irmãos, e uma maneira de fazer isso pode ser comer e compartilhar com eles.
O apóstolo Pedro comendo com alguns cristãos de origem não judaica. Pedro aceitou a correção de Paulo. Suas duas cartas nos ensinam a mostrar amor aos nossos irmãos. (Ver parágrafo 9).
10. O que nos ajuda a demonstrar “afeição fraternal sem hipocrisia”? (1 Pedro 1:22).
En 1 Pedro 1:22, Pedro destaca la importancia de mostrar cariño fraternal sin hipocresía y lo que nos ayudará es tener en cuenta el ejemplo de Jehová, Pues él no muestra favoritismo o imparcialidad, sino todo lo contrario muestra su amor a todas las personas por igual.
É essencial compreender que o amor entre irmãos não deve limitar-se a certas pessoas dentro da congregação, mas deve estender-se a todos igualmente. Embora seja natural que tenhamos amizades mais próximas com alguns. Pedro exorta-nos a demonstrar afecto fraterno para com todos, semelhante ao amor e à unidade que se encontram numa família.
11. O que significa amar “intensamente de coração”?
Como aconselha Pedro, amar intensamente de coração implica um amor que vai além do que poderia ser considerado natural ou fácil. Este tipo de amor manifesta-se na vontade de amar mesmo aqueles que possam ter causado dano ou ofendido, a quem pelo instinto humano podemos sentir-nos inclinados a rejeitar ou tratar negativamente.
Se alguém nos trata mal, nos ofende ou nos magoa, não devemos retribuir na mesma moeda; caso contrário, devemos perdoá-lo. Porém, às vezes pensamos que perdoar significa que você me tratou mal, vou deixar pra lá, vou esquecer, e você pode continuar me tratando mal, está tudo bem, vou continuar aguentando . Isso não é perdão, amar intensamente de coração nos transmite a ideia de expandir nosso amor para alcançar aqueles que não amaríamos naturalmente.
12. a) Se sentirmos intenso amor pelos nossos irmãos, o que mais faremos?
Estaremos dispostos a mostrar um perdão que não tem limites, não apenas perdoando algumas ações ou um certo número de vezes, mas deve ser perdoado contínua e incondicionalmente. Esta abordagem demonstra amor e vontade de abandonar as ofensas repetidas, mostrando compaixão e ampliando a oportunidade de reconciliação irrestrita.
O amor intenso nos levará a perdoar nossos irmãos, e se desenvolvermos esse amor por eles, seremos capazes de perdoar até mesmo uma multidão de pecados. Na verdade, pode ser que quando Pedro deu esse conselho ele tenha se lembrado de quando disse a Jesus que estaria disposto a perdoar alguém 7 vezes, e Jesus lhe ensinou que ele teria que fazer isso 77 vezes, o que significa que não devemos colocar quaisquer limites ao perdão.
O que faremos é perdoar, orar e abençoar aqueles que nos ofenderam e nos machucaram, pois o importante é fazer todo o possível para perdoar nossos irmãos e fazer as pazes com eles.
Assim como Jesus não era querido por todos, e havia alguns que não estavam em paz com ele, e é possível que passemos por algo parecido, mas entendemos que é algo que está fora do nosso controle. O importante é que façamos tudo o que estiver ao nosso alcance, para sentir o amor intenso que Jesus demonstrou quando esteve na terra.
12. b) O que te motiva a fazer o vídeo Vamos cuidar da nossa valiosa unidade?
O vídeo «Vamos cuidar da nossa valiosa unidade? mostra a importância de resolver imediatamente os problemas ou mal-entendidos com os irmãos, em vez de deixar o tempo passar e essas situações se tornarem cargas emocionais que afetam a unidade e a harmonia entre os irmãos.
Este vídeo enfatiza a importância da união entre irmãos e como não resolver os problemas imediatamente pode levar a sobrecargas emocionais e sentimentos de culpa ao longo do tempo. A intenção é ensinar a lição de que resolver conflitos ou mal-entendidos com rapidez e amor é essencial para preservar a unidade e evitar que tensões afetem os relacionamentos dentro da congregação.
Isso me motiva a manter minha amizade com cada irmão, mesmo que alguém me machuque, tenha um desentendimento ou tenha um atrito. Incluso me motiva a arreglar las cosas si sucede algo que me separe de un hermano, ya que, como aprendemos del ejemplo de la hermana Cecilia y del hermano Carlos, cuando no hacemos algo para mantener la unidad, podemos cargar con un peso innecesario al pasar o tempo.
Este vídeo me motiva a ser obediente a Jeová, pois ele sempre tem razão. E ser obediente não implica apenas palavras, nem apenas ser simples ouvintes. Mas demonstre isso com ações, buscando prontamente as coisas que contribuem para a paz, como menciona Romanos 15:9. Assim teremos a humildade de pedir desculpas e receber desculpas dos nossos queridos irmãos.
ANCIÃOS, PASTOREM O REBANHO
13. Por que pode ser difícil para os anciãos pastorearem os seus irmãos?
Pastorear uma congregação pode ser difícil para os anciãos por vários motivos. Em primeiro lugar, os idosos têm múltiplas responsabilidades. Além de cuidar das necessidades físicas, emocionais e espirituais de sua família, eles estão empenhados em orientar e cuidar dos membros da congregação.
Além disso, as múltiplas responsabilidades significam que o tempo e a energia para pastorear a congregação podem ser limitados. Os presbíteros devem ser exemplos na pregação e no ensino, o que inclui a preparação para proferir discursos, ensinar nas reuniões e assistir às assembleias. Além disso, muitos deles também colaboram em diferentes comissões dentro da congregação, tais como comissões de ligação com hospitais ou comissões de projecto e construção, o que acrescenta mais responsabilidades à sua carga de trabalho.
14. Por que desejam os anciãos pastorear o rebanho, e o que pode ajudá-los? (1 Pedro 5:1-4).
Os anciãos querem pastorear o rebanho porque amam os irmãos e querem cuidar deles espiritualmente. No entanto, às vezes podem sentir-se sobrecarregados pelas responsabilidades ou exaustos pelas exigências do seu trabalho. Nestes momentos, Pedro sugere recorrer a Deus em oração e depender da força que Ele proporciona.
Portanto, se um presbítero se encontrar numa situação em que sente que não pode cumprir a sua responsabilidade de pastorear devido à ocupação ou ao cansaço, deve procurar força divina através da oração e da confiança em Deus, o que pode ser de grande ajuda. Reconhecer a dependência da força de Deus pode renovar o seu vigor e capacidade de desempenhar o seu papel com amor e diligência.
Porque é algo que alegrará o coração de Jeová e de Jesus Cristo, e é também um mandamento que eles lhes dão.
Possivelmente os Irmãos estejam passando por problemas que não têm solução neste sistema. Mas lembremo-nos de que Jesus Cristo, o pastor principal, pode fazer muito mais por eles do que nós, tanto agora como no novo mundo. O que Jeová espera dos anciãos é que amem os seus irmãos, os pastoreiem e sejam exemplos para o rebanho.
Por que amam seus irmãos e querem pastoreá-los. O que pode ajudá-lo é dizer a Jeová como você se sente. Assim como Pedro escreveu: “Se alguém serve aos outros, faça-o como alguém que depende da força que Deus dá”.
Se nossos irmãos estão passando por problemas que não tem solução nesse sistema. Pode ajudar-nos a lembrar que Jesus Cristo, o Pastor Principal, pode fazer muito mais do que os nossos anciãos, tanto agora como no novo mundo.
15. O que faz um ancião para pastorear o rebanho? (Veja também a imagem).
William destaca a importância de compreender as preocupações e necessidades específicas de cada irmão, o que envolve ouvir atentamente para oferecer uma ajuda concreta e personalizada. Em seguida, procure recursos úteis, como vídeos disponíveis no site, para orientar e apoiar quem enfrenta dificuldades. Esta ação reflete a dedicação de um presbítero em fornecer ferramentas que possam ajudar a fortalecer a fé e proporcionar conforto aos irmãos necessitados.
Um presbítero escuta atentamente o irmão para saber exatamente o que ele precisa e o que o preocupa, e então procura algo específico para ajudá-lo, geralmente um vídeo em nosso site. O irmão William conta: O trabalho de pastoreio é agora mais importante do que nunca, e os anciãos trabalham arduamente para ajudar as ovelhas de Jeová a continuar na verdade.
Assim como nos esforçamos muito para ajudar as pessoas a conhecer a Jeová, também devemos fazer algo semelhante para pastorear o rebanho, para ajudar as ovelhas de Jeová a continuarem na verdade.
ILUSTRAÇÃO
Na imagem podemos ver um ancião da congregação pastoreando um irmão, com um texto bíblico preparado e um vídeo das Testemunhas de Jeová em mãos, certamente informações que podem ajudar o irmão necessitado. Esta imagem representa muito bem o trabalho que os nossos presbíteros realizam: embora ocupados, amam o rebanho de Deus e fazem tudo o que podem para pastoreá-lo.
Um ancião faz uma visita de pastoreio a um irmão por videoconferência. O ancião está com a Bíblia aberta e em seu tablet ele assiste ao vídeo “Como Ter uma Família Feliz”. Embora os anciãos estejam ocupados, eles amam o rebanho de Deus e fazem tudo o que podem para pastoreá-lo. (Ver parágrafos 14 e 15).
DEIXEMOS JEOVÁ TERMINAR NOSSO TREINAMENTO
16. Como poderíamos colocar em prática o que aprendemos nas cartas de Pedro?
Uma maneira é meditar na esperança do novo mundo, gastando tempo refletindo nas promessas e na vida maravilhosa que nos espera no futuro sob o Reino de Deus. Também podemos estabelecer metas para partilhar as nossas crenças e a mensagem do reino em ambientes quotidianos como o trabalho, a escola ou qualquer outro lugar onde haja oportunidades para falar sobre a nossa fé.
Outra forma seria nos esforçarmos para demonstrar amor intenso, buscando formas adicionais de demonstrar amor e compaixão genuínos para com nossos irmãos, oferecendo ajuda, apoio e cuidado sempre que possível. E como presbíteros pastoreiam com entusiasmo e dedicação, estando disponíveis para ouvir, orientar e apoiar os membros da congregação.
Se fizermos um autoexame honesto e percebermos que estamos falhando em alguma coisa, poderemos nos lembrar de quão gentil o Senhor é e de como Ele nos garante que Deus terminará nosso treinamento e nos colocará sobre uma base sólida.
Na maneira como falamos e tratamos nosso cônjuge, nossa família e nossos irmãos. Ser gentil, compartilhar com outros, cumprimentar nossos irmãos, estar decidido a apoiar uns aos outros em oração quando surgirem medos e, finalmente, os anciãos poderão pastorear as ovelhas de boa vontade.
17. Que recompensa receberemos se perseverarmos e deixarmos que Jeová nos treine?
A vida eterna no Reino de Deus é a recompensa final por termos seguido fielmente os caminhos de Deus e mantido a nossa confiança e esperança nele. Portanto devemos perseverar fielmente até o fim, para obter a salvação.
QUE CONSELHO PEDRO DEU SOBRE AS SEGUINTES QUESTÕES?
Fique na expectativa do dia de Jeová.
Ficar na expectativa do dia de Jeová significa estar atento e refletir diariamente nas promessas do Novo Mundo reveladas nas escrituras. Visualizar esse futuro maravilhoso, lembrar-nos das promessas divinas e viver de acordo com os ensinamentos bíblicos ajuda-nos a fortalecer a nossa fé e a preparar-nos para esse dia.
Supere o medo dos outros.
Pedro nos oferece conselhos valiosos em 1 Pedro 3:15, dizendo-nos que devemos santificar Cristo como Senhor em nossos corações. Isto envolve reconhecer a autoridade e o poder de Jesus Cristo enfrentando o medo de falar sobre a nossa fé, podemos visualizar Jesus Cristo como rei governando no céu, rodeado de anjos e com autoridade no céu e na terra, pode inspirar confiança em nós e o apoio que precisamos.
Mostre “intenso amor” aos nossos irmãos.
Mostrar amor intenso aos nossos irmãos significa amar a todos independentemente do seu passado e do mal que nos possam causar, estar disposto a perdoar sem limites, resolver rapidamente os problemas e também saber ouvir e dar apoio quando estão desanimados.
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