Estudo de A Sentinela, A mão de Jeová não é curta demais, Semana de 2 a 8 de junho de 2025, Comentários e respostas.
Estudo de A Sentinela, A mão de Jeová não é curta demais, 2 a 8 de junho de 2025, comentários e respostas.
“A mão do Senhor é curta demais?” (Números 11:23, nota de rodapé).
1. Como Moisés demonstrou sua confiança em Jeová quando tirou os israelitas do Egito?
Moisés demonstrou sua confiança em Jeová ao se recusar a se deixar intimidar pelo Faraó e seu exército, liderando os israelitas através do Mar Vermelho e do deserto com plena fé no poder de Deus. Ao contrário de muitos israelitas que duvidavam, Moisés manteve sua confiança de que Jeová cuidaria deles, o que foi recompensado quando Deus providenciou comida e água no deserto.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Ele não se deixou intimidar pelo Faraó e seu exército, confiou completamente em Jeová e liderou seu povo através do Mar Vermelho e depois pelo deserto.
Como todos sabemos, Moisés tinha muitas limitações, mas não se deixou intimidar. Concentrou-se no fato de que Jeová estava com ele e se sentia seguro nesse sentido. Sabia que era uma tarefa além de sua capacidade, mas também sabia que conseguiria realizá-la com a ajuda de Jeová.
A maioria dos israelitas parou de confiar que Jeová poderia cuidar deles, mas Moisés continuou a confiar Nele e estava certo em fazê-lo, pois Jeová deu aos israelitas comida e água para que pudessem sobreviver no deserto.
Hebreus, capítulo 11, fala extensamente sobre a fé de Moisés e sua família, pois pela fé seus pais o esconderam, e pela fé ele recusou ser chamado filho da filha de Faraó. Pela fé ele deixou o Egito e pela fé celebrou a Páscoa, tudo de acordo com as instruções de Jeová. E pela fé, ele ergueu o cajado, e o povo atravessou o Mar Vermelho. Em outras palavras, toda a sua vida foi uma jornada de fé.
2. Por que Jeová fez a Moisés a pergunta encontrada em Números 11:21-23?
Jeová fez essa pergunta a Moisés porque duvidava que fosse possível alimentar milhões de israelitas com carne no meio do deserto. Embora Moisés fosse um homem de grande fé, naquele momento ele teve dificuldade em imaginar como Jeová cumpriria aquela promessa. Então, Jeová lhe perguntou: "Será que a mão de Jeová é curta demais?"
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Moisés era um homem de grande fé, mas, apesar disso, questionou a afirmação de Jeová de que alimentaria milhões de pessoas com carne enquanto estivesse no deserto. Então, Jeová lhe perguntou: "Será que a mão de Jeová é curta demais?". Ele era como se dissesse: "Você acha que eu não consigo fazer o que digo que vou fazer?"
A expressão "a mão de Jeová" refere-se ao poder de Deus em ação. Portanto, a pergunta que Jeová faz a Moisés é: "Você acha que não sou capaz de fazer o que digo que farei?"
Da perspectiva humana, se observarmos o ambiente em que Moisés recebeu essa declaração de Jeová — no meio do deserto, com milhões de pessoas necessitadas de alimento — é compreensível que ele se perguntasse como isso seria possível. No entanto, naquele momento, ele demonstrava falta de fé no poder de Jeová.
Na pergunta aos leitores, é explicado que, além do maná, Jeová também lhes proveu codornas. Além disso, eles chegaram a áreas com tamareiras, que representavam outra fonte de alimento. Também é mencionado que seus filhos se tornariam pastores no deserto por 40 anos, o que implica que havia leite, carne e até mesmo que, em duas ocasiões, essa carne pôde ser usada para sacrifícios no deserto. Em outras palavras, embora não houvesse grande abundância de alimentos variados, havia coisas que eles podiam comer.
Os israelitas sentiram que nos momentos mais difíceis Jeová cuidou deles e lhes deu o que precisavam.
3. Por que é importante analisarmos o que aconteceu com Moisés e os israelitas?
É importante analisar o que aconteceu com Moisés e os israelitas porque a experiência deles nos ensina lições valiosas sobre a importância de confiar que Jeová sempre pode prover o que precisamos, mesmo em circunstâncias difíceis.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Porque isso fortalecerá nossa confiança de que a mão de Jeová nunca é curta demais.
Precisamos fortalecer essa confiança, porque é verdade que nos tempos em que vivemos, às vezes podem surgir dúvidas sobre se Jeová nos proverá tudo o que precisamos para viver ou cuidará de nós.
O QUE O EXEMPLO DE MOISÉS E DOS ISRAELITAS NOS ENSINA
4. Por que muitos israelitas começaram a duvidar que Jeová pudesse cuidar deles?
Muitos israelitas começaram a duvidar que Jeová pudesse cuidar deles, influenciados pelas queixas dos estrangeiros que viajavam com eles, que se cansaram de comer maná e ansiavam pela comida do Egito. Esse descontentamento se espalhou entre os israelitas, levando-os a se concentrarem no que lhes faltava no deserto, em vez de confiarem na provisão de Jeová.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Como explica o relato em Números 11:4-6, os estrangeiros entre eles expressaram seus desejos egoístas e começaram a reclamar, sentindo falta da comida que haviam comido no Egito. Essa reclamação então se espalhou para o povo, e eles também começaram a reclamar contra Jeová.
De acordo com o que vimos anteriormente, Moisés não confiava que Jeová pudesse alimentar o povo. Como diz Números 11:13-14, parece que ele entendeu que precisava ser ele a prover a carne, quando pergunta: "Onde encontrarei carne para alimentar todo este povo?" No versículo 14, ele diz: "Eu sozinho não sou capaz de sustentar todo este povo; são demais para mim." Isso demonstraria que Moisés não confiava em Jeová para prover a carne e pensava que era ele quem deveria resolver o problema.
Moisés ficou confuso devido à grande pressão que sofria. Números 11:13 diz especificamente que, quando Moisés fala com Jeová, ele diz: "Porque eles choram diante de mim e dizem: 'Dê-nos carne para comer'". Ou seja, ele sentia que outros estavam lhe fazendo exigências.
5, 6. O que aprendemos da má influência que os estrangeiros tinham sobre muitos israelitas?
Aprendemos que é fácil sermos influenciados pela atitude ingrata das pessoas ao nosso redor, como os israelitas eram em relação aos estrangeiros. Essa influência pode nos levar a sentir descontentamento, a invejar o que os outros têm ou a sentir saudades do passado, perdendo de vista as bênçãos de Jeová. Para evitar isso, precisamos aprender a nos contentar com o que temos e a nos concentrar nas promessas futuras de Deus.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
O mundo em que vivemos também se assemelha aos estrangeiros que influenciaram os israelitas. O mundo promove a ideia de que não devemos nos contentar com menos e, embora os cristãos não sejam complacentes, nos sentimos contentes, felizes e gratos por tudo o que Jeová nos dá.
Também podemos aprender que a ingratidão é um efeito contagioso muito rápido. Curiosamente, quase um ano antes, eles já haviam comido codorna até ficarem satisfeitos, mas se esqueceram. Portanto, parece que o cansaço e a duração dessas queixas estavam afetando ainda mais sua visão de Jeová.
É verdade que o espírito deste mundo reforça a gratificação imediata; isto é, exige que desfrutemos das coisas o mais rápido possível. Se nos lembrarmos das promessas de Jeová, Ele prometeu nos dar coisas boas em abundância, mas no Novo Mundo, assim como aos israelitas, Ele prometeu que teriam coisas maravilhosas na Terra Prometida, não durante a jornada. Sabemos que o deserto era muito escuro e tedioso, e lá eles tiveram que aprender a confiar em Jeová. Portanto, sermos capazes de manter as promessas de Jeová em mente quando elas se cumprirem também fortalecerá nossa confiança Nele.
Temos textos que nos dão plena confiança no que Jeová nos promete para o futuro, por isso não devemos ser pessoas de reclamação. Em vez disso, consideremos a maravilhosa promessa que Jeová nos fez por meio de seu Filho: um paraíso onde nada nos faltará.
O risco de sentir falta ou desejar as coisas que tínhamos no passado é que podemos parar de apreciar as coisas que Jeová nos dá agora e, portanto, nos sentir descontentes e, além disso, podemos influenciar negativamente outros irmãos com nossas reclamações.
Devemos pensar que Jeová sempre cumpre a sua palavra — ontem e hoje. Ele disse que o que esperamos é para o futuro, mas mesmo agora Ele provê as necessidades do seu povo. Podemos passar por dificuldades, mas temos o que precisamos. Assim como Ele deu aos israelitas o que eles precisavam, vemos como Jeová está fazendo o mesmo agora.
7. Por que podemos ter certeza de que não há limites para a mão de Jeová?
Podemos ter certeza de que não há limites para a mão de Jeová, porque seu poder é inesgotável e pode alcançar qualquer lugar, como Jeová ensinou a Moisés quando este providenciou carne no deserto. Deus demonstrou sua capacidade ilimitada de agir, como quando libertou os israelitas do Egito. Isso nos garante que, não importa onde estejamos ou que provação enfrentemos, a mão de Jeová sempre pode nos alcançar e nos ajudar, como promete o Salmo 138:6, 7.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Porque quando passamos por uma provação, podemos ter certeza absoluta de que a mão de Jeová sustentará seu povo e cobrirá todas as suas necessidades.
Isso também se aplica à vida pessoal de cada um, porque às vezes estamos sozinhos ou não temos condições de viver, mas vemos a mão de Jeová: como Ele nos dá ainda mais do que precisamos. Vemos que Jeová está sempre ao nosso lado quando somos fiéis a Ele.
Podemos ter confiança porque Jeová já fez isso antes. Em Êxodo 6:6, Jeová lhes diz: "Eu o resgatarei com braço poderoso" ou "com braço estendido". Foi exatamente isso que Ele fez quando tirou os israelitas do Egito com grandes milagres. Eles devem ter pensado no poder de Jeová e em como ele era ilimitado. É também um exemplo para nós, para que entendamos até que ponto Jeová nos protegerá.
As palavras de Êxodo 6:6 nos ajudam a ver que não exige esforço algum da parte de Jeová fazer isso. A nota diz "com o braço estendido", mas o que significa estender a mão para puxar algo para perto ou pegar algo? Praticamente não exige esforço algum. Para Jeová, que ajudou seu povo no deserto, que esforço foi necessário para estender a mão? É muito simples. O mesmo se aplica a nós: mesmo quando enfrentamos provações que talvez consideremos intransponíveis ou fardos muito pesados, é tão simples quanto estender o braço para Jeová.
8. O que devemos fazer para não cair no mesmo erro de muitos israelitas? (Veja também a imagem.)
Para evitar o mesmo erro, precisamos evitar a ganância e cultivar a gratidão pelo que Jeová nos dá. Embora Deus tenha fornecido aos israelitas um suprimento milagroso de codornas, muitos deixaram de Lhe agradecer e, em vez disso, entregaram-se a desejos egoístas, acumulando mais do que precisavam. A atitude deles provocou a ira de Jeová.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Vemos como Jeová cumpriu sua promessa: enviou-lhes milhões de codornas, mas eles tiveram a péssima atitude de nem agradecer a Jeová. Em vez disso, passaram um dia e uma noite colhendo codornas, demonstrando que eram movidos pela ganância e pela falta de gratidão.
Naquele momento, eles nem pararam para agradecer a Jeová e simplesmente juntaram tudo o que puderam. Mas, no final, foi a prova de que Jeová cuidaria deles, e se Ele já havia feito isso uma vez, poderia fazer novamente.
Isso nos lembra que quando recebemos qualquer sinal do cuidado de Jeová, seja físico ou espiritual, devemos reservar um tempo para agradecê-lo e também não ser gananciosos nem esperar mais, mas ficar contentes e gratos pelo que Jeová nos dá.
Como vemos na imagem, a ganância dos israelitas os impediu de ver o milagre acontecendo diante de seus olhos. Eles só viam pássaros, alimento para eles. Certamente ficaram impressionados, como mostra a imagem, mas não perceberam que Jeová estava, de fato, demonstrando sua afeição por eles e que aquilo era um milagre. Eles estavam focados em si mesmos, e quando nos concentramos demais em nós mesmos, podemos deixar Jeová de lado e deixar de ver os milagres acontecendo ao nosso redor.
Sejamos pobres ou ricos, o mais importante em nossas vidas é acumular tesouros no céu. Porque, como lemos no relato anterior, eles não eram gratos pelo que Jeová lhes deu; pelo contrário, eram movidos pela ganância e tentavam acumular mais do que precisavam, e esse egoísmo os levou à morte. Portanto, quer tenhamos muito ou pouco, sejamos humildes e nos esforcemos para acumular tesouros no céu, onde a traça não consome.
A ganância que os atingiu naquele momento foi enorme. A história conta que havia uma altura de cerca de dois côvados, ou seja, mais de um metro de codornas para coletar. Em um dia e meio, eles coletaram dez ômeres, o equivalente a cerca de 220 quilos por pessoa. Perderam completamente o controle e o bom senso; a ganância os dominou completamente.
ILUSTRAÇÃO
Durante a noite, os israelitas reúnem um grande número de codornas no deserto.
Que atitude muitos israelitas demonstraram no deserto, e o que isso nos ensina? (Veja o parágrafo 8.)
9. Do que podemos ter certeza?
Podemos ter plena confiança de que Jeová jamais nos abandonará. Mesmo que enfrentemos dificuldades financeiras ou materiais em algum momento, Jeová sempre nos dará forças para suportá-las. Ele continua disposto a ajudar seus servos fiéis.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Que Jeová nunca nos abandonará e nos dará forças para suportar qualquer dificuldade.
Seria bom refletirmos um pouco e refletirmos sobre quantas vezes Jeová nos ajudou sem que percebêssemos, quantas vezes recebemos força e quantas vezes a extraímos sem saber de onde vinha. Devemos relacionar isso ao fato de que Jeová é quem nos dá força e ajuda para suportar essas dificuldades.
O fato de Jeová estar conosco e não nos abandonar não significa que não possamos passar por dificuldades, como falta de dinheiro ou comida. Temos exemplos do passado e do presente em que isso aconteceu. No entanto, Jeová está sempre presente para nos ajudar e demonstrar sua força e poder em nosso favor. Portanto, o importante é confiar que Ele sempre estará presente.
AO PASSAR POR PROBLEMAS ECONÔMICOS
10. Quais problemas econômicos podemos sofrer?
À medida que o fim deste sistema se aproxima, podemos enfrentar dificuldades econômicas, como a perda de empregos, bens materiais ou moradias devido à instabilidade política, guerras, desastres naturais ou novas pandemias. Isso pode nos forçar a procurar novos empregos em nossa região ou até mesmo considerar a mudança de nossas famílias para outro local a fim de suprir nossas necessidades básicas.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Lembremo-nos de que estamos atravessando o deserto. Podemos passar por dificuldades econômicas, como perder o emprego ou bens materiais devido a um desastre, instabilidade política ou uma pandemia. Podemos ter que nos mudar para outra região para encontrar um novo emprego ou morar em outro país.
11. O que pode nos ajudar a lidar com problemas financeiros? (Lucas 12:29-31)
O que mais pode nos ajudar é recorrer a Jeová em oração, compartilhando nossas preocupações e pedindo sabedoria para tomarmos boas decisões. Devemos também pedir paz interior para não ficarmos excessivamente preocupados, como aconselha Lucas 12:29-31, e orar para que Ele nos ajude a estar contentes com o que precisamos.
Além disso, podemos buscar orientação prática em nossas publicações e no jw.org, onde muitos encontraram sugestões úteis para administrar suas finanças de forma equilibrada, sempre confiando na ajuda de Jeová.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Uma coisa muito importante é primeiro contar a Jeová o que nos preocupa, pedindo sabedoria para tomar decisões e paz interior, para não ficarmos preocupados demais. Vemos isso em Provérbios 16:3, que diz: "Deixe tudo o que você fizer nas mãos de Jeová, e seus planos darão certo."
Nossas publicações nos fornecem ideias e pensamentos práticos para enfrentar desafios financeiros, por isso são um ótimo lugar para focar e nos ajudarão a superar alguns problemas financeiros.
Mateus 6:32 diz: "Pois são os povos das nações que buscam todas essas coisas." Não queremos ser como as nações, os povos do mundo, porque conhecemos Jeová e todas as bênçãos que recebemos. Devemos ter confiança de que Ele conhece as nossas necessidades e nos dará tudo o que precisamos. Portanto, devemos colocar o Reino em primeiro lugar, porque sabemos que Ele o prometeu e certamente o cumprirá.
Primeira Timóteo 6:7-8 nos exorta a nos contentarmos com o que temos a cada dia. Isso nos ajudará muito a nos concentrar no que temos e não no que gostaríamos de ter. Devemos nos esforçar para não adotar essa atitude de coração, pois isso pode nos deixar tristes e desanimados e, por fim, podemos perder a motivação correta para adorar a Jeová.
12. Que perguntas ajudarão um cristão a tomar a melhor decisão para sua família?
1. Que efeito ficar longe do meu marido ou esposa terá no meu casamento?
2. Poderei comparecer a todas as reuniões, pregar e passar tempo com os irmãos?
3. Se você tem filhos, como os criarei ‘de acordo com a disciplina e o conselho de Jeová’ se eu não estiver com eles?
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Seu texto está muito bem escrito. Precisa apenas de uma pequena melhoria na pontuação para maior fluência e clareza. Aqui está a versão corrigida:
Precisamos avaliar as consequências espirituais que uma mudança de emprego pode ter, especialmente se envolver uma mudança de local — ou seja, se tivermos que nos mudar. Portanto, devemos nos perguntar: que efeito esse novo emprego e essa mudança significativa terão no meu casamento ou na minha família? Afetarão minha capacidade de participar de reuniões ou passar tempo com os fiéis? Em outras palavras, como isso nos afetará, especialmente espiritualmente?
A questão, se temos filhos, é: "Como eu criaria meus filhos de acordo com a disciplina e os conselhos de Jeová se eu não estivesse com eles?" É muito importante meditar sobre isso também.
Essas eram as perguntas que o irmão Tony se fazia. Embora tenha recebido várias ofertas para trabalhar no exterior, ele conta que orou sobre o assunto, conversou com a esposa e decidiu recusá-las. Eles se esforçaram para cortar custos, e agora ele viu como Jeová cuidou dele e de sua família, e como não lhes faltou nada.
O mais importante é que o irmão Tony conseguiu ajudar várias pessoas a conhecer Jeová e que seus filhos amavam a verdade. Ele não afirma que não enfrentou dificuldades; talvez tenha enfrentado falta de dinheiro ou comida, mas viu como Jeová sempre cuidou deles e os sustentou.
Podemos seguir o princípio de Lucas 14:28: Não deveríamos, antes de construir a torre, calcular os custos? Porque, se aceitarmos um emprego que possa aliviar nossa preocupação excessiva com problemas financeiros, podemos ganhar materialmente, mas podemos perder espiritualmente. Isso pode afetar nossa amizade com Jeová, com nossa família ou com nossos irmãos e irmãs. Portanto, calculemos sempre os custos.
Um aspecto fundamental para tomar uma boa decisão não é fazer o que o mundo nos diz para fazer, mas sim o oposto: devemos fazer o que Jeová gostaria que fizéssemos. Devemos nos deixar guiar pela maneira de pensar de Jeová. Assim, tomaremos uma boa decisão.
AO FAZER PLANOS PARA A VELHICE
13. O que podemos fazer agora para ter o que precisamos no futuro?
Podemos trabalhar diligentemente e, se possível, economizar algum dinheiro para cobrir nossas necessidades na velhice. A Bíblia nos incentiva a nos preparar com previsão, como indicado em Provérbios 6:6-11. Embora o dinheiro possa ser uma forma de proteção, ele não deve se tornar a coisa mais importante em nossas vidas. O mais importante é manter nossa confiança nas mãos de Jeová, sabendo que ele sempre cuidará de nós se o colocarmos em primeiro lugar.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Talvez pudéssemos considerar economizar algum dinheiro para encarar o futuro com mais tranquilidade, mas também precisamos garantir que isso não seja a coisa mais importante em nossas vidas; em vez disso, precisamos ser equilibrados e sábios. Como diz Eclesiastes 7:12, isso nos ajudará a preservar a vida.
A Bíblia, em Provérbios 6:6-11, nos incentiva a trabalhar duro agora que podemos, para que amanhã tenhamos comida e roupa. Em vez disso, diz que o preguiçoso diz: "Só mais um pouco", e no fim, dorme a vida toda.
14. Como Hebreus 13:5 nos ajuda a planejar a velhice?
Hebreus 13:5 nos lembra que, mesmo que façamos planos responsáveis para prover nossa velhice, nossa confiança principal deve estar em Jeová, não nas riquezas.
Este texto nos garante que Jeová jamais nos deixará ou nos abandonará. Como Jesus ensinou, é inútil acumular riquezas se não formos ricos aos olhos de Deus.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Ao confiarmos sempre em Jeová, mesmo quando somos mais velhos e temos pouco ou muito, temos a certeza de que Ele nos ajudará a ter o que precisamos. Mesmo na nossa idade, confiemos sempre em Jeová.
Aprendemos a importância do equilíbrio. A Bíblia nos diz para trabalharmos duro para sobreviver, mas não podemos ficar tão obcecados a ponto de perder outros privilégios que temos como cristãos. No final, não sabemos o que o amanhã nos reserva, e podemos nem mesmo aproveitar a vida.
O relato em Lucas 12:16-21 fala de um homem que possuía celeiros e pensava em expandi-los para melhorar ainda mais sua situação financeira. Quando ele se sentiu satisfeito, Jeová lhe mostrou a verdade com estas palavras: “Quem tirará todos os seus celeiros, se a sua vida for necessária esta mesma noite?” É o que acontece com alguém que é rico aos olhos dos homens, mas não aos olhos de Deus.
Provérbios 23:4 diz: “Não seja tão ávido por riquezas”. E então, no versículo 5, o motivo é apresentado: porque o dinheiro cria asas como as da águia e voa para longe. E quantos exemplos modernos temos de pessoas que depositaram sua confiança em algo relacionado ao dinheiro? No entanto, algo inesperado aconteceu e elas o perderam — rapidamente, da noite para o dia.
Provérbios 23:4 diz: "Pare e mostre entendimento". Precisamos parar de priorizar a riqueza e buscar o equilíbrio. Trata-se de planejar, mas sabendo que, a qualquer momento, tudo pode mudar. O texto em Hebreus 13:5 está diretamente relacionado ao dinheiro e diz: "Eu nunca o abandonarei" em todos os assuntos. Portanto, devemos confiar em Jeová.
Lucas 14:33 nos oferece um equilíbrio sobre como devemos encarar o dinheiro. Estamos dispostos a nos despedir dos bens que possuímos? Porque, se não estivermos dispostos, Jesus disse que ninguém pode ser seu discípulo. Portanto, ali nos é oferecido um grande equilíbrio: sim, de fato, devemos fazer planos para a nossa velhice, mas sempre confiando que Jeová jamais nos abandonará.
15. Como os pais cristãos devem ver seus filhos? (Veja também a imagem.)
Pais cristãos devem encarar seus filhos como uma dádiva de Jeová, com a responsabilidade de suprir suas necessidades e guiá-los para servir a Deus, em vez de vê-los apenas como um meio de se sustentarem na velhice. A maior alegria para os pais cristãos é criar seus filhos para amar e servir a Jeová, priorizando seu desenvolvimento espiritual acima de qualquer ganho financeiro.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Eles não devem encarar os filhos como um plano de aposentadoria, nem esperar que eles supram todas as suas necessidades e cuidem deles quando crescerem. Em vez disso, devem se esforçar para garantir que seus filhos possam ser cristãos, ajudando e servindo aos outros. É verdade que os filhos, quando seus pais forem mais velhos, também devem cuidar deles, seguindo de certa forma a ideia de 1 Timóteo 5:4, para garantir que lhes falte tudo o que precisam.
Em algumas culturas, é comum que casais tenham filhos para sustentá-los financeiramente na velhice. Mas, para os pais cristãos, a maior alegria é que nossos filhos possam servir a Jeová no futuro.
Na imagem do parágrafo, você pode ver como esses pais criaram a filha a tal ponto que ela agora serve em tempo integral ao lado do marido, provavelmente em uma equipe de construção. Eles claramente mantêm contato, e do lado dos pais, há uma fotografia deles com a filha. Você pode ver a alegria de ambos em manter contato enquanto ela continua servindo a Jeová.
ILUSTRAÇÃO
Um casal conversa animadamente com a filha e o marido por videochamadas. A filha e o marido usam coletes de alta visibilidade.
Casais cristãos consideram os princípios bíblicos ao tomar decisões sobre seu futuro. (Veja o parágrafo 15.)
16. Como os pais podem preparar seus filhos para ganhar a vida no futuro? (Efésios 4:28)
Os pais podem preparar seus filhos para o futuro ensinando-os desde pequenos a valorizar o trabalho árduo e dando um bom exemplo de confiança em Jeová. Devem incentivá-los a dar o seu melhor na escola e ajudá-los a tomar decisões acadêmicas equilibradas, baseadas em princípios bíblicos. O objetivo não é apenas que seus filhos consigam se sustentar financeiramente, mas também que tenham tempo e energia para servir a Jeová, talvez até mesmo como pioneiros.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Acima de tudo, certifique-se de dar um bom exemplo e ensiná-los a confiar em Jeová. Você também deve tentar mostrar a eles, desde pequenos, a importância do trabalho árduo. Se fizer isso, poderá incutir em seus corações a ideia de estudar ou cursar uma universidade, não por ambição pessoal, mas com o objetivo de encontrar um emprego que lhes permita ter uma vida digna. Mas, acima de tudo, devemos incutir neles um amor sincero por Jeová e ajudá-los a buscar objetivos espirituais.
O objetivo é que eles encontrem um emprego que lhes permita se sustentar, porque é necessário para a sobrevivência, mas que não negligenciem o tempo que devemos dedicar à nossa adoração a Jeová.
As palavras de Efésios enfatizam essa ideia com outras palavras, mas dizem: trabalho árduo e bom trabalho. Para as crianças, elas tirarão boas notas na escola. E quando ficarem um pouco mais velhas, poderão decidir ter um bom emprego, que poderão até mesmo dedicar a servir a Jeová.
17. Do que estamos convencidos?
Temos a convicção de que Jeová pode e proverá nossas necessidades materiais, independentemente das circunstâncias. Embora o fim deste sistema possa testar nossa confiança, temos a certeza de que Jeová usará seu poder ilimitado para nos sustentar.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Que Jeová não só quer, mas também tem o poder de fazê-lo. Portanto, como vimos, sua mão nunca faltará para suprir a necessidade e nos ajudar.
É muito importante que desenvolvamos plenamente essa confiança, porque o futuro que nos aguarda criará condições semelhantes às do deserto em que os israelitas se encontravam, onde parecia que não tinham comida nem nada. No entanto, a mão de Jeová era poderosa, e ele lhes deu carne em abundância.
O QUE VOCÊ RESPONDERIA?
O que o que aconteceu com Moisés e os israelitas nos ensina?
O que aconteceu com Moisés e os israelitas nos ensina a importância de confiar plenamente em Jeová, mesmo em situações aparentemente impossíveis. Embora Moisés tenha duvidado momentaneamente de como Jeová proveria carne no deserto, Deus demonstrou que Seu poder é ilimitado.
Os israelitas, por sua vez, deixaram de confiar em Jeová devido à insatisfação e à ganância, o que gerou consequências negativas. Isso nos lembra de evitar a falta de fé e ser gratos pelo que Ele nos dá, confiando que Ele sempre cumprirá Suas promessas.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Aprendemos que podemos absorver a atitude ingrata daqueles ao nosso redor, como aconteceu com os israelitas, e deixar de apreciar as coisas que Jeová nos dá. Portanto, meditar em tudo o que Jeová nos prometeu no novo mundo pode nos ajudar a fortalecer nossa confiança nEle.
Outra coisa que ela nos ensina é que não importa o que passemos, a mão de Jeová pode nos alcançar.
Ela nos ensina a não nos tornarmos gananciosos; em vez disso, a acumular tesouros no céu.
Como podemos mostrar que confiamos em Jeová quando enfrentamos dificuldades financeiras?
Demonstramos nossa confiança orando a Jeová, compartilhando nossas preocupações e pedindo sabedoria para tomar decisões equilibradas. Também confiamos que ele proverá o que precisamos se buscarmos primeiro o seu reino.
Em vez de nos preocuparmos, buscamos apoio na literatura bíblica, ajustamos nosso estilo de vida se necessário e evitamos colocar coisas materiais acima de nossa espiritualidade.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Buscando a Sua ajuda, pedindo-Lhe acima de tudo que nos dê sabedoria para agir nesta situação, que nos ajude a não ficarmos excessivamente preocupados e a nos contentarmos com o necessário.
O que devemos ter em mente ao fazer planos para a velhice?
Ao planejarmos a velhice, devemos ter em mente que Jeová é nossa principal fonte de segurança, não dinheiro ou bens materiais. É sábio poupar e planejar com responsabilidade, mas sem permitir que a riqueza se torne nossa principal fonte de segurança.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Podemos levar em conta princípios bíblicos, como os de Hebreus 13:5. Portanto, podemos poupar, mas não acumular riquezas, pois isso seria amor ao dinheiro. Em vez disso, devemos lembrar que Jeová sempre cuidará de nós, que ele nunca nos abandonará.
Devemos nos esforçar para fazer planos para ter o que precisamos na velhice e confiar em Jeová se algo acontecer que não estava em nossos planos.
NOTA: Os anúncios que aparecem neste Site servem apenas para cobrir as despesas envolvidas na manutenção de uma página. Portanto este site não se responsabiliza pelo “conteúdo dos anúncios que aparecem” , uma vez que os anunciantes dos anúncios não são Testemunhas de Jeová. Portanto, é aconselhável não prestar atenção ou confiar em tais anúncios. Atenciosamente, AJUDATJ.COM.
Comentários
Postar um comentário